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Ensaios-->DICIONÁRIO BIOG. VIRTUAL DE ESCRITORES PIAUIENSES - D a G -- 28/03/2004 - 19:20 (Adrião Neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

DICIONÁRIO BIOGRÁFICO VIRTUAL DE ESCRITORES PIAUIENSES

PARTE III – LETRAS D a G


AVISO AOS NAVEGANTES



Gratificado com o sucesso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS (duas edições: 1993 e 1995) e do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS (duas edições: 1998 e 1999), que nos deram reconhecimento e notoriedade, em nível local e nacional, apresentamos, aos internautas, o DICIONÁRIO BIOGRÁFICO VIRTUAL DE ESCRITORES PIAUIENSES, a ser editado com o título de GRANDE DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES PIAUIENSES.

Este novo DICIONÁRIO é como se fosse a continuação do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS e como tal, tem como principal objetivo fazer uma catalogação geral dos nossos escritores, mas não é fácil. Muitos não colaboram, omitindo os seus dados nas suas próprias obras, dificultando assim o trabalho dos biógrafos. E outros, ao serem solicitados para fornecerem os seus currículos, não atendem e quando, por culpa própria, não são incluídos na obra, como aconteceu nas edições anteriores do Dicionário Piauiense, ainda se acham no direito de reclamar.

No entanto, como o principal objetivo deste DICIONÁRIO é fazer a catalogação dos escritores piauienses do passado e do presente, esperamos contar com o apoio e a participação de todos, tanto na divulgação do trabalho, como no fornecimento de informações (próprias e de outras pessoas) para que a obra seja menos omissa e mais completa possível.

Em virtude de seu tamanho para utilização na INTERNET, o DICIONÁRIO foi subdividido em oito partes, conforme veremos a seguir.

As sugestões, as retificações, as atualizações e os pedidos de inclusão de novos escritores devem ser encaminhados para ADRIÃO NETO – Rua Lucídio Freitas, 653, CEP.: 64.003-120 – Teresina, PI, ou adriaojneto@hotmail.com (Outros contatos: (0**86) 9986-0573 e 3213-1529).

Para encontrar os demais ESCRITORES incluídos neste DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br (Clic em Autores, Clic em Adrião Neto, Veja Ensaios, Clic em Dicionário Virtual...).

ADRIÃO NETO – Dicionarista biográfico, historiador, antologista, poeta e romancista. Autor de várias obras, destacando-se “Dicionário Biográfico Escritores Piauienses de Todos os Tempos” (1993 e 1995), “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998 e 1999), “Literatura Piauiense para Estudantes” (dez edições); “Geografia e História do Piauí para Estudantes – da Pré-História à Atualidade’’ (várias edições) e “A Epopéia do Jenipapo” (2005 e 2006). Além dessas importantes obras Adrião Neto também é o autor da idéia da inclusão da data histórica da Batalha do Jenipapo (13 de março de 1823) na Bandeira do Piauí – Sugestão devidamente viabilizada pela Assembléia Legislativa (Lei nº 5.507, de 17 de novembro de 2005, de iniciativa do Deputado Homero Castelo Branco).

Teresina, Piauí, Brasil, março de 2004.

(1ª atualização geral: abril de 2007)



D


DAMÁSIO, Danilo – n. 14-06-1973 – Teresina (PI). Filho de Rufino Damásio e Maria Hilzani Oliveira da Silva. Formado em Direito em Brasília. Depois de morar em São Paulo, no Distrito Federal e de várias viagens ao exterior retornou a Teresina em 1997. Chegando ao Piauí assumiu o comando de empresas do Grupo R. Damásio, de seu pai. Tornou-se um bem sucedido empresário. É um dos donos do Metropolitan Hotel. Com o passar dos tempos e presidindo um jornal – o Diário do Povo, tomou gosto pela escrita e começou a publicar texto com críticas e sugestões sobre vários assuntos. O livro é o resultado de uma série de textos publicados no Diário do Povo e na Internet. Bibliografia: “O Encomendador de Almas” (2007), crônicas.

DÄNIKEN, Erick – Escritor e pesquisador austríaco. Autor de fantásticas teorias sobre uma avançada civilização existente antes da nossa pré-história. No seu livro “Eram os Deuses Astronautas?”, teorizou que a erosão natural das Sete Cidades seria “o remanescente de uma civilização destruída por um grande incêndio apocalíptico, há 15 mil anos, sobre cujas ruínas a erosão moldou a aparência fantástica de nossos dias”.

DANTAS, Deoclécio – n. 04-07-1938 - Teresina (PI). Jornalista, radialista e apresentador de TV. Foi editor dos jornais “Folha da Manhã”, “O Dia”, “Jornal do Piauí”, “Voz do Piauí”, “O Estado” e “Diário do Povo”. Redigiu o “Jornal de Floriano” e foi correspondente da Revista “Veja”. Participou dos Congressos de Jornalistas realizados em Salvador, Belo Horizonte e Porto Alegre. Trabalhou no Departamento de Rádio-Jornalismo da “Rádio Pioneira”, tendo sido diretor e redator de jornalismo. Foi repórter e apresentador da “TV Rádio Clube” e da “TV Pioneira”, atual “TV Cidade Verde”. Exerceu o cargo de Coordenador de Comunicação Social da Universidade Federal do Piauí. Dirigiu a Assessoria de Imprensa da Associação Comercial do Piauí. Comandou a Imprensa Oficial que em sua gestão foi transformada em Companhia Editora do Piauí. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura. Exerceu o mandato de vereador de Teresina, de Deputado Estadual e de Vice-prefeito de Teresina. Chefia o Gabinete do Tribunal de Contas do Estado. Bibliografia: “Dá Licença? – Um Panorama do Piauí e do Brasil pelo Olhar Atento de um Jornalista” (2002) e “Dom Avelar Brandão Vilela, Uma Vida a Serviço da Paz” (2006), retratando sobre a vida e a obra de D.Avelar Brandão Vilela, arcebispo metropolitano de Teresina nas décadas de 50, 60 e 70. Publicou pesquisa sobre a história do Palácio do Comércio e o livro “Marcas da Ditadura no Piauí” (2008), um relato minucioso do regime militar no Estado, com repercussão na política e na imprensa.

DANTAS, Eliane Madeira Moura Fé – n. 16-04-1957 - Simplício Mendes (PI). Filha de Ney Madeira Moura Fé e Noeme Madeira Moura Fé. Poetisa. Servidora pública federal. Formada em Administração Rural, pela Universidade Federal do Piauí. Trabalha na biblioteca da UFPI, em Picos. Sócia-Fundadora da Associação de Letras e Artes de Simplício Mendes – ALEARTES e da União Picoense de Escritores. Bibliografia: “Álbum de Fotografias” (1992), poemas e “Por Dentro da Alma” (2001), poemas. Participou da “Antologia Poética de Cidades Brasileiras” (1985), poemas. Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.

 

DANTAS, Euzeni (Euzeni Dantas Nunes), nasceu em Miranorte – GO a 25 de setembro, filha de Antenor Lima Nunes e Eunice Dantas Nunes é mãe de Bruno Wenner Dantas Nunes e Maria Clara Dantas. Formada em Licenciatura Plena em História pela Universidade Estadual do Piauí, Pós-Graduada em Docência do Ensino Superior e em História do Piauí, desde cedo descobriu sua vocação para o Magistério, professora concursada do Estado e Município (Amarante desde 1997). Exerceu os cargos de Coordenadora do Curso de Licenciatura Plena em História (UESPI-Amarante), Gestora do Complexo Escolar Estadual – Lagoa, Assistente Técnico da Fundação Cultural do Piauí (FUNDAC), Trabalhou no Magistério Superior da FAMEPE – Teresina e São Pedro – PI, ministrou disciplina no Curso de Licenciatura Plena em História (UESPI) Floriano-PI, também desempenhou funções na Secretaria Municipal de Cultura (Amarante-PI), e na Casa Odilon Nunes (Museu de Amarante). ;È da União Brasileira de Escritores – UBE-PI/pesquisadora do Grupo de Pesquisa Amigos do Patrimônio Cultural (UFPI), Orientadora de Monografia da UESPI(Amarante-PI).  Pertence a ACADEMIA DE LETRAS DO MÉDIO PARNAIBA CADEIRA 33,POETISA.  Autora de vários artigos publicados como: Amarante 137 anos de memoria/ Amarante tem riqueza arquitetônica peculiar/Amarante 140 anos, um passeio na História/Amarante um pouco da História/ Patrimônio Cultural de Amarante.  Mulheres desafiando as dificuldades. E etc.  Obras e(versos): vidas tropeçadas, procura em vão, tardes de verão dentre outros. 


DENIS, Jean Ferdinand – n. 1798 - Paris (França), f. 1890 - Paris (França). Poliglota e pesquisador. Em 1816, veio ao Brasil, inclusive ao Piauí. Era o maior brasilianista de sua época. Bibliográfia: “Resume de l’Histoire du Brésil” (1825); “Histoire Géographique du Brésil” (1833) e “Brésil” (1837), onde descreve o Piauí. Escreveu, ainda, a parte brasileira da “Grande Encyclopédie”.

DENTRO, Cão (Antônio Francisco dos Santos) – Poeta campomaiorense cultor da poesia popular. Era um dos mais conceituados improvisadores piauienses. Foi incluído na coletânea “O Piauí na Poesia Popular” (1975) e na "Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), ambos de Félix Aires. É verbete do "Dicionário Biobibliográfico de Repentistas e Poetas de Bancada" (1978), de Átila Augusto F. Almeida e José Alves Sobrinho e do livro “Geração Campo Maior – Anotações para uma Enciclopédia” (1995), de Reginaldo Gonçalves de Lima. Seu nome, também, foi objeto de estudo do escritor João Pinheiro.

DESPIDO, B. (Benedito Benu da Cunha) – n. 26-02-1885 - Matões (MA), f. 01-07-1933 - Parnaíba (PI). Farmacêutico, jornalista, charadista, poeta, trovador e cronista. Cultivava a poesia popular. Era assíduo colaborador do “Almanaque da Parnaíba”. É o autor da fórmula de um medicamento afrodisíaco denominado de “A Saúde do Homem”. Tem publicações poéticas esparsas na imprensa do Piauí e do Maranhão. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972) e na coletânea “O Piauí na Poesia Popular” (1975), ambas de Félix Aires.

DEUS, Balduíno Barbosa de – n. 23-04-1926 – sítio Tapera na época município de Oeiras, hoje da cidade de São João da Varjota (PI), f. 19-02-1993 - Cocal de Telha (PI). Filho de Lourenço Barbosa Castello Branco e de Enedina de Deus Barbosa. Empresário, professor, poeta e trovador. Ordenou-se padre. Cursou Filosofia no velho e tradicional Seminário de Olinda em Pernambuco, embarcando para a Itália, em fins de 1947. Em Roma, na Pontifícia Universidade Gregoriana, fez o Curso de Teologia Dogmática, alcançando, “cum laude” (com louvor), a Tese de Licenciato de Teologia em 1951. Cursou Direito na Universidade Federal do Piauí concluindo-o em 1973.. Foi professor e diretor de departamento da Universidade Federal do Piauí. Dirigiu o Ginásio Municipal Oeirense. Lecionou na Escola Normal Oficial de Oeiras. Fundou o Círculo Operário de Oeiras e o Ginásio Comercial “Dom Expedito Lopes”. Foi Secretário de Estado da Educação. Membro fundador da Academia Piauiense de Letras Jurídicas. Bibliografia: “A Mortificação do Espírito Santo”, tese; “Folhas Caídas” (1964), poemas; “Pedaços de Uma Vida, Poesia – Trovas no Brasil, Estudo” (1994), poemas, edição póstuma. Participou do Anuário Brasileiro de Trovas. Foi incluído na coletânea “Caminheiros da Sensibilidade” (1967), de J. Miguel de Matos. Comentário: Balduíno e seus poemas são permanentes e clássicos. (Elmar Carvalho, in “Balduíno Barbosa de Deus”, Revista do Instituto Histórico de Oeiras, nº l3, 1993).

DEUS, Ivanildo de (Ivanildo de Deus Pereira da Silva) – n. 22-11- 1968 - Luzilândia (PI). Poeta, professor, pesquisador e agitador cultural. Formado em Pedagogia, pela Universidade Estadual do Piauí. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí-UBE/PI. Presidiu a UNELUZ – União dos Estudantes de Luzilândia, o Grêmio Estudantil da Escola Técnica Federal do Piauí, o Centro Acadêmico de Pedagogia da UESPI e a União Estudantil Luzilandense. Dirigiu a Unidade Escolar de 2º Grau “Mariano Fortes de Sales”. Fundou a Associação Cultural Gerson Carneiro. Professor da rede pública estadual e Diretor do Campus da UESPI, em Luzilândia. Membro fundador e primeiro presidente da Academia de Letras do Baixo Parnaíba Piauiense, sediada em Luzilândia. Promoveu vários movimentos literários em Luzilândia e deu apoio ao “IV Encontro de Escritores do Piauí”, realizado em maio de 1990, pela UBE/PI. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: "Antes que Escureça" (1986); "Mandacaribis" (1988); “Luzilândia Terra da Luz” (1989), coletânea de poemas e músicas; "Um Tributo ao Monsenhor Jonas" (1992); "Estreito" (1993) e “Luzilândia: Prédios, Logradouros e Hhistória” (1998); “Evolção Histórica e Comercial de Luzilândia” (1998), pesquisa; “Ai de Tuas Pedras” (2001), poesias; “Porque o Céu e Distante – Visões do Brejo” (2005), poemas e “Luzia: Ciúmes, Sangue e Fé” (2005). Participou das antologias "Poesia Teresinense Hoje" (1988) e "Postais da Cidade Verde" (1988), ambas editadas pela Fundação Cultural Mons. Chaves.

DEUS NETO, Antônio de – Advogado, jornalista, escritor e poeta. Autor do livro “Piercing” (2002), editado pela Universal Gráfica. Infelizmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e da sua produção literária, a obra não traz dados biográficos.

DIAS, Argelina Pinto Albuquerque – n. 22-12-1939 - Caxias (MA). Filha de Euclides Pinto Albuquerque Dias e Maria Teles da Costa. Poetisa, teatróloga e ficcionista. Fez parte de duas diretorias da União Brasileira de Escritores do Piauí-UBE/PI. Coordenou a I Exposição Literarte. Reside em Teresina, onde dedica-se à atividade comercial. Bibliografia: “O Grito”; “Retrato de Minha Terra” e “Nas Grades da Vida”. Participou das antologias: “Poesia Teresinense Hoje”; “Palavra Descalça” e do “Dicionário Regional”. Escreveu duas peças teatrais.

DIAS, Cid de Castro – n. 25-01-1942 - São Raimundo Nonato (PI). Filho de Manoel da Silva Dias e Ester de Castro Dias. Engenheiro Civil, formado pela Universidade Federal do Ceará, turma de 1968. Funcionário de carreira aposentado, da Secretaria de Obras Públicas do Estado do Piauí, onde exerceu os cargos de Engenheiro Fiscal das Obras do Albertão, Diretor da Divisão de Conservação (16/04/71), Coordenador de Obras Especiais (01/04/72), Secretário de Obras Públicas Substituto (26/06/73), Subsecretário de Obras e Serviços Públicos (14/10/87). Trabalhou também na Empresa de Obras Públicas do Estado do Piauí – EMOPPI, onde exerceu os cargos: de Gerente de Acompanhamento de Obras (01/10/80) e Assessor Técnico-Econômico. Foi Secretário Municipal Extraordinária de Projetos Estruturantes da Prefeitura de Teresina (08/05/2002), Diretor Presidente da Empresa Teresinense de Processamento de Dados (08/05/2002). Professor do CEFET/PI. Bibliografia: “Os Caminhos do Rio Parnaíba” (2005) e "Piauí, Projetos Estruturantes" (2006), contendo as dez principais obras que mudaram a face de Teresina nos anos 70. Está escrevendo um livro de história. Proferiu palestras em vários órgãos, dentre os quais: CREA, UFPI, UESPI, ICF, OAB, Secretaria do Meio Ambiente, Secretaria de Planejamento, Associação Industrial, Universidade Estadual do Piauí, Clube dos Diretores Legistas, CEFET-PI, Ministério dos Transportes (Brasília).

DIAS, Claudete Maria Miranda – n. 11-01-1951 - São Raimundo Nonato (PI). Filha de Raimundo Ribeiro Dias e Ester Miranda Dias. Professora, poetisa, cronista e pesquisadora. Tem Licenciatura Plena em História. Fez especialização e Mestrado em História do Brasil. Cursa Doutorado em História Social. Fez curso de Interpretação e Técnica Vocal. Professora da Universidade Federal do Piauí. Lecionou na rede oficial de ensino da Piauí e na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência em TV. Participou dos filmes “Adão e Eva no Paraíso ao Consumo”, “O Terror da Vermelha”, “O Guru das Sexy Cidades”, em Super 8. Bibliografia: “Movimento Popular e Repressão: A Balaiada no Piauí” (1985); “Balaios e Bem-Ti-Vis: a guerrilha Sertaneja” (1995). “Cheiro de Amor”, poemas. Tem vários trabalhos publicados nas revistas Presença, Cadernos de Teresina, Espaço e Tempo e em outros periódicos.

DIAS, Francisco das Chagas – Poeta piauiense. Místico. Sonhou que morreria atropelado o que, realmente, aconteceu no local e no dia previsto, no sonho. Bibliografia: “Nas Mãos de Deus” e “(Pre)Textos Indefinidos”, (1982). Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos.

DIAS, Franciso Érbio – n. 16-12-1980 (PI). Filho de Otalício Vieira Dias e Maria Eleny Santana Dias. Técnico em Administração de Empresas, pela Fundação Bradesco. É estudante do curso de Licenciatura Plena em Matemática, na UFPI. Em 1997, foi líder estudantil, representando a sua turma junto ao grêmio da Escola Técnica Federal do Piauí. Bibliografia: “Ilha” (1999).

DIAS, Maria das Graças e Silva Palha – Veja: Gracy

DIAS, João da Rocha Ribeiro – n. 15-01-1941 - Ribeiro Gonçalves (PI). Filho de Cornélio Ribeiro Dias e Francisca da Rocha Dias. Político. Advogado, contabilista, poeta e jornalista. Empresário, fazendeiro, agropecuarista e produtor rural. Membro da Associação Goiana de Imprensa. Presidiu a Associação das Empresas de Radiodifusão e Televisão de Goiás. Dirigiu a Associação Comercial e Industrial de Goiás. Teve destacada atuação da imprensa de Goiás. Exerce o cargo de senador da república, pelo Estado do Tocantins. É verbete dos livros “Estudos Literáios de Autores Goianos”, “Escritores de Goiás, e dos “Dicionário Biobiblográfico de Goiás” (1999) e “Dicionário Biobibliográfico do Tocantins” (2001), todos de Mário Ribeiro Martins. Bibliografia: “Tocantins, A Força de Um Ideal”, e outras obras.

DIAS, José Wellington Barroso de Araújo – n. 05-03-1962 - Oeiras (PI). Poeta, contista, teatrólogo, político e bancário. Líder sindical. Presidiu o Sindicato dos Bancários do Estado do Piauí, a Associação dos Economiários do Piauí e a Central Únicas dos Trabalhadores – CUT. Elegeu-se vereador de Teresina, deputado estadual e deputado federal. Presidiu a Comissão de Fiscalização e Controle Financeiro da Câmara dos Deputados. Em 2002, elegeu-se Governador do Piauí. Em 2006, foi reeleito para cumprir um novo mandato de Governador do Estado. Bibliografia: “Macambira” (1995) e “As Tiradas do Tio Sinhô” (2007), contos e causos. Participou do Concurso de Contos “João Pinheiro”, promovido pela então Secretaria de Cultura do Estado do Piauí. Foi incluído nas coletâneas “O Conto na Literatura Piauiense” (1981) e “Novos Contos Piauienses” (1984).

DIAS, Maria Suzane Luz – n. 29-03-1984 – Floriano (PI). Floriano (PI). Filha de José Ambrósio Ferreira Dias e Maria Elisabete Luz Dias. Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, bloco IV, da Universidade Estadual do Piauí / Campus Josefina Demes, de Floriano. Participou da coletânea: “Revelando Poetas” (2007), organizada pela turma da UESPI, da disciplina de Literatura Infanto-Juvenil.

DIAS, William Palha – n. 17-09-1918 - Caracol (PI). Filho de Claudionor Augusto Dias e Leonor Palha Dias. Historiador, romancista e cronista. Juiz de Direito inativo. Serviu nas comarcas de Regeneração, Pedro II, Castelo do Piauí, Oeiras e Picos. Pertence à UBE/PI, ao Instituto Histórico de Oeiras e à Academia Piauiense de Letras. Comendador da Ordem do Mérito Renascença do Piauí - grau de cavaleiro. Cidadão Honorário de Pedro II, de Teresina e de Cristino Castro. Detém o Diploma de Personalidade Cultural do Século, conferido pela Academia de Letras da Região de Sete Cidades. É Verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Caracol na História do Piauí” (três edições); “Endoemas” (1965 e 1988); “Vila de Jurema” (1973 e 1996); “Piauí, Ontem e Hoje” (1975); “O Piauí em Estudos Sociais” (1975); “Os Irmãos Quixaba” (1979); “...E o Sibarita Casou” (1978); “Mulher Dama, Sinhá Madama” (1982 e 1998); “O Dia-a-Dia de Todos os Dias” (1983); “Alcorão Rubro” (1994) e “Memorial de um lutador obstinado”(1997); “Flagrantes do Quotidiano”; “Papo Amarelo” (2000); “Marcas do Destino” (2003); “Rascunho Histórico de Cristino Castro”; “São Raimundo Nonato – De Destrito-Freguesia a Vila” (2001); “Motorista Gregrório Mártir ou Santo?” (2005), em parceria com Delfino Vital da Cunha Araújo. Foi incluído na “Antologia Escritores” (2000), organizada por Tomaz Gomes Campelo.

DIDOR, Zé (José Cardoso da Silva Neto) – n. 11-10-1946 - Campo Maior (PI). Filho de Francisco Nilo Cardoso e Domingas Vieira Cardoso. Museologista e escritor. Fundou o Museu Zé Didor e a Fundação Cardoso Neto. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. Seu museu é o maior museu particular do Brasil. Foi agraciado com o Diploma do Mérito Cultural “Da Costa e Silva”, outorgado pela UBE/PI. Zé Didor foi objeto de várias matérias veiculadas por rede nacional de televisão, como nos programas “Mais Você” de, Ana Maria Braga e “Me Leva Brasil”, de Maurício Kubrusly, dentre outros. Também foi objeto de reportagem em vários jornais impressos, inclusive no Jornal Folha de S. Paulo, e em programas locais de TV. Foi destaque na revista Evidência e em vários livros, dentre os quais: “Redescobrindo o Brasil”, de Rebeca Kritsch; “Me Leva Brasil – A Gente Fantástica de Todos os Cantos do Brasil”, de Maurício Kubrusly; “Meu Amigo, O Piauí”, de Enéas Athanázio; “Ressonância” (2008), de José Ribamar Garcia; “Geração Campo Maior - Anotações para uma Enciclopédia”, de Reginaldo Lima Gonçalves; “Guia de Museus do Brasil”; “Dicionário Biográfico Escritores Piauienses de Todos os Tempos”, “A Epopeia do Jenipapo” e “Discurso de Recebimento do Título de Cidadão Campomaiorense”, todos de Adrião Neto. Bibliografia: “Sikidão de Esperança”; “Desbravando a Memória de um Povo Esquecido” e outros.

DINIZ, Genival José – n.27-03-1968 - Buriti dos Lopes (PI). Filho de José Álvaro Diniz e de Maria José dos Santos Diniz. Conhecido como Genny. Cursa Licenciatura Plena em Matemática, na Universidade Estadual do Piauí. Professor e poeta. Presidente do Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente e chefe dos Serviços de Vigilância Sanitária. Tem vários poemas inéditos. Foi incluído na “Coletânea de Poetas Buritienses Contemporâneos” (2000), organizada por José Luiz de Carvalho.

DOBAL, H. (Hindemburgo Dobal Teixeira) – n. 17-10-1927 - Teresina (PI), f. 22-05-2008 - Teresina (PI). Filho de Mário Dobal Teixeira e Rosila de Sousa Dobal Teixeira. Poeta, cronista e professor. Formado em Direito. Foi um dos fundadores do Movimento Meridiano. É considerado o maior poeta vivo do Piauí. Auditor fiscal do Tesouro Nacional, aposentado. Foi membro do Conselho de Contribuintes. Com o livro "O Dia Sem Presságio", ganhou o prêmio "Jorge de Lima", do INL. Pertence à Academia Brasiliense de Letras e à Academia Piauiense de Letras. Foi incluído no livro didático “Literatura Piauiense para Estudantes” (várias edições), de Adrião Neto. Bibliografia: "O Tempo Conseqüente" (1966 e 1986); "O Dia Sem Presságio" (1970); "A Viagem Imperfeita", crônica. "A Província Deserta" (1974); "A Serra das Confusões" (1978); "Um Homem Particular" (1985); "A Cidade Substituída" (1978); "El Matador"; "Roteiro Sentimental e Pitoresco de Teresina" (1992), crônica; "Os Signos e as Siglas" (1986); "Uma Antologia Provisória" (1988) e “Efêmera” (1995). Foi incluído nas coletâneas “Piauí: Terra, História e Literatura” (1980), organizada por Francisco Miguel de Moura e "Crônicas de Sempre" (1995), organizada por Adrião Neto. Comentário: Poeta ecumêmico chamou Odilo a Dobal no seu tão belo e compreensivo estudo apresentando o novo poeta. Mas eu prefiro dizer poeta total. (Manuel Bandeira, in contracapa de “Uma Antologia Provisória”, 1988).

DODT, Gustavo Luís Guilherme – n. 14-03-1831 - Dannenberg, Hanover (Alemanha), f. 1903 - Blumenau (SC). Filho de Henrique Frederico Dodt e Guilhermina Joana Von Lanzrehr. Formado em Filosofia e em Engenharia. Veio para o Brasil trazido pelo Barão Guilherme de Capanema, para construir as primeiras linhas telegráficas. Naturalizou-se brasileiro. Trabalhou em Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Maranhão, Piauí e Santa Catarina. Foi Engenheiro Chefe do Distrito Telegráfico do Norte. Em 1870, viajou por vários meses, pelo rio Parnaíba, até suas nascentes até então inteiramente desconhecidas. Em Santa Filomena, existe um povoado denominado Engenheiro Dodt, sede da antiga Cia. Pastoril, Agrícola e Industrial Piauiense, implantada por Francisco de Assis Iglésia e Agenor Augusto de Miranda. Bibliografia:. “Descrição dos Rios Parnaíba e Gurupi” (1873).

DOMINGOS NETO, Manoel – n. 05-12-1949 - Fortaleza (CE). Político, sociólogo, historiador e conferencista. Tem Doutorado em História e pós-graduação em Sociologia, pela Sorbonne, França. Integrou a Organização Clandestina Revolucionária - Ação Popular. Foi preso e condenado. Exilou-se na França. Foi superintendente da Fundação Cepro e editor do Almanaque da Parnaíba. Como suplente, assumiu o mandato de deputado federal em substituição a Heráclito Fortes. Bibliografia: “Piauí - História, Realidade e Desenvolvimento”, Cepro (1987); “Seca, Seculorum: Flagelos e Mitos na Economia Rural Piauiense” (1987, 2ª edição), em parceria com Geraldo Borges, e “Indicações Bibliográficas sobre o Estado do Piauí” (1976).

DORES, Leonardo da Senhora das (Leonardo de Carvalho Castelo Branco) – n. 1788 - Fazenda Taboca, município de Parnaíba, depois Barras, hoje Esperantina (PI), f. 12-07-1873 - Fazenda Barro Vermelho, perto da fazenda Limpeza. Filho de Miguel de Carvalho e Silva e Ana Rosa Clara Castelol Branco. Político, cientista, militar, poeta, prosador e mecânico de gênio inventivo. Foi Alferes e secretário da Divisão Auxiliar do Piauí. Envolveu-se nas lutas pela Independência do Brasil, participando do movimento separatista de Parnaíba, apoderando-se da Vila de Piracuruca e proclamando a Independência em Campo Maior, aclamando D. Pedro Imperador e Defensor Perpétuo do Brasil. Tentando expandir o movimento para o Maranhão, foi traiçoeiramente preso e enviado para São Luís e depois para o presídio de Limoeiro, Portugal. Anistiado por ato do governo português, passou a adotar o nome de Leonardo da Senhora das Dores Castelo Branco, como pagamento de promessa feita a Nossa Senhora das Dores. Por manifestar-se favorável à Confederação do Equador, foi novamente preso. Recuperando sua liberdade, obteve tudo quanto podia depender do governo para a construção de sua máquina de moto-contínuo, mas não teve sucesso. Bibliografia: “A Criação Universal” (1856), com 4.247 versos; “O Ímpio Confundido” (1837); “O Santíssimo Milagre” (1839); “Carta Sobre a Sexta Parte do Tesouro Descoberto no Máximo Rio Amazonas” (1841); “Memória acerca das abelhas da Província do Piauí, no Império do Brasil”; “Astronomia e Mecânica Leonardina” (1843); “Juízo ou Parecer dado em Lisboa em 1856”; “Investigação da Causa Eficiente do Alvoroço Anti-Religioso em Lisboa: Verdade Singela ou Voz da Razão” (1858).

DÓRIA, Franklin Américo de Menezes – n. 12-07-1836 - Itaparica (BA), f. 28-10-1906 - Rio (RJ). Poeta e filólogo. Formado em Direito. Casado com a filha do Marquês de Paranaguá. Foi promotor e chefe de Polícia na Bahia. Presidiu as Províncias do Piauí, Maranhão e Pernambuco. Elegeu-se deputado geral pelo Piauí. Ministro de Estrangeiros, da Guerra e do Império. Foi lente de Retórica, Poética e Literatura do Colégio Pedro II. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Foi agraciado com o título nobiliárquico de Barão de Loreto. Bibliografia: “Cânticos Comemorativos da Guerra do Paraguai” e outros.

DORTH, Willekens Van (Willekens Van Dorth de Meneses Sousa) – n. 23-01-1965 - Piripiri (PI). Filho de Vilovaldo Gonçalves de Sousa e Luiza Cézar de Meneses Sousa. Formado em Comunicação Social / Jornalismo, pela Universidade Federal do Piauí, onde, também, concluiu o curso de Licenciatura Plena em História.
Em 2002, logrou o primeiro lugar, na categoria poesia, do I Concurso Literário do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios – MPDFT. Bibliografia: “Cadafalso” (2004). O livro sanfonado de cores fortes e cheio de recursos gráficos reúne poesias concretas, repletas de imagens, memórias e sensações.

DOURADO, Jaqueline Lima – n. 26-10-1964 - Teresina (PI). Poetisa, professora, jornalista e fotógrafa. Formada em Comunicação Social. Professora da Universidade Federal do Piauí. Trabalhou no jornal “O Dia”. Escreve para o “Diário do Povo”. Foi incluída na coletânea “Poesia Teresinense Hoje” (1988).

DOURADO FILHO, Eurípedes de Sousa – n. 28-01-1950 - Teresina (PI). Professor universitário e escritor. Formado em Comunicação Social. Tem Mestrado em Metodologia da Comunicação Social. Professor Adjunto do Departamento de Geografia e História e do Departamento de Comunicação Social, da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “A Feira do Troca-Troca: Um Fenômeno Antropológico”; “As Linguagens Cinematográfica e Televisiva e Questão de Montagem: Análise Semiológica” (1978); “A Dança de São Gonçalo” (1988); “História em Quadrinhos: Uma Cultura Transplantada” (1988); “Religiosidade Popular” e “A Questão Religiosa no Piauí” (1991). Editou e coordenou a Revista “Espaço e Tempo”.

DUARTE, Écio Oto Ramos – n. 23-09-1965 - Fortaleza (CE). Filho de Olinto Vieira Duarte e Albina Lourdes Ramos Duarte. Formado em Filosofia e em Direito, pela Universidade Federal do Piauí. Cursou a Escola Superior de Magistratura do Estado do Piauí. Fez o curso de Mestrado em Direito, pela Universidade Estadual do Piauí / Universidade Federal do Ceará. Como Mestre em Direito Constitucional, ingressou no curso de Doutorado, da Universidade Carlos III, de Madrid, Espanha. Foi professor da Rede Pública Estadual e Assessor Jurídico do Departamento Jurídico da antiga FADEP (Universidade Estadual do Piauí). Atuou como advogado. Lecionou no Curso de Direito, da UESPI. Logrou o primeiro lugar no concurso público para Promotor de Justiça no Estado do Piauí. Enquanto promotor em Monsenhor Gil promoveu duas campanhas, que tiveram ampla repercussão estadual: “Procuro Meu Pai” e “Lugar de Criança é na Escola”. Recebeu o título de Cidadão Teresinense, os diplomas de “Destaque” e de “Defensor da Criança e do Adolescente”, ambos concedidos pela Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Piauí. Bibliografia: “Teoria do Discurso e Correção Normativa do Direito – Aproximação à Metodologia Discursiva do Direito”, 2ª edição (2004). Participou do livro: “Discurso Prático, Teoria da Argumentação Jurídica e Informática Jurídica – Tópicos Polêmicos do Direito” (2003), coordenado por Joseli Magalhães. Comentário: “Écio Oto Duarte, é apontado hoje como um dos mais novos expoentes do Neoconstitucionalismo e do Positivismo Jurídico Brasileiro, tendo seu último livro escrito em parceria com a jurista Italiana Doutora Suzana Pozzolo como uma das principais fontes bibliográficas dos cursos de pós-graduação, tanto nas especializações, mestrados como doutorado e agora, junto com o jurista Dimitri Dimoulis, lança o livro Teoria do Direito Neoconstitucional, pela Editora Método”.

DUARTE, Gilmar Pereira – n. 06-04-1952 – Floriano (PI). Licenciado em Matemática, pela Universidade Federal do Piauí. Especialista em Educação. Programador em Microinformática. Professor de Matemática do Campus Amílcar Ferreira Sobral, em Floriano, onde Coordena os Cursos de Informática. Sócio Honorário da Academia de Letras e Belas Artes de Floriano e Vale do Parnaíba. Bibliografia: “Matemática na Enfermagem” (Edufpi, 2001).

DUARTE, Isabel Avelino – n. 09-09-1941 - Oeiras (PI). Professora e pesquisadora. Cursou Licenciatura Plena em Geografia e em Pedagogia. Fez Pós-Graduação em Métodos e Técnicas de Ensino do Deficiente Mental Educável, em nível de aperfeiçoamento, e em Planejamento Educacional, em nível de especialização. Professora da rede oficial de ensino. Bibliografia: “Piauí – Estudos Sociais para a 3ª série do 1º grau – coleção Estados do Brasil” (1972, várias edições), em parceria com Nildes Soares da Silva, e “Lendo a Vida”, cartilha adotada na zona rural de Teresina (1980), em parceria com a professora Palmira.

DUARTE, Maria Regina de Sousa – Professora. Graduada em Letras, com habilitação em Língua Inglesa e respectivas literaturas, pela Universidade Estadual do Piauí, onde também se especializou em Língua Inglesa. Lecionou Inglês nas Escolas FISK. Professora no Maranhão e no Piauí. Autora do texto: “O Ensino da Leitura de Textos em Inglês”, capítulo V do livro: “A Prática e o Saber Docente” (s/d), publicado pela SEMEC/Prefeitura Municipal de Teresina.

DUARTE, Renato Santos – n. 26-12-1941 - Picos (PI). Professor universitário, poeta e pesquisador. Formado em Economia. Fez Mestrado na Vanderbilty University (EUA), Doutorado, pela University of Glasgow (Escócia) e Pós-Doutorado, pela University College London (Inglaterra). Pertence à Academia de Letras da Região de Picos. Bibliografia: “Picos – Os Verdes Anos Cinqüenta” (1991), etnografia e “Protesto, Sim” (1985), poesia. Publicou, ainda, quatro livros técnicos. Tem vários artigos sobre Economia publicados nos principais periódicos do país.

DURÃO, Antônio José de Moraes – Português. Formado em Direito, pela tradicional Universidade de Coimbra. Exerceu as funções de Ouvidor-Geral e Presidente da Junta de Governo da Capitania do Piauí, 1775. Sua administração foi marcada por grande turbulência política e administrativa. Autor do manuscrito: “Descrição da Capitania de São José do Piauí” (l772).

DUTRA, João Francisco – Poeta piauiense. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Piauí. Colaborou no “Almanaque da Parnaíba” e em outros órgãos de comunicação local. Escreveu, também, para a revista “O Malho”, do Rio de Janeiro. Exerceu a função de coletor federal em Amarração, atual Luís Correia, PI. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires.



E


ESTEVES, Altevir José – n. 10-09-1959 - Alto Longá (PI). Poeta da Geração Mimeógrafo. Filho de pais humildes. Servidor do Banco do Brasil, sendo inclusive gerente de uma das agências de Parnaíba. Estudou em sua terra natal e em outras plagas. Em 1973, juntamente com a família, mudou-se para Alagoinha, na Bahia, onde em 1978, publicou seu primeiro livro em mimeógrafo. Membro da Academia Parnaibana de Letras. Bibliografia: “Os Germes do Sândalo” (1978); “Fomecracia – Lamaçal da Morte” (s/d); “Sina, O Dogma do Sertão”, romance, e “Delírios Universitários” (2009), coletânea de poesia, prosa e teatro. Participou da coletânea “Quando os Amigos se Encontram” (1980), publicada em parceria com José Olívio e Altamiro Lira.

ESTEVES, Raimundo Fernandes – n. 30-06-1970 – Altos (PI). Filho de Graciliano Fernandes Esteves e Maria Rosa Soares. Apresenta programa de rádio no Povoado Santa Teresa, município de Teresina, onde reside. Participa de cantorias e festivais de violeiros. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.

EUGÊNIO, João Kennedy – Veja: KENNEDY, João

EULÁLIO, Carlos Evandro Martins – Veja: EVANDRO, Carlos

EULÁLIO, Moisés – n. 30-01-1871 - Campo Maior (PI), f. 20-09-1931 - Campo Maior (PI). Professor, poeta e comerciante. Advogado provisionado. Promotor Público em Campo Maior. Autor das letras dos hinos de Santo Antônio Aparecido, padroeiro de Campo Maior, e de Santa Teresinha do Menino Jesus, para o coral da Matriz de Santo Antônio. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires, onde está inserido o seu soneto “Excerto de Homenagem”. O livro “Geração Campo Maior – Anotações para uma Enciclopédia”, de Reginaldo Gonçalves Lima, reproduz o soneto “Natal”, editado em 1968, no jornal “A Luta”.

EULÁLIO, Severo Maria – n. 17-01-1930 - Picos (PI), f. 1979 - Picos (PI). Político e professor. Formado em Direito. Foi Delegado do IPASE, deputado estadual, deputado federal e prefeito de Picos. Colaborou com os jornais “Folha Estudantil”, “Avante” e “A Cidade”. Bibliografia: “Da Responsabilidade Civil”, tese.

EVANDRO, Carlos – n. 11-02-1946 - Teresina (PI). Professor e crítico literário. Licenciado em Letras pela Universidade Federal do Piauí. Fez curso de Especialização em Lingüística (UFPI), Aperfeiçoamento em Letras: Comunicação e Semiótica na PUC/SP, Mestrado em Educação (UFPI), Especializaçao em Comunicaçao Contemporânea e Informação Visual, na PUC/MG. Faz Curso de Especialização em Revisão de Textos (PUC/MG). Professor de várias escolas. Lecionou Latim, Teoria Literária, Língua Portuguesa. Atuou como membro do Conselho Editorial Petrônio Portela (Secretaria de Cultura do Piauí, 1984) e do Conselho Editorial da Revista Presença, onde colaborou como redator da página Poetas de Ontem e de Hoje. Participou da Coleção Vestibular I - Literatura Piauiense, da Editora Corisco, em colaboração com Cineas Santos e Herculano Moraes. Autor da Seleta comentada “Mário Faustino”, da série Literatura Piauiense em Curso. Professor e coordenador de Literatura e de Língua Latina no Instituto Dom Barreto, professor de Latim Forense e Lingüística Jurídica na Faculdade de Direito do Instituto Camilo Filho e professor convidado da Escola Superior de Magistratura do Estado do Piauí, onde leciona a disciplina Linguagem Forense. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Dentre outros trabalhos publicou: “Da Costa e Silva: Síntese Crítica” (1977); “Leitura Mítica de a Morte e a Morte de Quincas Berro D’água” (1980) e “Latim Forense para Estudantes” (2009).

EVANGELISTA, Antônio da Cruz Silva – n. 05-08-1959 - Teresina (PI). Filho de Vicente Evangelista Neto e Maria Ribeiro da Silva Evangelista. Oficial da PM, professor e poeta cordelista, radicado em Parnaíba. Militar de carreira. Atingiu o posto de capitão. Formado em Matemática, pela FUFPI. Professor da rede estadual de ensino Bibliografia: “A Fama do Bom Vaqueiro”, “Vaqueiro Endiabrado”, “O Valor da Natureza” e “Os Animais”, folhetos. Participou da “Biblioteca do Cordel III” (1995), editada pela Fundação Cultural Mons. Chaves.

EVANGELISTA, Maria de Jesus – Veja: GUIMARÃES, Maju

EVANGELISTA, Sebastião da Cruz Silva – n. 24-01-1963 - Teresina (PI). Filho de Vicente Evangelista Neto e Maria Ribeiro da Silva Evangelista. Concluiu o 2º grau (Curso Científico) na Unidade Escolar Lourival Parente. Poeta, violeiro e repentista. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. Pertence à Associação dos Violeiros e Poetas Populares do Piauí e ao Sindicato dos Cantadores, Poetas e Cordelistas do Estado do Piauí. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Sonhos” (1989), poemas; “Coisa da Vida”; “Morte de um Inocente” (1989), cordel, e “Realidade” (1998), poesia; “Detalhes”, poemas e outros. Foi incluído na Antologia “Escritores” (2000), organizada por Tomaz Gomes Campelo e na “Antologia de Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), de Joames.

EVANGELISTA NETO, Vicente – n. 22-12-1937 - Picos (PI), f. 05-08-2008 – Teresina (PI). Filho de Manoel Evangelista do Carmo e Isabel Joaquina da Conceição. Professor, poeta popular, violeiro e repentista. Formado em Letras e em Filosofia, pela Universidade Federal do Piauí. Tenente reformado da Polícia Militar do Piauí. Foi um dos fundadores da Associação dos Violeiros e Poetas Populares do Piauí. Participou de cantorias e de vários festivais de violeiros, realizados em Teresina e em outras cidades do Piauí e de outros Estados. Bibliografia: “Mensagens Poéticas” (2008), poemas populares (edição póstuma). Editou vários cordéis, dentre eles: “Abolição da Escravatura”, “Impeachment do Senhor Fernando Collor de Melo”, “Tópicos Alusivos à Vida ou Trajetória Política do Doutor Ulisses Guimarães” e “Sertão”. Foi incluído em uma das coleções “Biblioteca de Cordel”, publicadas pela Fundação Cultural Mons. Chaves e na “Antologia de Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), de Joames.


F


FAÇANHA, Antônio Cardoso – n. 30-06-1965 - Fortaleza (CE). Graduado em Licenciatura Plena em Geografia, pela Universidade Estadual do Ceará. Fez o curso de especialização intitulado “Nordeste: Gestão Regional e Ambiental”, na Universidade Federal do Ceará. Fez também especialização em “Sensoriamento Remoto: Princípios e Interpretação de Imagens na Análise Ambiental”, na Universidade Paulista. Posteriormente, fez Mestrado em Geografia, na Universidade Federal de Pernambuco. Em 1991, por concurso público, assumiu o cargo de professor do Departamento de História e Geografia da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Desmistificando a Geografia: Espaço, Tempo e Imagens” (2004).

FALCÃO, Geraldo Granja – n. 26-07-1935 - Campina Grande (PB). Professor universitário, poeta e jornalista. Residiu em Luís Correia (PI), onde se dedicou às atividades literárias. Pertence à Associação de Imprensa de Pernambuco. Bibliografia: “Turismo em Crônicas”; “Dinarte Mariz – Um Destino Histórico”; “Senador Dinarte – Uma Vocação Pública”; “Dez Anos em Dez Meses”; “Itamaracá – A Ilha dos Cirandeiros”; “Meu Mano Abaré”; “Alma Boêmia”, “Taças de Cristal”, “Eleições Quase Sempre...” (1995) e “Carta ao Novo Rei Salomão ou as Diabruras Trágicas de uma Jia” (1995). Em preparo: “Um Piauí Diferente”, turismo; “O Piauí Também é Grande”, turismo e “Sociologia”, nível universitário.

FALCÃO, João Emílio (João Emílio Falcão Costa Filho) – n. 11-09-1937 - Teresina (PI), f. 29-03-1995 - Brasília (DF). Filho de João Emílio Falcão Costa e Júlia Martins Rosa Falcão Costa. Contista e jornalista. Presideu o Comitê de Imprensa do Senado. Militou nos jornais “Diário Carioca”, “Diário de Brasília”, “O Globo”, “O Estado de São Paulo” e “Folha de São Paulo”. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras, à Academia Brasiliense de Letras à Academia de Letras do Brasil, à Associação Nacional de Escritores e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Bibliografia: “Aleluia” (1977), contos; “Balanço da Semana” (1984), crônicas; “Crônicas” (1987); “O Andarilho” (1989), contos, e “Olhos Secos”, crônicas. Coordenou e publicou a antologia de contos “Horas Vagas” (1981), volume I, escrita por parlamentares, jornalistas e funcionários do Congresso Nacional. Foi incluído nas coletâneas: “Antologia de Contos da Bahia”; “Contistas de Brasília” (1965), organizada por Almeida Fischer; “Piauí: Terra, História e Literatura” (1980), organizada por Francisco Miguel de Moura; “Conto Candango” (1980), organizada por Salomão Sousa; “Cronistas de Brasília”, volume I (1995), organizada por Aglaia Sousa e na coletânea “Crônicas de Sempre” (1995), organizada por Adrião Neto.

FALCÃO, Luzia (Luzia Sousa Silva) – n. 29-09-1936 - Brejo Santo (CE), f. 2000 - Teresina (PI). Filha de Antônio José de Sousa e Maria Gomes de Sousa. Poetisa e violeira. Residia na Casa do Cantador de Teresina, onde se dedicava a outras atividades. Era membro da Associação dos Violeiros e Poetas Populares do Piauí. Publicou o cordel “Vaquejada de Timon” (1997).

FALCÃO, Maria Cezar de Sousa – Pedagoga. Mestra em Educação, pela Universidade Federal do Piauí. Diretora do Centro de Formação Professor Odilon Nunes. Ex-coordenadora do Projeto Aceleração da Aprendizagem, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação, de Teresina. Autora do texto: “Avaliação da Aprendizagem: Um Estudo Avaliativo Sobre Programas de Otimização do Fluxo Escolar”, capítulo IX do livro: “A Prática e o Saber Docente” (s/d), publicado pela SEMEC/Prefeitura Municipal de Teresina.

FALCÃO, Valmir Martins (Valmir Martins Falcão Sobrinho) – n. 20-01-1966 - Brasília (DF). Filho de Petrônio Falcão e Cleonice Benvindo. Graduado em Ciência Econômicas, pela UNIFOR e em Direito, pela CEUT, com Especialização em Controle Externo da Administração Pública (UFPI), em nível de Pós-Graduação. Assessor Legislativo da Assembléia Legislativa do Estado do Piauí. Exerceu os cargos de Conselheiro do Conselho Regional de Economia do Piauí, de Diretor Administrativo-Financeiro da SUDEX, de Chefe da Divisão de Orçamento da Assembléia Legislativa e de Assessor Parlamentar Especial da Presidência da AL. Bibliografia: “Perfil de um Entusiasta” (2001).

FALCI, Miridan Brito Knox – n. 20-06-1936 - Rio (RJ). Filha de Antônio Bugija Brito. Professora, pesquisadora, geógrafa e historiadora. Formada em História e Geografia. Tem Mestrado em História. Em 1988, recebeu, da UFRJ, o Prêmio de Pesquisa pela “Pesquisa Escravidão”. Pertence ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro. Bibliografia: “Atlas Histórico Escolar”, MEC, 13ª edição; “O Piauí na Primeira Metade do Século XIX”; “A Criança na Província do Piauí”; “O Escravo no Piauí”, “Escravos do Sertão” e outros trabalhos publicados em jornais e revistas especializadas, como “A Decadência do Piauí” e “Rabiscos Sentimentais”.

FARIAS, Edilson Pereira de – n. 20-12-1961 - Buriti dos Lopes (PI). Filho de Antônio Farias Neto e Lina Pereira Fontenele. Bacharel em Direito, pela Universidade Federal do Piauí. Doutor em Direito Constitucional, pela Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC; Mestre em Direito Constitucional, pela Faculdade de Direito da Universidade de Brasília-UnB; Professor da Universidade Federal do Piauí – UFPI e do Instituto Camillo Filho – ICF; Promotor de Justiça no Estado do Piauí; Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB, do Movimento do Ministério Público Democrático – MPD e da Associação Brasileira de Magistrados e Promotores de Justiça da Infância e da Juventude –ABMP. Bibliografia: (Livros): “Colisão de Direitos: A Honra, a Intimidade, a Vida Privada e a Imagem Versus a Liberdade de Expressão e Informação" (2ª ed. 2000); “Liberdade de Expressão e Comunicação: Teoria e Proteção Constitucional” (São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2004). Artigos publicados em revistas especializadas: “Restrição de Direitos Fundamentais”; “Democracia, Censura e Liberdade de Expressão”; “Ensino Jurídico no Brasil”; “Hermenêutica Constitucional”; “Democracia e Censura”; “Direitos Fundamentais e Políticas Neoliberais”; “Direito à Imagem e Cidadania no Brasil”; “Controle Jurisdicional de Constitucionalidade: Casos de Aplicação de Normas Constitucionais no Tempo”; “Técnicas de Controle da Discricionariedade Administrativa” e outros.

FARIAS, Maria Mendes – n. 09-07-1904 - Cariré (CE), f. 25-06-1993 - Teresina (PI). Poetisa. Autodidata. De prendas domésticas e costureira. Residiu em Groíras, Sobral e Campo Maior. Enviuvando, teve que trabalhar duro para educar os filhos. Trabalhava diuturnamente. Muitas vezes varava a noite em seu ateliê de costura, principalmente na véspera dos festejos da padroeira de Groíras. Bibliografia: “Reflexões e Ternura” (1987). Comentário: Teve uma existência honrada, de trabalho, dignidade e respeito a seus semelhantes.

FARIAS, Marcos Sávio Sabino de – n. 03-09-1971 - Crateús (CE). Poeta. Estudou Comunicação, na Universidade Federal do Piauí. Membro fundador da Aliança Amicus. Escreve para a revista “Fato”. Colaborou com alguns jornais locais e com a revista “Cadernos de Teresina”. Participou da coletânea “Textos em Poesia e Prosa” (1994), da Aliança Amicus.

FARIAS, Raimundo Furtado de – Veja: SOBROÇO, Juca Calaça

FARIAS FILHO, Samuel – Escritor piauiense. Poeta, jornalista e contista. Milita na imprensa de São Luís (MA). Bibliografia: “Mercadorias” (1986), poemas. Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos.

FAUSTINO, Mário (Mário Faustino dos Santos e Silva) – n. 22-10-1930 - Teresina (PI), f. 27-11-1962 - Las Palmas, subúrbio de Lima (Peru). Crítico literário, poeta, professor e jornalista. Formado em Direito. Foi um dos fundadores da Associação Brasileira de Escritores do Pará. Pertenceu ao Conselho Nacional de Economia. Foi editorialista do “Jornal do Brasil” e editor do seu suplemento dominical. Era membro do Departamento de Informações Públicas da ONU. Ocupou cargo de chefia na Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras. Faleceu num acidente aéreo em Las Palmas (Peru). Bibliografia: "O Homem e Sua Hora" (1955). A Editora Civilização Brasileira S.A. publicou "Poesia de Mário Faustino". Foi incluído no livro “A Poesia Piauiense no Século XX” (1995), de Assis Brasil. Comentário: Mestre no sentido poundiano da palavra, que cultivou e aperfeiçoou formas herdadas da tradição, inventor de formas novas e flexíveis, dentro das quais pôde preservar e desenvolver as antigas, Mário Faustino não só ajudou a renovar a poesia brasileira como também procurou fazer com que outros, tão jovens como ele, participassem dessa renovação. (Benedito Nunes, in "A Poesia de Mário Faustino”).

FÉ, Anísio Araújo Moura – n. 25-04-1960 – Simplício Mendes (PI). Filho de Nelson de Moura Fé e Hilda de Araújo Moura. Poeta. Reside em São Paulo, onde exerce a profissão de analista de sistema do Banespa. Autor de vários cordéis, dente eles: “A Volta da Dignidade”. Tem poemas publicados no jornal “Theresrinma”, de Raimundo Clementino Neto. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.

FÉ, Iracilde Maria de Moura – n. 06-02-1947 - Simplício Mendes (PI). Filha de Lourenço de Moura Fé e Maria Rosenda de Sousa Moura. Professora universitária e pesquisadora. Cursou Licenciatura Plena em Geografia, pela Universidade Federal do Ceará. Fez Curso de Pós-graduação e Mestrado em Geografia – área de concentração: Estruturação do Meio Ambiente, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem ainda cursos de Prática de Pesquisa e Introdução à Arqueologia Brasileira. Membro da equipe de elaboração do livro didático sobre Teresina para o primeiro grau e da equipe do Projeto de Estudos Microclimáticos no Sítio Urbano de Teresina. Professora das Universidades Federal e Estadual do Piauí. Bibliografia: "Caracterização Geo-morfológica da Bacia Hidrográfica do Poti", dissertação; "O Relevo Piauiense: Uma Proposta de Classificação"; “De Moura Aos Moura Fé: Resgate de uma Trajetória” (2005), genealogia; "Piauí: Tempo e Espaço" e “Teresina: Tempo e Espaço”, ambos em parceria com Maria Cecília Almeida Nunes e Emília Maria de Carvalho Gonçalves Rebelo. É co-autora do “Atlas Escolar Piauí (Geo-Histórico e Cultura)”, 2007 e do livro “Semi-Árido Piauiense – Vamos Conhecê-lo?” (2007). Com o texto “A Realidade Sócio-Ambiental do Piauí”, participou da coletânea “Piauí: Realidade e Perspectivas” (1995), organizada pelo professor R. N. Monteiro de Santana.

FÉ, Ivan Moura (Ivan de Araújo Moura Fé) – n. 13-11-1947 - Simplício Mendes (PI). Filho de Nelson de Moura Fé e Hilda Araújo de Moura. Médico Psiquiátrico, formado pela Universidade Federal do Ceará. “Especializou-se em Psiquiatria, tendo obtido o Título de Especialista, quando se classificou em 1º lugar do Brasil, em Concurso realizado em 1975, pela Associação Brasileira de Psiquiatria”. Presidiu a Sociedade Cearense de Psiquiatria, o Conselho Federal de Medicina e o Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará. Pertenceu ao Conselho Nacional de Saúde. Integrou a Delegação Brasileira que participou da 47ª Assembléia Mundial de Saúde, realizada em Genebra (Suíça), em 1994. Bibliografia: “Conflitos Éticos em Psiquiatria”, capítulo do livro “Desafios Éticos”, publicado em 1993, pelo Conselho Federal de Medicina; “O Suicídio”, capítulo do livro “Ética, Moral e Deontologia Médicas”, de Andy Petroianu, publicado em 2000. Publicou outros trabalhos científicos, dentre os quais “Doença Mental e Autonomia”, publicado na Revista Bioética (1998).

FÉ, João de Moura – n. 22-11-1943 - Simplício Mendes (PI). Filho de Manoel de Moura Fé e Francisca Cecília de Moura. Professor de Língua Portuguesa. Contista, cronista. Sócio-Fundador da Associação de Letras e Artes de Simplício Mendes (ALEARTES). Dedica-se ao estudo e difusão do idioma “Esperanto”. Publicou vários contos escritos em Esperanto na Revista “Brazila Esperantisto”, da Liga Brasileira de Esperanto, órgão que congrega os brasileiros que se dedicam a este idioma. Publicou também alguns contos em esperanto no “Almanako Lorenz”.

FÉ, José de Moura – n. 17-12-1889 - Alto Alegre, Simplício Mendes (PI), f. 18-08-1978 - Simplício Mendes (PI). Filho de Antônio de Moura Fé e Josefa Maria de Moura. Poeta, filólogo, ortógrafo e cientista. Formado em Farmácia, em Salvador. Proprietário de farmácia e laboratório químico, onde produzia as pílulas Moura Fé, para malária, licor quinado, elixir, vermífugo e creme dental Moura Fé. Participou com vultosa contribuição no Boletim Ortográfico “Ô-Sê-Bê”, do Rio, editado pelo general José Bertoldo Klinger, que o tratava nas correspondências por “prezado confrade e veterano ortógrafo”. Seu trabalho visava simplificar a ortografia da Língua Portuguesa. Tem poemas publicados na revista Mafrense e em “Genealogia da Família Moura Fé”, organizada por J. Miguel de Matos.

FÉ, Magda Campos de Moura – n. 17-11-1973 - Fortaleza (CE). Filha de José Campos de Moura e Cecília de Moura Fé. Jornalista e poetisa. Formada em Jornalismo, pela Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “P(r)o(bl)mática” (2003), poema.

FÉ, Renato de Araújo Moura – n. 30-05-1968 - Simplício Mendes (PI). Filho de Nelson de Moura Fé e Hilda de Araújo Moura. Poeta. Reside e trabalha em São Luiz do Maranhão. Participou da “Antologia Poética de Cidades Brasileiras” (1988), editada pela Shogun Arte, Rio.

FEITOSA, Ana Maria Coutinho – n. 15-05-1963 – Jaicos (PI). Atriz, professora e poetisa. Membro fundadora da União Picoense de Escritores. Atua na montagem de peças teatrais em Picos. Bibliografia: “Palavras de Amor” (s/d), poemas. Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.

FEITOSA, Deisy Fernanda – n. 19-09-1983 – Picos (PI). Poetisa. Estudou Comunicação Social, na Universidade Estadual do Piauí. Estagio como repórter do “Jornal de Picos”. Sócia fundadora da União Picoense de Escritores. Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.

FEITOSA, Gilberto Mendes – n. 09-06-1951 - Floriano (PI). Filho de Manoel José Feitosa e Adelaide Mendes Amaral Feitosa. Poeta e bancário. Licenciado em Estudos Sociais, pela Universidade Estadual do Maranhão (Caxias) e em Licenciatura Plena em História, pela Universidade Estadual do Piauí. Foi escriturário do Banco da Bahia e do Bradesco. Membro da UBE/PI. Trabalhou como auxiliar administrativo da Companhia Brasileira de Alimentos. Concursado pelo Banco do Nordeste do Brasil – BNB, tendo prestado relevantes serviços nas agências de Caxias (MA), Esperantina (PI), Campo Maior (PI) e Teresina, onde exerce o cargo de caixa executivo. Presidiu a Associação Recreativa do Banco no Nordeste em Teresina. Militando na imprensa da capital piauiense, fundou e dirigiu o jornal “A Época”. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Sonhos do Poente” (1976); “Carrossel do Tempo” (1979); “Miragem Poética” (1982); “Crisolpopéia” (1987); “Universo, Universo” (2000), poemas; “Jardim dos Rios” (2001) e outros. Participou da “Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos em Prosa e Verso” (1999), organizada por Adrião Neto. Em 1984, editou a Revista Literária “Canto do Longá”.

FEITOSA, Gisleno – n. 21-11-1949 - Iguatu (CE). Filho de Nilo Feitosa e Maria Amélia Bezerra Feitosa. Médico, formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (1975). Pós-Graduado em Ginecologia, pelo Serviço de Ginecologia da Universidada Federal do Piauí (1983). Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Professor Convidado das Disciplinas “Introdução ao Manejo do Paciente e Evolução do Pensamento e da Prática Médica”, do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas (FACIME), da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Preceptor da Residência Médica (CBC), no Hospital Santa Maria, na área de Ginecologia, tendo participado da Banca Examinadora para a admissão de novos Residentes. Chefe do Setor de Ginecologia e Endoscopia Genecológica do Hospital Santa Maria. Desenvolve extenuante tarefa no que concerne à cirurgia vaginal, direcionada a Histerectomia Vaginal na Ausência de Prolapso, Uroginecologia e Cirurgia Pélvica Reconstrutiva. Escritor. Titular da Academia de Medicina do Piauí, da Academia de Ciências do Piauí, da Academia de Letras do Vale do Longá. Preside a Sociedade Brasileira de Escritores Médicos – Regional do Piauí. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Detém o título de “Cidadão Paiuiense”. Bibligrafia: “Vide Bula... para Viver Melhor!”. É co-autor de “Florilégio Poético”, editado pela Sociedade Gaúcha de Médicos Poetas, uma integração literário-cultural da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores. Participou da coletânea “Passarela de Escritores” (1997), org. por Adrião Neto e Antenor Rego Filho e da “Antologia Escritores” (2000), organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo. Tem trabalhos publicados na Revista da Academia de Letras do Vale do Longá, na Revista Evidência, na Revista De Repente e em vários jornais.

FEITOSA, Humberto Mendes – n. 1953 - Floriano (PI). Filho de Manoel José Feitosa e Aldaíde Mendes Amaral Feitosa. Engenheiro Agrônomo, formado pelas Escolas Superiores do Maranhão. É especializado em Engenharia de Irrigação e Drenagem, pela Universidade Federal da Paraíba. Funcionário da Emater, onde exerceu as funções de Chefe de Divisão de Aproveitamento de Solo e Água, Chefe de Divisão de Programas e Projetos e Coordenador de Operações. Como extensionista, também foi chefe dos escritórios locais do Perímetro Irrigado Gurguéia, hoje município de Alvorado do Gurguéia; Chefe do escritório do Perímetro Irrigado de Caldeirão, no município de Piripiri e do Escritório da Emater, no município de Piripiri. Detém o título de “Cidadão Alvoradense” e o “Certificado do Mérito Agronômico”, conferido pela Confederação das Federações de Engenheiros Agrônomos do Brasil. Bibliografia: “Galeria do Pensamento” (2003), poemas.

FEITOSA, Joaquim Bezerra – n. 19-08-1936 - Pedreiras (MA). Filho de João Gomes Feitosa, vulgo João Rosa e Benvinda Clemente Bezerra (piauienses). Magistrado, poeta e contista. Reside em Teresina desde 1952, onde se graduou em Direito e foi professor de Geografia, História e Inglês. Foi Juiz de Direito em várias comarcas. Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Sócio da União Brasileira de Escritores do Piauí e membro fundador da Academia de Letras da Magistratura Piauiense. Bibliografia: “Contos Pedreirenses” I e “Contos Pedreireses II – Quintal de Casa” (2000), contos, publicado na Scortecci Editora, de São Paulo, SP. Participou de antologias de contos e poemas, editadas pela Scortecci e da “Antologia Escritores”, Volumes I e III (2000 e 2004), organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo. Tem vários trabalhos inéditos. Colaborador da Revista “De Repente”, editada pelo poeta Pedro Costa.

FEITOSA, José de Ribamar Vieira – n. 02-04-1946 - Parnaíba (PI). Poeta. Formado em Comunicação Social. Trabalha no Departamento de Sociologia e Antropologia do Centro de Estudos Básicos da Universidade Federal do Maranhão. Logrou o 2º lugar no I Concurso de Poesia Falada, com o poema “Ato Público”. Bibliografia: “Planície Quase Minha”, poesia; “Mais um Homem no Mundo”; “Jo-zé”, poesia; “Pedras de Cantaria”; “Pró-Missão”; “Mural Vivência”; “Balada Clandestina” e “Bairro Meu, Cidade Minha”. Usou os pseudônimos de Kimarvi e José Maria Medeiros. Consta do livro “Intelectualidade Maranhense”.

FEITOSA, Maria de Lourdes da Costa – n. 23-04-1933 - Rio Grande do Piauí, município de Floriano, atual Rio Grande do Piauí (PI), f. 24-04-2008 – Teresina (PI). Filha de Raimundo Pereira da Costa e Silva e Rufina da Costa e Silva. Professora e poetisa. Estudou em Bom Jesus e em Floriano. Foi tabeliã pública e arrecadadora tributária. Como primeira-dama de Rio Grande, desempenhando o papel de Coordenadora Social do Município e nessa condição, oportunizou a fundação de um Posto de Assistência Social e do “Clube das Mães Carentes”. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí - UBE/PI. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Uma Cortina que se Abre”, poemas e “Meus Sonhos Dourados” (2003), poemas. Participou da coletânea “Passarela de Escritores” (1997), organizada por Adrião Neto e Antenor Rego Filho. Comentário: “A escritora Maria de Lourdes da Costa Feitosa, autora de ‘Uma Cortina que Abre’ e de ‘Meus Sonhos Dourados’, é uma poetisa de verve profunda e de grande sensibilidade. Seus versos recheados de fé e religiosidade, são verdadeiros hinos de amor que fluem espontaneamente” (Adrião Neto).

FEITOSA, Raimundo Moacir Mendes – n. 09-01-950 - Floriano (PI). Filho de Manoel José Feitosa e Adelaide Mendes Amaral Feitosa. Professor e conferencista. Formado em Economia e Mestre em Planejamento, pela Universidade Federal do Pará – UFPA. Professor titular da Universidade Federal do Maranhão – UFMA. Foi Presidente Regional da UNDIME – MA e Secretário Municipal de Educação de São Luís. Uma das bibliotecas públicas de São Luís (MA), foi denominada de “Biblioteca Professor Raimundo Moacir Mendes Feitosa”. Bibliografia: “O Processo Sócio-Econômico do Maranhão: História e Desenvolvimento” (1994), dissertação de mestrado.

FEITOSA FILHO, Ricardo da Silva – 10-12-1964 – Teresina (PI). Poeta e Técnico em Eletrônica. Sócia da União Picoense de Escritores. Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.

FELIPE FILHO, João – n. 21-02-1962 - Pedro II (PI). Filho de João Felipe Sobrinho e Maria Nazaré Alves Felipe. Formado em Engenharia Civil, pela Universidade Federal do Piauí. Pós-Graduado em Engenharia de Recursos Hídricos, pela Universidade Federal do Ceará, em Geografia Aplicada (Petrobrás), e em Informática, pela Universidade Federal do Amazonas. Exerceu o cargo de Analista de Finanças e Controle da Secretaria do Tesouro Nacional. Atualmente, é Auditor Fiscal da Receita Federal, no Rio Grande do Norte. Membro da União Brasileira de Escritres do Piauí. Bibliografia: “O Carro Comeu – Crônicas Divertidas” (2004). Em 1982, venceu um concurso literário sobre a Batalha do Jenipapo.

FÉLIX, Francisco Zuca – n. 18-08-1937 – Santana dos Matos (RN). Filho de José Félix Filho e Maria Salomé de Almeida Félix. Poeta cordelista. Conhecido como Zuquinha Félix. Operador de máquinas pesadas. Radicado no Piauí há muitos anos. Autor do cordel “Vida de Lavrador”. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.

FERNANDES, Augusto Carlos – Baiano, natural da cidade de Amargosa, falecido em Brasília, aos 98 anos de idade. Professor e poeta. Residiu em Corrente, onde foi professor do Instituto Batista. Bibliografia: “Mais Um”, poemas. Foi incluído na “Crestomatia Poética Sul Piauiense” (1990), organizada por Cândido Guerra.

FERNANDES, Francisca Miriam Aires – Veja: MIRIAM, Francisca

FERNANDES, José Nunes – Professor e flautista piauiense. Licenciado em Música. Especialista em Educação Musical, Mestre em Música e Doutor em Educação. Professor do curso de Graduação e de Pós-Graduação em Música da Universidade do Rio de Janeiro (Uni-rio). Bibliografia: “Oficina de Música no Brasil – História e Metodologia” (1997), reeditado em 2000, pela Fundação Cultural Mons. Chaves.

FERNANDES, José Nunes – Professor e escritor piauiense, natural de Floriano. Professor da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Aspectos da Arquitetura de Floriano”. Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos.

FERNANDES, Leandro Cardoso – n. 04-08-1973 – Teresina (PI). Filho de Vitorino e Graça Cardoso Fernandes. Médico cardiologista, historiador, poeta e cangaceirólogo. Radicado em São Paulo. Há cerca de vinte anos pesquisa sobre o tema: cangaço. Colaborador do jornal poético “Theresrinma”, editado em Teresina, por Raimundo Clementino Neto. Bibliografia: “Sinhô Pereira – O Homem que Chefiou Lampião” (2005), cordel. É co-autor do livro “Lampião: A Medicina e o Cangaço – Aspectos Médicos do Cangaceiro” (2005), escrito em parceria com o Dr. Antônio Amaury Correa de Araújo.

FERNANDES JÚNIOR, Raimundo Itamar Lemos – Bacharel em Direito. Fez o Curso de Mestrado na Universidade Federal de Pernambuco. Bibliografia: “As Estatais e o Concurso Público” (1991), monografia. Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos.

FERRAZ, Antônio Leôncio Pereira – n. 18-07-1821 - Oeiras (PI). Filho de Luís Pereira Ferraz de Moura Pinto e Ana Joaquina de Castelo Branco. Professor, político e militar. Como Tenente das Milícias do Império, lutou contra os Balaios. Exerceu o cargo de Comandante Supremo da Guarda Nacional, em Valença e Oeiras. Chefiou o Partido Liberal. Foi deputado e presidente da Assembléia Legislativa Provincial do Piauí. Teve atuação decisiva no cerco de Oeiras, que culminou com a retirada do Conde do Rio Pardo da Província e na conseqüente queda da hegemonia política do Visconde da Parnaíba. Foi, ainda, professor do Colégio Militar do Rio de Janeiro e Interventor Federal no Piauí. Pertenceu ao Instituto de Geografia e História do Brasil. Bibliografia: “Apontamentos Genealógicos de D. Francisco da Cunha Castelo Branco – Seus Ascendentes e Descendentes” (1926), escrito em parceria com Raul Fausto Castelo Branco Barreto, Estevão Gonçalves Castelo Branco, Mário Castelo Branco Barreto, Eurico Torres Cruz, Antônio Borges Leal Castelo Branco e Luís Novaes Castelo Branco.

FERRAZ, Bernadete Maria de Andrade – n. 24-03-1946 - Floriano (PI). Ex-bancária, poetisa e contista. Cursou Licenciatura Plena em Letras, na Universidade Federal do Piauí. Trabalhou no Banco da Amazônia, em Teresina. Participou das coletâneas “Poesia Teresinense Hoje” (1988), editada pela Fundação Cultural Mons. Chaves; “Literatura Brasileira” (1989); “Nova Poesia Brasileira” (1989); da antologia “Contos do Brasil Contemporâneo (1988) e “Passarela de Escritores” (1997), organizada por Adrião Neto e Antenor Rego Filho.

FERRAZ, Fernando Basto – n. 23-0l-1958 - Parnaíba (PI). Professor e poeta. Formado em Direito. Pós-graduado em Educação. Mestre em Direito do Trabalho, e Doutor em Direito, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foi professor Assistente da Universidade Federal do Piauí, em Parnaíba. É professor Adjunto da Faculdade de Direito da UFCE, professor de Graduação e Pós-Graduação da Faculdade Christus, da Faculdade Farias Brito e das Faculdades Inta. Pertence à Academia Parnaibana de Letras. Professor universitário em Fortaleza (CE). Bibliografia: “Primeiros Versos” (1979); “Fraldas no Varal” (1992); "Terceirização e Demais Formas de Flexibilização do Trabalho" e outros. Participou da antologia poética “Poemarít(i)mos” (1988), das coletâneas “Baião de Todos” (1996), organizado por Cineas Santos e “A Poesia Parnaibana” (2001), organizada por Adrião Neto.

FERRAZ, João José de Andrade – n.18-11-1941 - Oeiras (PI). Bacharel em Direito, pela Universidade Federal do Piauí. Cronista e contista. Exerceu a advocacia em Teresina. Ingressou no quadro da Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí, na categoria de Agente Fiscal de Tributos Estaduais. Colaborador do Jornal “Diário do Povo”. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Estorinhas do Dia-a-Dia” (1994), crônicas; “Outras Ouvidas e Vividas...” (1995), crônicas; “Casos Lembrados” (1996), crônicas; “Registros de Memória” (1997), crônicas; “Apanhados do cotidiano” e outros.

FERRAZ, Lígia de Carvalho Gonçalves – n. 1933 - Oeiras (PI). Filha Paulo de Tarso Ribeiro Gonçalves e Iolanda Ribeiro Gonçalves. Professora e poetisa. Pedagoga. Fez parte da Associação Parnaibana de Letras. Pertence à Academia Parnaibana de Letras. Participou do “Anuário de Poetas do Brasil” (1983), de Aparício Fernandes, com seis poemas. Possui um caderno de poemas inéditos. Tem trabalhos pubolicados no “Almanaque da Parnaíba”

FERRAZ, Raimundo Wall – n. 14-03-1932 - Teresina (PI), f. 22-03-1995 - São Paulo (SP). Político e professor. Formado em Direito. Licenciado em História e em Geografia. Estagiou em San Diego (USA) e Berlim (Alemanha). Foi vereador, vice-prefeito e prefeito da capital por três mandatos. Foi deputado federal, Promotor Público, Chefe da Casa Civil do Governo e Secretário de Educação do Estado do Piauí. Dirigiu o Departamento de Assistência aos Municípios. Pertenceu ao Conselho Estadual de Educação. Ex-procurador do Estado. Professor de História, da Universidade Federal do Piauí. Uma pesquisa nacional o elegeu como o melhor prefeito das capitais brasileiras. Bibliografia: “A Igreja e a Formação Capitalista”; “O Deputado e a Cidade” (1985) e “45 Anos Depois: Tudo que Vi, Li e Ouvi” (1992).

FERREIRA, Álvaro Alves – n. 22-01-1893 - Piripiri (PI), f. 08-04-1963 - Teresina (PI). Filho de Antônio Alves Ferreira e Antônia Alves Ferreira. Dentista, professor, poeta, contista, cronista e jornalista. Dirigiu o Liceu Piauiense e o Instituto de Educação Antonino Freire. Lecionou Francês e Geografia. Colaborou no “Almanaque da Parnaíba”, “A Revista”, “Almanaque Piauiense”, “Geração”, “Zodíaco” e em outros periódicos. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras, presidindo-a de 1946 a 1954. Pertenceu também à Academia Mafrensina de Letras. Bibliografia: “Da Terra Simples” (1958). Foi incluído na coletânea “Crônicas de Sempre” (1995), de Adrião Neto.

FERREIRA, Cláudio Francisco – n. 1911 - Valença (PI), f. 1980 - Teresina (PI). Latinista, professor e poeta. Formado em Direito, pela Faculdade de Direito do Piauí e em Teologia, pelo Seminário Arquidiocesano de Olinda. Foi professor do Liceu, da Escola Técnica e da Universidade Federal do Piauí. Exerceu, também, as funções de orientador educacional e coordenador do Projeto Rondon. Colaborou com os jornais e revistas de Teresina. Bibliografia: “Subsídios a Um Estudo dos Advérbios e das Preposições Latinas” (1948). Em 1947, publicou na Revista “Zodíaco”, o poema “Luz de Luar”.

FERREIRA, Climério – n. 23-03-1943 - Angical (PI). Poeta, músico e compositor. Formado em Comunicação Social. Fez pós-graduação em Tecnologia da Educação. Professor universitário. Membro do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Em parceria com os irmãos Clodô e Clésio, lançou o LP “São Piauí”. Lançou, também, o CD “Chapada do Corisco”. Participou do 16º Muro de Poesia Brasileira, em Paris. Bibliografia: “Memórias do Bar do Pedro e Outras Canções” (1975); “Canto do Retiro” (1976); “A Gente e a Pantasma da Gente” (1977); “Alguns Pensamentos” (1979) e “Essa Gente” (1980), co-autoria. Participou das antologias “O Rio” (1980), “16 Po(rr)etas” e “Baião de Todos” (1996), organizado por Cineas Santos.

FERREIRA, Daniel – n. 23-06-1981 - Inhuma (PI). Contista. Estudou em sua terra natal e em Teresina, onde cursou até a metade do curso de Letras, na Universidade Federal do Piauí, onde também estudou Direito. Em 2003, foi classificado em 1º lugar no Concurso de Contos – Prêmio “João Pinheiro”, promovido pela Fundação Cultural do Piauí – FUNDAC. Bibliografia: “Sob a Sombra da Noite”, (obra premida pela FUNDAC, editada em 2005).

FERREIRA, Dirno Jurandir Pires - Veja: PIRES, Dirno

FERREIRA, Edmilson (Edmilson Ferreira dos Santos) – n. 27-11-1972 - Várzea Grande (PI). Filho de José Ferreira de Sousa e Maria da Cruz de Sousa. Poeta de bancada e repentista. É um dos mais notáveis expoentes da nova geração de repentistas. Participou de vários festivais de violeiros realizados no Piauí e em vários outros estados brasileiros. Manteve um programa radiofônico numa emissora de São José do Egito, em Pernambuco. Autor do cordel “A Viagem de um Caipira”, em parceria com seu irmão José Ferreira. Consta do livro “De Repente Cantoria” – uma coletânea de versos e repentes dos maiores cantadores do Brasil” (1995), de Geraldo Amâncio e Wanderley Pereira.

FERREIRA, Eunice Gomes – n. 20-06-1983 – Altos (PI). Filha de João Firmo Ferreira e Maria da Conceição Ferreira. Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, bloco IV, da Universidade Estadual do Piauí / Campus Josefina Demes, de Floriano. Participou da coletânea: “Revelando Poetas” (2007), organizada pela turma da UESPI, da disciplina de Literatura Infanto-Juvenil.

FERREIRA, Fernando Pires – n. 26-04-1842 - Parnaíba (PI), f. 27-10-1907 - Rio (RJ). Cientista, professor, político e escritor. Doutor em Medicina, graduado em Paris. Pertenceu à Academia Nacional de Medicina. Considerado o “Pai da Oftalmologia”, no Brasil, pelo pioneirismo na implantação desse curso na Terra de Santa Cruz. Elegeu-se deputado geral pelo Piauí.. Bibliografia: “De L operation de la Cataracta par L extracton Lineare Scléroticale, Thèse par le Doctorat en Médicine, Presenté et Soutennue Mardi 2 Juillet”, 1867; “Breves Considerações sobre Aplicações da Irridiatomia no Tratamento da Catarata”; “Breves Considerações sobre o Pterigio e seu Tratamento”.

FERREIRA, Fileto Pires – n. 16-03-1868 - Barras (PI), f. 11-08-1917 - Rio (RJ). Político e militar. Formado em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais. General de Divisão do Exército. Foi deputado estadual, deputado federal e governador do Estado do Amazonas. Bibliografia: “A Verdade sobre o Caso do Amazonas”. Comentário: Ausentando-se para a Europa, por motivos de saúde, aproveitaram-se os políticos para destituí-lo do poder, usando uma miserável fraude, urdida entre a ambição e o abuso de confiança, mediante um pedido apócrifo de renúncia. (Wilson Carvalho Gonçalves, in “Dicionário Histórico-Biográfico Piauiense”, 2ª edição, 1993).

FERREIRA, Gabriel Luís – n. l8-03-1848 - Valença (PI), f. l5-02-1905 - Rio (RJ). Filho de João Luís Ferreira e Maria Madalena Cavalcante Ferreira. Magistrado, político, poeta, professor e jornalista. Bacharel em Direito. Foi subprocurador da República e Juiz de Direito no antigo Distrito Federal. Foi deputado federal e o primeiro governador constitucional do Piauí. Fundou um estabelecimento de ensino, em Teresina, com o nome de “Instituto de Karnak”. Patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Índice Alfabético das Leis da Província” (1835-1878). Publicou vários poemas na imprensa local, entre os quais “Pátria Livre”.

FERREIRA, Gláucia Silva – n. 13-08-1986 – Uruçuí (PI). Filha de José Coelho Ferreira e Maria do Carmo Silva Ferreira. Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, bloco IV, da Universidade Estadual do Piauí / Campus Josefina Demes, de Floriano. Participou da coletânea: “Revelando Poetas” (2007), organizada pela turma da UESPI, da disciplina de Literatura Infanto-Juvenil.

FERREIRA, João Afonso Carvalho – n. 1947 - São João dos Patos (MA). Poeta, cronista e bancário. Desde criança, residiu em Teresina, onde estudou e ingressou no Banco da Amazônia. Bibliografia: “Encantos e Desencantos”, poemas. Foi incluído na coletânea “Poesia Teresinense Hoje” (1988), publicado pela Fundação Cultural Mons. Chaves.

FERREIRA, João Saraiva – n. 12-03-1946 - Aparecida, atual Bertolínia (PI). Poeta, escritor, compositor, professor, maestro, cantor e músico. Fez alguns cursos oferecidos pela Academia Paulistana de Letras. Frequentou cursos de extensão musical no Conservatório Osvaldo Cruz. Professor de violão. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás. É verbete dos livros “Estudos Literáios de Autores Goianos”, “Escritores de Goiás” e do “Dicionário Biobiblográfico de Goiás” (1999), todos de Mário Ribeiro Martins. Bibliografia: “A Evolução do Espírito Humano” (1979). Participou da “Antologia Jornalistas, Poetas e Escritores de Anápolis” (1986) e “Letras Anapolinas”, ambas organizadas por Mário Ribeiro Martins.

FERREIRA, José (José Ferreira dos Santos) – n. 28-11-1968 - Várzea Grande (PI). Filho de José Ferreira de Sousa e Maria da Cruz de Sousa. Poeta popular, violeiro e cordelista. Participou de vários festivais de violeiros, realizados em alguns estados do Nordeste e até mesmo no centro sul do país. Autor do cordel “A Viagem de um Caipira”, em parceria com seu irmão Edmilson Ferreira. Participou do livro “Sonetos de Cantadores” (1996), organizado por Zózimo Tavares.

FERREIRA, José Edilson – n. 22-05-1971 - Teresina (PI), f. 20-02-2003 - Brasília (DF). Filho de Inácio Loiola Marques e Maria do Carmo Ferreira. Artista plástico e quadrinhista. Trabalhou como artefinalista no jornal “O Estado” e na Sucesso Publicidades. Publicou em jornais de Teresina uma série de quadrinhos intitulado “A Casa Maldita”. Bibliografia: “No-Caute” (1995), revista humorística, em quadrinhos e “Angustiação” (2003), livro de poemas.

FERREIRA, José de Ribamar – n. 25-05-1947 - Lagoa das Cafuzas, município de Araioses (MA). Poeta e cronista. Estudou e reside em Parnaíba, onde cursou várias Cadeiras do Curso de Administração de Empresas. Sócio da UBE/PI. Bibliografia: “Caparrosa”, poemas. Participou da coletânea “Poesia do Campus”. Colaborou no Suplemento do DO/PI.

FERREIRA, Leonardo Henrique – Autor do livro “Aspectos do Direito Processual” (Edufpi, 2003). Trata-se de “uma coleção de artigos e trabalhos jurídicos do autor escritos, em sua maioria, por ocasião das pesquisas de pós-graduação, realizada na Escola Superior de Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil Secção Piauí, em convênio com a Universidade Federal de Santa Catarina”.

FERREIRA, Cônego Leopoldo Damasceno – n. 1857 - Oeiras (PI), f. 1906 - São Luís (MA). Filho de João Damasceno Ferreira e Rufina Catanhede Maria do Espírito Santo. Religioso, professor, político, poeta, orador e jornalista. Ordenou-se e doutorou-se em Cânones. Foi Inspetor de Instrução Pública e deputado geral. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras. Governou o Bispado do Maranhão. Co-autor da música do Hino do Piauí. Bibliografia: “Biografia do Dr. José da Silva Maia”. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires, onde está inserido o seu soneto “Madalena”. O Boletim da Oficina dos Novos, ano VI, Fasc. I, editado em 1906, em São Luís (MA), reproduzido pela Revista do Instituto Histórico de Oeiras, traz poemas do cônego e vários comentários sobre ele.

FERREIRA, Maria do Socorro de Santana – n. 11-09-1945 – Teresina (PI). Filha de José Santana e Marcolina Pereira de Santana. Poeta popular e violeira. Faz apresentações em cantorias e festivais de violeiros, especialmente os de Teresina. Fez dupla com Luzia Falcão. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.

FERREIRA, Maria Zita – n. 1943 - Floriano (PI). Professora, contista, cronista e pesquisadora. Bailarina e coreógrafa. Tem curso de mestrado em Educação, pela Universidade Federal Fluminense do Rio de Janeiro. Docente da Faculdade de Artes Visual, da Universidade Federal do Goiás e professora de prática esportiva, na Universidade Católica de Goiás. Membro do Movimento Negro Unificado. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Goiás” (1999), de Mário Ribeiro Martins. Bibliografia: “Dança Negro, Ginga a História”, tese de mestrado, prefaciada por Regina Leite Garcia. Autora de vários textos de estudos especiais. Foi incluída na “Pequena Antologia Poética de Floriano” (1998), organizada por Lourdinha Lopes.

FERREIRA, Nilson Cordeiro – n. 27-10-1961 – Teresina (PI). Filho de Vidal da Penha Ferreira e Zuleide Soares Cordeiro Ferreira. Professor e poeta. Cursou Licenciatura Plena em Letras, pela Universidade Federal do Piauí. Professor de Língua Portuguesa (desde 1980) e produtor cultural. Um dos organizadores do Salão do Livro do Piauí. Bibliografia: “Proposta Decente 69 Poemas Eróticos” (2007), ilustrados por Gabriel Arcângelo. É editor, copidesque e autor do livro de poesias Hai Kai (2007). Tem outros trabalhos publicados em jornais e revistas do Piauí. A excitação em escrever poemas eróticos veio quando em 1987, foi lançado "Amor Natural", livro que revelou para o mundo o lado mais sexual de Carlos Drummond de Andrade, até então conhecido como um comportado poeta de temática social e humanista. “Proposta Decente 69 Poemas Eróticos” é o primeiro livro de poemas eróticos, editado no Piauí.

PEREIRA, Pedro Gonçalves – n. 19-10-1916 - Beneditinos (PI), f. 1994 - Teresina (PI). Filho de Gonçalves Alves Pereira e Raimunda Joaquina de Oliveira. Poeta, cordelista, declamador, glosador e militar. Oficial reformado no posto de 2º Tenente da PM/PI. Foi Delegado de Polícia em Pimenteiras e Inspetor em Nazaré do Piauí. Bibliografia: "A Fome da Era Atômica"; "ABC da Inflação"; "O Casamento do Grilo com a Barata"; Deixou inéditos: "O Homem na Lua", "A Viagem Calamitosa" , "A Visão da Lagoa Encantada" e outros cordéis. Foi incluído na “Antologia de Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), de Joames.

FERREIRA, Vidal da Penha – n. 02-06-1914 - Piracuruca (PI), f. 31-08-1969 - Teresina (PI). Filho de José Antônio Ferreira e Diamantina Félix Ferreira. Professor, musicista e poeta pastoral. Lecionou Canto Orfeônico. Foi servidor dos ex-territórios do Amapá e Rio Branco. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires; no livro “Caminheiros da Sensibilidade” (1966) e na “Antologia Poética Piauiense” (1989), ambos de J. Miguel de Matos.

FERRERIRA FILHO, Francisco – Veja: CAZUZA, Chiquinho

FERREIRA FILHO, Pedro Leopoldino – Veja: LEOPOLDINO, Pedro

FERREIRA SOBRINHO, José Wilson – n. 02-12-1956 - Parnaíba (PI), f. 2003 - Juiz de Fora (MG). Magistrado, professor e escritor. Cursou Graduação, Mestrado e Doutorado em Direito. Foi Juiz do Trabalho, Promotor de Justiça e Juiz Federal. Exerceu o magistério como professor da Universidade Federal do Maranhão, da Universidade Federal do Piauí, da Escola Superior de Magistratura do Piauí e da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Pertenceu à Academia Parnaibana de Letras. Bibliografia: “Obrigação Tributária Acessória” (1988). Tem trabalhos publicados em revistas e jornais especializados.

FERRER, Diana Lima – n. 17-11-1953 - Rio (RJ). Professora e pesquisadora. Graduada em Ciências Sociais e Pós-Graduada, em nível de Aperfeiçoamento e Especialização, em Economia Rural. Participa do programa de Mestrado em Sociologia Rural e Urbana. Professora da UFPI. Participou da pesquisa e do livro “Mulher-Menina e Exploração Sexual de Meninas Adolescentes” (1995). Bibliografia: “Produção e reprodução da força de trabalho” (1984-1985), dissertação.

FERRES, Francisco de Oliveira e – n. 26-12-1909 - Brejo (MA), f. 30-11-1939 - São Luís (MA). Poeta, jornalista e novelista. Foi prefeito de Alcântara, tabelião em Flores (Timon – MA) e secretário da Prefeitura de Parnaíba. Pertenceu ao Cenáculo Piauiense de Letras. Bibliografia: “O Casório das Almas”, novela; “Rimas Sem Cores”; “Rimas de Outono” e “Jeca”. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires. Deixou inédito “Rimas Bárbaras”.

FERRY, João Francisco – n. 16-04-1895 - Valença (PI), f. 23-09-1962 - Teresina (PI). Filho de José Francisco Ferreira da Silva e Maria Constância da Silva. Poeta, trovador, jornalista e teatrólogo. Foi auxiliar de comércio e guarda-livros. Pertenceu ao Cenáculo Piauiense de Letras e à Associação Profissional dos Jornalistas do Estado do Piauí. É patrono da Cadeira 38 da Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Princípios” (1914); “Os Meus Sonetos” (1916); “Vós a Voz, Avós a Vós” (1920), conferência; “Em Busca de Luz” (1922), versos; “Quem Tudo Quer, Tudo Perde” (1922), comédia; “O Cabeção” (1937); “Um Casamento na Roça”; “Mundica Bandeja”; “7ª Secção Eleitoral de Buraco Fundo”; “Chapada do Corisco” (1952). Foi incluído na coletânea “Caminheiros da Sensibilidade” (1966), na “Antologia Poética Piauiense” (1998), ambas organizadas por J. Miguel de Matos, na “Antologia de Sonetos Piauiense” (1972) e na coletânea “O Piauí na Poesia Popular” (1975), ambos de Félix Aires e no livro “A Poesia Piauiense no Século XX” (1995), de Assis Brasil. Comentário: ...tornou-se poeta mais pela saudade e pela desgraça perene da terra, cantando-lhe as tristezas e chorando-lhe as desventuras. (J. Miguel de Matos, in “Antologia Poética Piauiense”, 1989).

FERRO, Maria do Amparo Borges – n. 06-06-1951 - Palmeirais (PI). Filha de João Borges de Sousa e Maria da Paz Borges. Professora e pesquisadora. Licenciada em Filosofia, pela Universidade Federal do Piauí. Especialista em Planejamento Educacional e em Pesquisa Educacional. Mestra em Educação, pela UFPI. Doutora em Educação, pela Universidade de São Paulo. Professora do Departamento de Fundamentos da Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da UFPI. Com o trabalho “Educação Prioridade Nacional”, editado em 1982, conquistou o prêmio do concurso de monografias promovido pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras e em 1984, arrebatou o primeiro “Prêmio Grandes Educadores Brasileiros”, do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos. Bibliografia: “Educação e Sociedade no Piauí Republicano” (1996). Organizou a coletânea “Educação: Saberes e Práticas” (Edufpi, 2002). Participou da coletânea “Psicologia da Educação” (Edufpi, 2004), coordenada por Ana Valéria Marques Fortes Lustosa e Maria Vilani Cosme de Carvalho.

FIALHO, Anfrísio – n. l825 - Oeiras (PI). Escritor, professor, político e militar. Bacharel em Ciências Políticas e Administrativas. Atingiu o posto de capitão, quando se demitiu das Forças Armadas. Foi deputado federal pelo Piauí. Participou da campanha do Uruguai e da Guerra do Paraguai. Bibliografia: “Le Marechal Bazaine Dèfendu Contre Ses Détracteurs, Réfutation de L accusation par un Ancien Officier Brésilien” (1874); “Dom Pedro II Impereur du Brésil”, notice biographique (1876).

FIDIÉ, João José da Cunha – n. 1790 – Lisboa (Portugal), f. 1856 - Lisboa (Portugal). Tenente-General do exército português. Participou das guerras napoleônicas defendendo Portugal nas batalhas de Bussaco, Albuera, Olivença, Badajoz, Arroyo Molinos, Vitória, Pirineus, Nivelle, Nive, Ortiz e Toulouse. Foi o primeiro comandante do Real Colégio Militar de Lisboa e subdiretor do arsenal do exército libertador do Porto. Presidente das Armas da Província do Piauí, comandante da tropa portuguesa que combateu as tropas aliadas na Batalha do Jenipapo. Bibliografia: “Vária Fortuna de um Soldado Português” (1850) – reeditado pelo governo do Estado do Piauí em 1942.

FIGUEIREDO, Cícero Bento – n. 04-01-1932 – Acopiara (CE). Filho de José Bento Figueiredo e Mariana Figueiredo Lima. Radicado no Piauí há muito tempo. Cícero Alves, como é mais conhecido, é violeiro e já cantou com vários poetas, inclusive com Manoel Lucas. Faz apresentações em festivais, praças e residências. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.

FIGUEIREDO, Elisângela Maria – n. 09-05-1975 – Floriano (PI). Filha de Elias Alves de Figueiredo e Maria de Lourdes Alves de Figueiredo. Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, bloco IV, da Universidade Estadual do Piauí / Campus Josefina Demes, de Floriano. Participou da coletânea: “Revelando Poetas” (2007), organizada pela turma da UESPI, da disciplina de Literatura Infanto-Juvenil.

FIGUEIREDO, Maria (Maria Gomes Figueiredo dos Reis) – n. 07-07-1937 - Juazeiro do Norte (CE). Professora. Licenciada em Línguas Neolatinas, pela antiga Faculdade Católica de Filosofia do Piauí. Curso de Especialização em Literatura Brasileira, na Universidade Federal da Paraíba. Professora Titular, aposentada, do Departamento de Letras da FUFPI. Pertenceu ao Conselho Estadual de Cultura. Detém o título de cidadã piauiense, outorgado pela Assembléia Legislativa do Estado do Piauí. Integrou a equipe de pesquisadores de Literatura Piauiense, da UFPI, responsável pela publicação, das seguintes obras, e sobre as quais manifestou-se através de comentários críticos “Da Costa e Silva - Antologia e Estudo” (1985); “Poemas” (1989), de Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva e “Ataliba o Vaqueiro” (1994), de Francisco Gil Castelo Branco, todos editados pela gráfica da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Rio Subterrâneo – Estrutura e Intertextualidade” (1995) e “O Fantástico na Narrativa de Machado de Assis” (Edufpi, 2000); É co-autora do livro “Academia Piauiense de Letras – Os Fundadores” (1997), organizado pela Academia Piauiense de Letras. Colaborou na elaboração e publicação dos textos “Da Costa e Silva – Antologia e Estudo”; “Poemas”, de Ovídio Saraiva e “Ataliba, o Vaqueiro”, de Francisco Gil Castelo Branco.

FIGUEIREDO, Nelson José Nunes – Veja: NUNES, Nelson

FIÚZA, Wilson (Raimundo Wilson Fiúza do Nascimento) – n. 08-11-1959 - Luís Correia (PI). Filho de Luís Custódio do Nascimento e Raimunda Maria de Jesus Nascimento. Historiador. Concluiu o segundo grau na Escola Técnica Estadual Ministro Petrônio Portela, em Parnaíba, PI. Estudou na Faculdade Evangélica do Piauí. Funcionário público estadual, lotado na Colônia de Férias do IAPEP, em Luís Correia. Bibliografia: “Amarração / Luís Correia” (2001) e “Luís Correia Passado e Presente” (2003).

FLORIANO, Raimundo (Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva) - n. 03-07-1936-Balsas (MA). Filho de Emigdio Rosa e Silva, o Rosa Ribeiro, e Maria de Albuquerque e Silva, a Maria Bezerra. Contador, Trombonista, Oficial da Reserva do Exército, Funcionário Público Aposentado. Serviu no 25º Batalhão de Caçadores, Teresina (PI), na Escola de Sargento das Armas, Três Corações (MG), no 12º Regimento de Infantaria, Belo Horizonte (MG), e no Batalhão de Polícia do Exército de Brasília, BPEB, do qual é fundador. Deixou o serviço ativo militar para ingressar no quadro de servidores da Câmara dos Deputados, mediante aprovação em concurso público de âmbito nacional. Qualifica-se como Amanuense, Cinesíforo, Alectoromaquista, Melômano, Rapsodo, Revascularizado, Almocreve, Diascevasta, Fescenino, Cruciverbista, Matinador, Parafrasta, Calemburista, Abencerragem, Toma-largura, Filatelista, Lusófono, Decifrador e Mestre de Banda da Capital Federal. Discófilo, especializado em MPB da Velha Guarda, Dobrados, Carnaval e Forró. Cronista em vários jornais e revistas do Brasil. Bibliografia: "Regras de Pontuação e Sinais de Revisão" (1977), "O Acordo PDS - PTB" (1983) e "Do Jumento ao Parlamento" (2003).

FONSECA, Almir de Sousa – n. 19-08-1918 - Floriano (PI), f. 1972 - Teresina (PI). Poeta, jornalista e odontólogo. Foi um dos fundadores da Associação Profissional dos Jornalistas do Piauí. Deixou inéditos: “Ânfora de Argila”; “Candelabro” e “Cântaros”. Marília, filha do autor, reuniu poemas dos dois primeiros livros e publicou em 1990, sob o título “Mensagem Poética.” Foi incluído na coletânea “Caminheiros da Sensibilidade” (1966) e na “Antologia Poética Piauiense” (1989), ambas organizadas por J. Miguel de Matos. Comentário: Almir Fonseca, inteligência multifacetária e dotado de grande talento poético, distendeu os olhos por todas as camadas sociais, sentindo a vida libertina dos opulentos e a miséria chocante dos infelizes. (J. Miguel de Matos, in “Antologia Poética Piauiense”, 1989).

FONSECA, Dimas Ribeiro da – n. 25-03-1931 - Guadalupe (PI). Filho de Manoel Ribeiro da Fonseca e Carmina Mousinho da Fonseca. Formado em Direito, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Fez Doutorado em Direito Criminal, pela mesma instituição de ensino onde se graduou. Poeta, professor e memorialista. Exerceu importantes cargos públicos na área do judiciário em Minas Gerais. Foi professor da Universidade Federal de Brasília. Foi Promotor de Justiça e Procurador Geral de Justiça do DF. Desembargador. Foi Diretor da Escola de Magistratura e Presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia. Bibliografia: “Ares de Lisboa”, poesias; “Discursos e Outras Contravenções”; “Minha Vida em Quatro Estações” (2001); “Entre o Peso da Toga e Canto da Lira” (2001) e “Cantos da Terra e do Infinito” (2005), poemas. Participou da “Antologia Poética dos Servidores do Poder Judiciário de Rondônia” (2002), organizada por Hélio Costa.

FONSECA, Domingos Martins da – n. 16-12-1903 - Miguel Alves (PI), f. 28-04-1958 - Fortaleza (CE). Respeitado poeta popular, considerado o maior repentista do Brasil de todos os tempos. Foi cognominado “Armazém de Improviso” e “Rei do Galope à Beira-Mar”. Sua vida foi contada por Antônio Carlos Barreto, no livro “O Dossiê do Fonseca”. Bibliografia: “Poemas e Canções” (1956). Consta da “Antologia Ilustrada dos Cantadores”, de Francisco Linhares e Otacílio Batista . Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses”, (1972) e no livro “O Piauí na Poesia Popular” (1975), ambos de Félix Aires, na coletânea “Caminheiros da Sensibilidade” (1966), e na “Antologia Poética Piauiense” (1998), ambos organizados por J. Miguel de Matos, bem como nos principais livros sobre literatura piauiense. Comentário: Domingos Fonseca é um nome que todo o Piauí, sua terra natal, deve eternizar no bronze da glória literária...( J. Miguel de Matos, in “Antologia Poética Piauiense” 1989).

FONSECA, Eduardo Prazeres – Veja: PRAZERES, Eduardo

FONSECA, Francisco Augusto L. – n. 05-03-1941 - Campo Maior (PI). Servidor aposentado do Banco do Brasil. Maçom. Foi venerável da Loja Costa Araújo nº 3 e da Loja Monges do Tibete nº 27. Exerceu o cargo de Grande Secretário de Relações Interiores Adjunto da Grande Loja Maçônica do Piauí. Bibliografia: “Dez Anos de História e de Lutas” (1993).

FONSECA, Graziani Gerbasi – n. 16-05-1950 - Picos (PI). Filho de José dos Santos Fonseca e Maria Carmen Gerbasi Fonseca. Bacharel em Ciências Sociais e Mestre em Planejamento Regional e Urbano, ambos pela Universidade Federal de Pernambuco. Professor e pesquisador. Lente da Universidade Federal do Piauí. Exerceu importantes cargos públicos junto ao governo do Estado de Pernambuco, UFPE, governo do Estado do Piauí, UESPI e UFPI. Bibliografia: “Os Italianos de Picos: Esboço para a História das Relações Entre o Golfo de Policantro e os Sertões Nordestinos a partir de 1870”, Edufpi, 2004. É autor de vários trabalhos técnicos.

FONSECA, Cônego Raimundo Alves da – n. 26-07-1842 - Jerumenha (PI), f. 27-04-1884 - São Luís (MA). Filho de David Alves da Fonseca e Maria Francisca da Fonseca. Sacerdote, professor e escritor. Ordenou-se em São Luís, onde foi vice-reitor do Seminário Menor e diretor do Colégio da Imaculada Conceição. Foi pároco da Freguesia de N. S. das Dores, em Teresina, e coadjutor do Arcebispo Dom Manoel Tavares da Silva. Bibliografia: “Le Mande Marche”; “Seleta Nacional”, co-autoria, dividido em três partes: a) Leitura Várias, b) Seção Literária, c) Parte Histórica. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras.

FONSECA JÚNIOR, Francisco Machado da – n. 29-12-1977 - Campo Maior (PI). Poeta e ensaísta. Em 1996, foi classificado em 1º lugar no concurso de poesia “Lucídio Freitas”, promovido pela Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Rui Barbosa: Vida e Contextualização” (Edufpi, 2001), perfil biográfico, com prefácio de Humberto Guimarães.

FONSECA NETO (Antônio Fonseca dos Santos Neto) – n. 16-02-1953 - Passagem Franca (MA). Filho de João Alves dos Santos e Itelvina Fonseca dos Santos. Professor e pesquisador. Líder classista. Graduado em História e em Direito, pela UFPI. Especializou-se em História do Brasil, pela PUC/MG. Professor do Departamento de Geografia e História, da Universidade Federal do Piauí. Dirigiu entidades estudantis secundaristas e universitárias, tendo sido, inclusive, o primeiro presidente do DCE–Livre, como também diretor, da APEP–Sindicato. Diretor do Centro de História e do Departamento de Geografia e História da Universidade Federal do Piauí. Pertence ao Instituto Histórico e Geográfico do Piauí. Realiza estudos e pesquisas, com vistas à publicação em livro, sobre o médio sertão maranhense no período colonial, e outro, em parceria, sobre o processo legislativo de Teresina desde a fundação do município aos nossos dias. Sócio da UBE/PI. Tem vários trabalhos publicados na imprensa local, inclusive na revista “Cadernos de Teresina”. Está escrevendo um dicionário de história.

FONTELES, Marcelino de Oliveira – n. 09-04-1960 - Acaraú (CE). Filho de José de Arimatéa Fonteles e Maria Margarida da Silva Fonteles. Licenciado e Bacharel em Ciências Sociais, pela Universidade Federal do Piauí. Especialista em Educação e Direitos Humanos. Servidor público, sindicalista e político. Exerceu os cargos de Presidente da Fundação Cepro e de Assessor de Assuntos Institucionais do Palácio de Karnak, no governo Wellington Dias. Bibliografia: “Sociologia e Cidadania para o Ensino Médio” (2001).

FONTELES, Zezé (Maria José Miranda Fonteles) – n. 10-05-1956 - Parnaíba (PI). Poetisa, violonista, cantora e compositora. Participou dos discos “Geléia Gerou” e “Cantares”. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí – UBE/PI. Trabalhou na “Rádio e TV Educativa do Piauí” e na “TV Delta”, em Parnaíba. Participou dos livros “Poesia Teresinense Hoje” (1988); “Postais da Cidade Verde” (1988) e “Nova Poesia Brasileira”.

FONTENELE, Ednólia (Ednólia Fontenele Oliveira Castro) – n. 01-07-1960 - Santo Hilário, Cocal (PI). Poetisa e bancária. Integrante da Geração 70. Participou ativamente dos movimentos literários de Parnaíba. Servidora do Banco do Brasil. Bibliografia: “Poemas que Neguei/Entre Caminhos” (1994). Participou das antologias “Nuvem”; “Salada Seleta”; “Poemarít(i)mos” (1988), editada pela Fundação Cultural do Piauí e “A Poesia Parnaibana” (2001), organizada por Adrião Neto. Foi incluída no livro “A Poesia Piauiense no Século XX” (1985), de Assis Brasil. Comentário: Contrariando Mallarmé, para quem a poesia se faz com palavras e não com idéias, os poemas de Ednólia Fontenele são plenos de emoção e conteúdo psicológico. (Renato Castelo Branco, in “21 Poetas Piauienses” - apresentação de “Poemarít(i)mos”, 1988).

FONTENELE, Geraldo da Silva – n. 28-05-1934 - Campo Maior (PI), f. 1996 - Fortaleza (CE). Filho de Antônio Mariano Fontenele e Graziela Pereira da Silva. Ensaísta, cronista, contista, radialista e jornalista. Escreveu para o jornal “Tribuna do Ceará”. Foi redator do jornal “Unitário” e da “Ceará Rádio Clube”. Ocupou a direção do jornal “O Nordeste” e da “Rádio Assunção Cearense”. Dirigiu, também, a “Rádio Iracema”, a “Rádio Dragão do Mar”, a “Ceará Rádio Clube” e a “Rádio Uirapuru”. Fundou e dirigiu o jornal “Notícias Culturais”. Membro da Academia Cearense de Letras, Academia Cearense de Retórica e da Academia de Letras do Vale do Longá. Bibliografia: “Cadernos de Um Repórter” (1983); “As Estrelas Brilham Durante o Dia” (1985); “O Porto Cinzento” (1986); “Idéias – Ação e Atualização” (1986); “Os Castiçais dos Mortos” (1988) e “Punctum Saliens”. Comentário: A obra de Geraldo Fontenele espelha não somente a sua sensibilidade e engajamento, mas também a sua sólida formação cultural que abrange a literatura clássica, inclusive a da Grécia e os grandes pensadores modernos. (Valdick Ponte, prof. da Universidade Federal do Ceará, in orelha de “Os Castiçais dos Mortos”).

FONTES, João de Carvalho Gonçalves – n. 14-11-1964 - Fazenda Santo Antônio, Oeiras (PI). Filho de Antônio Sobreira Gonçalves e Ana de Carvalho Gonçalves. Médico, professor, poeta e prosador. Formado pela Universidade Federal do Piauí. Fez Especialização em Neurologia e Neurofisiologia Clínica (Eletroneuromiografia e Eletroencefalografia), pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Hospital Pedro Ernesto. Membro da Academia Brasileira de Neurologia. Edita o “Boletim Informativo da Sociedade Piauiense de Neurologia e Neurocirurgia”. Presidiu a Associação Brasileira de Alzheimer – Regional do Piauí. Foi um dos diretores do jornal cultural “O Mafrense”. Foi classificado em 1º lugar no concurso de Monografia promovido pela Caixa Econômica Federal. Atuou como professor de Propedêutica Neurológica da Faculdade de Ciências Médicas (FACIME) – UESPI, e Clínica Neurológica na NOVAFAPI. Bibliografia: “Murmúrios do Mocha” (1987), poemas; “Técnica de Aprendizagem” (1987), didático e “Ítacas” (2004), poemas.

FONTES, Leão Sombra do Norte – Veja: NORTE, Leão Sombra do

FONTES, Mundica (Raimunda Fontes de Moura) – n. 25-11-1947 - Picos (PI). Professora, poetisa e artista plástica. Formada em Biologia e em Artes Plásticas. Tem pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior. Sócia fundadora da Academia de Letras da Região de Picos – ALERP. Tem poemas publicados no “Jornal de Picos”, na “Gazeta Popular” e no “Jornal da Manhã”. Participou de “Mutação” (1985), poemas, editado em Picos. Ilustrou alguns livros de Fontes Ibiapina.

FONTES, Walkíria Barros Ibiapina – n. 03-06-1945 - José de Freitas (PI). Filha de Manoel Inocêncio Ibiapina e Rosa Barros Ibiapina. Poetisa. Bacharel em História, pela Universidade Federal do Piauí. Pós-Graduada em Educação Moral e Cívica, pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro. Bibliografia: “Falando com a Alma” (2001), poemas.

FORTES, Assis (Francisco de Assis Fortes) – n. 08-11-1937 - Esperantina (PI). Filho de Francisco de Sousa Fortes e Claudemira Regina de Carvalho Fortes. Poeta e professor. Licenciado em Letras. Foi professor primário em sua terra natal. Lecionou na rede estadual de ensino e na Escola Técnica Federal do Piauí, onde coordenou o Serviço de Integração Escola-Empresa. Foi vereador e presidente da Câmara Municipal de Esperantina. É autor dos símbolos municipais de Esperantina (Brasão, Bandeira e Hino). Bibliografia: “Minha Terra, Meus Poemas” (1989) e “Coisas da Vida” (2007). Participou da “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires.

FORTES, Clemente Honório Parente – n. 30-08-1914 - Teresina (PI), f. 24-12-1974 - Teresina (PI). Advogado, professor universitário e crítico literário. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura, professor e diretor da Faculdade Católica de Filosofia do Piauí. Lecionou, também, no Liceu, na Escola Técnica Federal do Piauí e na antiga Faculdade de Direito do Piauí. Exerceu a crítica literária em jornais e revistas do Piauí. Em setembro de 1950, publicou na revista “Meridiano”, “Estudo Crítico Sobre Da Costa e Silva”. Entre os textos que escreveu para a revista “Geração”, destacamos: “Para Definir Clássicos”. Comentário: O que, sobretudo impressionava aos que de perto conviveram com Clemente Fortes não era apenas a figura do professor e grande e brilhante expositor que sempre foi, dono da palavra fácil, rica de emoções e possuindo invejável dom de comunicabilidade, fosse na explanação da sistemática jurídica, de teoria literária, de lingüistica ou de doutrinas filosóficas. (M. Paulo Nunes, in “Geração Perdida”, 1979).

FORTES, Fernando Parentes – n. 16-10-1945 - Teresina (PI). Filho do professor Clemente Honório Parente Fortes. Formado em Geologia. Trabalhou na divisão de Geologia da Coordenação de Desenvolvimento do Estado – CODESI e na Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais – CPRM. Entre outros, participou, em 1990, do 36º Congresso Brasileiro de Geologia, realizado em Natal, onde apresentou um painel sobre Sete Cidades. Trabalha na Petrobrás, em Belém do Pará. Bibliografia: “Geologia do Parque Nacional de Sete Cidades – Pequena História Humana de Sete Cidades” (1995).

FORTES, Francisco de Cerqueira – n. 28-09-1946 - Teresina (PI). Filho de Noé Araújo Fortes e Henriqueta Fortes de Cerqueira. Formado em Farmácia e Bioquímica, pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Ex-professor da Universidade Federal do Piauí e empresário. Diretor Administrativo da empresa Cerâmica Telha Forte Ltda. Bibliografia: “Família Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes” (2000), livro de genealogia, impresso na Halley S.A. – Gráfica e Editora.

FORTES, Hardi de Passavan – n. 29-04-1926 - Esperantina (PI). Filho de Francisco de Sousa Fortes e Claudemira Regina de Carvalho Fortes. Poeta, fotógrafo, político e garimpeiro. Pertence à Academia Sulparaense de Letras e à Sociedade dos Poetas Cordelistas da Bacia do Araguaia. Bibliografia: “Nordéstio” (1987). Participou das antologias: “Florilégio de Trovas” (1984); “Analectos de Pensamentos” (1984); “Crestomatia de Poesia” (1985); “Escritores Brasileiros” (1988) e “Literatura em Família” (1987).

FORTES, Herbert Parentes – n. 11-11-1897 - Teresina (PI), f. 04-09-1953 - Rio (RJ).
Professor, filólogo, lingüista, jornalista, crítico e ensaísta. Formado em Medicina, pela Faculdade de Medicina da Bahia. Foi professor de Português do Colégio Pedro II e do Instituto Lafaiete, do Rio, e em outros estabelecimentos de ensino. Bibliografia: “Euclides da Cunha – O Estilizador de Nossa História”, São Paulo, 1990, edição póstuma. Entre outras publicações, destacamos “Questões de Português” e “Assuntos da Língua Brasileira”, publicados nas revistas “Cidade de Luz” e “Zodíaco”, respectivamente.

FORTES, José (José Alves Fortes Filho) – n. 11-03-1944 - Piracuruca (PI). Filho de José Alves Fortes e Teresa Alves Fortes. Jornalista, poeta e cronista. Foi chefe de reportagem, diretor do Departamento de Jornalismo e chefe de gabinete da Assessoria de Imprensa do Governo do Estado. Dirigiu o “Jornal da Integração”, da Central de Rádio da Assessoria de Imprensa do Governo do Estado. Na imprensa, militou como editor chefe do jornal “O Dia”, editor e diretor executivo do jornal “Diário do Povo” e diretor e editor chefe do jornal “O Estado”. Sócio da UBE/PI. Detém, entre outros, o Diploma do Mérito Cultural Lucídio Freitas, da Academia Piauiense de Letras e o Diploma de Jornalista do Ano (1997). Fundador e presidente da Academia de Letras da Região de Sete Cidades. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Literatura e Arte” (1986); “Jornalismo – Ética, Direito e Dever” (1989); “Adesão do Piauí à Independência do Brasil” (1991), opúsculo; “Teresina, de Saraiva a Heráclito” (1992); “Vultos da Região de Sete Cidades”(1998), “Hermes Pinheiro – Poeta e Jornalista” (1998); “Ensaio Poético” (1998); “Josípio Lustosa – Perfil de um Líder” (1998), “Crônicas dos Novos Tempos” (1998); e, “Os Dois Irmãos Milagrosos” (1998), em parceria com Antônio de Pádua da Costa Lima e “Personalidade Cultural do Século – Talentos da Inteligência do Piauí” (2001).

FORTES, José Rebelo – Natural de Tereisna, Piauí. Formado em Engenharia Civil, pela Escola de Engenharia da Universidade Federal do Ceará. Foi gerenciador de saneamento e transportes urbanos da prefeitura de Fortaleza (CE). Trabalhou na Rede Ferroviária Federal S.A. É avicultor e diretor presidente da empresa Fortes Consultoria e Engenharia Ltda. Bibliografia: “O Coronel” (2002).

FORTES, Maria do Carmo Batista – n. 05-10-1959 - Floriano (PI). Poetisa e flautista. Estudou Sociologia, na Universidade Católica de Pernambuco. É considerada como um dos expoentes da literatura florianense. Bibliografia: “Poemas de Inverno”, editado em 1983. Participou da “Pequena Antologia Poética de Floriano” (1998), organizada por Lourdinha Lopes.

FRANCO, José Patrício – n. 14-09-1906 - Jerumenha (PI), f. 10-04-1989 - Teresina (PI). Filho de João Patrício Duarte Franco e Maria Henriqueta de Jesus Franco. Historiador, poeta, professor e político. Foi vereador de Teresina por duas legislaturas. Presidiu o Banco do Estado do Piauí. Pesquisador e estudioso de assuntos municipais. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Uruçuí: Sua História, Sua Gente”; “Três Ensaios Históricos”; “História do Banco do Estado do Piauí”; “O Município no Piauí”; “Horizonte Perdido”; “Momentos Sonoros”; “Capítulos da História do Piauí” e “Poesias”.

FRANCO, Oscar Lopes – Poeta radicado em Parnaíba. Filho do oficial do exército Vicente Franco de Sá e Benu Franco. Autor dos poemas “Borboleta Azul”, “Os Teus Olhos”, “In Extremis” e vários outros. Colaborou no Almanaque da Parnaíba. Foi incluído na "Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires, onde está inserido o seu soneto “Pastorinhas”.

FRANCO, Wellington Moreira – n. 19-10-1944 - Teresina (PI). Político e professor. Formado em Economia e em Sociologia Política. Pós-graduado pela École de Hautes Études de Paris (França). Professor universitário. Foi deputado federal pelo Rio de Janeiro, prefeito de Niterói e governador do Estado do Rio de Janeiro. Membro benemérito da Academia Piauiense de Letras. Foi agraciado com a Medalha do Mérito Conselheiro Saraiva, outorgada pela Prefeitura Municipal de Teresina. Tem um livro editado no Rio de Janeiro.

FREIRE, Adanai de Brito – n. 18-06-1967 – Piripiri (PI). Filha de João Freire da Silva e Maria Casseana de Brito Freire. Poetisa. Formada em Odontologia, pela Universidade Federal do Piauí. Funcionária Pública Federal, lotada no Departamento de Polícia Rodoviária Federal. Participou da antologia “Poetas de Piripiri” (2008), organizada por Cléa Rezende Neves de Melo e Eliane da Silva César.

FREITAS, Alberto Luiz de Melo – n. 27-04-1955 – Batalha (PI). Filho de José Messias de Freitas e Maria Teresinha de Jesus Melo Freitas. Formado em Arquitetura e Urbanismo, pela Universidade Santa Úrsula (RJ). Estudou em Parnaíba, Salvador e no Rio de Janeiro. Organizou a Feira e o Congresso Internacional de Engenharia e Arquitetura do Piauí, realizado em Teresina. Participou do livro-álbum: “Parnaíba de A a Z Guia Afetivo” (2008), organizado por José de Nicodemos Alves Ramos.

FREITAS, Alcides – n. 04-06-1890 - Teresina (PI), f. 06-05-1913 - Campo Maior (PI). Filho de Clodoado Freitas e Carolina Freitas. Médico, poeta, cronista, biógrafo e jornalista. É patrono da Cadeira 09 da Academia Piauiense de Letras. Colaborou em vários jornais e revistas, especialmente em “Litericultura”. Bibliografia: “Da Lágrima” (1912), tese; “Alexandrinos” (1912), em parceria com Lucídio Freitas (reeditado no bojo do livro “Lucídio Freitas – Poesia Completa”, 1995) e “Álvaro de Azevedo” (1912), conferência. Foi incluído na coletânea “Os Mais Lindos Sonetos Piauienses” (1940) e na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), ambas organizadas por Félix Aires e na “Antologia Poética Piauiense” (1998), organizada por J. Miguel de Matos. Comentário: A obra que deixou, em prosa e verso, é maior que a sua própria vida. (Cristino Castelo Branco, in “Frases e Notas”, 1957).

FREITAS, Ana Beatriz Madeira Campos – n. 10-11-1964 – Teresina (PI). Filha do escritor José de Ribamar Freitas e sua consorte, poetisa Maria de Nazaré Madeira Campos Freitas. / CURRICULUM VITAE (REDUZIDO) – Cargos exercidos por virtude de concurso público. Foi: Técnico Judiciário e, depois, Analista Judiciário da Secretaria do TRE; Professora (área de Direito Público) na UFPI; Professora (convidada) de Direito Processual Penal na Escola Superior da Magistratura; Assessora Jurídica na Procuradoria Regional Eleitoral (requisitada, que foi, à Secretaria do TRE); Advogada e, ultimamente, Procuradora da Fundação Nacional de Saúde; Professora (aprovada, que foi, em teste seletivo) de Direito na UESPI (Hermenêutica Jurídica, Filosofia do Direito, Introdução ao Estudo do Direito, Instituições de Direito Privado, Direito Contratutal); Professora (convidada) nas áreas de Direito Constitucional, Administrativo, Civil, Penal, Processual e de Ética, no VIP CURSOS (o qual prepara candidatos a concursos públicos de nível superior e médio); freqüentou o curso de especialização em Direito Constitucional (concluído em 1999) pela Universidade Federal de Santa Catarina; Mestre em Direito Constitucional (concluído em 2004) pela Universidade Federal do Ceará; atualmente, exerce o cargo de Procuradora da Fazenda Nacional; também é professora, em Faculdades locais, de Sociologia Geral e Jurídica e de Direito Comercial. / CURRICULUM SAPIENTIAE – Poetisa, sócia da UBE-PI. Participou da coletânea Poesia Teresinense Hoje (1988) e de outras publicações da UBE-PI. Inédito: Verdes Anos. Angústias, Paz, Amores, que lhe enfeixa poesias primaveris (elaboradas entre 12 e 17 anos de idade). / COMENTÁRIO – De Elmar Carvalho, in: Ana Beatriz, entre livros e poesia. / Há “poemas de timbre melancólico” mas “impregnados de sabedoria”. Há-os cheios “de cromatismo luminoso” a ressumar “alegria e esperança”. Há-os “líricos”, que revelam “o êxtase e a angústia do amor”. Suas “simbologias e metáforas” refogem a “inútil hermetismo”. Nessas poesias estão proscritos “rebuscamentos tortuosos, ornamentos exagerados, circunlóquios infindáveis”. Pulsa-lhes “o vigor da fé no Onipotente”.

FREITAS, Ana Clélia de – n. 13-05-1960 - Teresina (PI). Médica, poetisa e contista. Tem trabalhos publicados na imprensa teresinense. Participou do concurso de contos “João Pinheiro”, patrocinado pela Fundação Cultural do Piauí. Foi incluída na coletânea “O Conto na Literatura Piauiense” (1981), com “Um Conto de Amor”.

FREITAS, Antônio de Almendra – n. 30-04-1894 - Livramento, atual José de Freitas (PI), f. 22-10-1963 - José de Freitas (PI). Comerciante, jornalista. Foi intendente municipal de sua terra e Secretário da Fazenda do Estado. Bibliografia: “José de Freitas, Sua História e Seu Exílio” (1956), Teresina.

FREITAS, Antônio de Lisboa Melo e – n. 28-01-1939 – Teresina (PI). Filho do educador Felismino de Freitas Weser e Celina Carvalho Melo e Freitas. Professor e militar. Formado em Direito e em Relações Públicas. Capitão Intendente do Exército Brasileiro, da reserva. Professor universitário. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Sul. Bibliografia: “Relações Públicas – Casos Atuais e Perspectivas Futuras” (1985).

FREITAS, Aurélio – n. 05-10-1894 - Piripiri (PI), f. Rio (RJ). Filho de Aurélio de Freitas e Silva e Isabel Silva. Poeta, cronista e bancário. Gerenciou o Banco do Brasil. Publicou poemas e crônicas nos jornais de Parnaíba. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires, com o soneto “Piripiri”. É verbete dos livros “Piripiri” (1972), de Judith Santana e “Memórias de Piripiri” (1996), de Cléa Rezende Neves de Melo.

FREITAS, Benedito Aurélio de – Veja: MANGABEIRA, Baurélio

FREITAS, Clodoaldo Severo Conrado – n. 07-09-1855 - Oeiras (PI), f. 29-06-1924 - Teresina (PI). Filho de Belizário da Silva Conrado e de Antônia Rosa Dias de Freitas. Magistrado, político, jornalista, historiador, romancista, biógrafo, contista, cronista e crítico. Desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí e deputado pelo Pará. Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e à Academia Maranhense de Letras. Foi um dos fundadores e o primeiro presidente da Academia Piauiense de Letras. Pertenceu ainda à Academia Amazonense de Letras e à Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro. Foi incluído na coletânea “O Piauí na Poesia Popular” (1975), de Félix Aires. Bibliografia: “Fatores do Coelhado”; “História do Piauí”; “Vultos Piauienses”; “Memórias de um Velho”; “O Piauí”; “Em Roda dos Fatos” e “Diário do Piauí”. Foi incluído na "Antologia de Sonetos Piauienses” (1972) e na coletânea “Os Mais Lindos Sonetos Piauienses” (1940), ambas organizadas por Félix Aires. Deixou inéditos: “Os Politiqueiros”; “O Santo”; “Uma Semana em República”; “A Entronização”; “Os Dominadores”; “A Moral Religiosa”; “Os Comparsas”; “O Pandemônio”; “O Visconde da Parnaíba”; “O Senhor Secretário”; “O Malabar”; “Os Dramas da Balaiada”; “Memórias de Um Padre”; “Histórias Piauienses”; “O Piauí Republicano”; “A Situação Atual da Política do Piauí”; “A Balaiada”; “Cartas a Maria”; “Eu e Alguma Coisa do Meu Tempo”; “Cleresia”; “O Brasil Primitivo”; “Páginas Íntimas”; “Uma Noite de Insônia”; “Constituição Política do Piauí”; “Um Lado da Existência”; “O Beckman”; “Os Burgos”; “Fidalgos e Plebeus”; “Danças e Cantigas Populares”; “O Segredo Maldito”; “Domingos Jorge Velho”; “Os Indígenas do Piauí”; “Dr. Nilo Peçanha”; “Manoel Cabral”; “Contos à Teresa”; “Crônicas”; “Cantilenas”; “Os Problemas das Religiões”; “Pequeno Estudo Teológico”; “Tiranias Sociais”; “Coisas da Vida”; “Histórias Maranhenses”; “Idílios” e “Histórias Vulgares”. Comentário: Clodoaldo Freitas, o mais poeta, o mais inspirado, o de maior espontaneidade na produção literária, era aquele em cuja casa se reuniam os intelectuais da terra, num ambiente de sonho, de idealismo, de cordialidade encantadora. (Cristino Castelo Branco, in “Últimas Páginas”).

FREITAS, Elias Moaci de Oliveira – n. 14-11-1924 - Piripiri (PI), f. 04-09-1989 - Brasília (DF). Filho de Henrique Freitas Aguiar e Alix de Oliveira Silva. Bancário. Formado em Direito e em Administração de Empresas. Exerceu vários cargos públicos. Colaborou em alguns periódicos. Pertenceu ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e à Associação Nacional dos Escritores. Está presente do livro “Piripiri” (1972), de Judith Santana. Bibliografia: “Mural de Estibordo” (1958).

FREITAS, Esmaragdo de – n. 02-07-1887 - Colônia de São Pedro de Alcântara, atual Floriano (PI), f. 12-07-1946 - Rio (RJ). Filho de Honorato José de Sousa e Lucialina Maria de Freitas e Sousa. Magistrado, professor, político, poeta, historiador e ensaísta. Bacharel em Direito, pela Faculdade do Recife. Foi Delegado de Polícia, Promotor Público, Subsecretário de Justiça, Secretário de Governo, Consultor Jurídico do Estado, Diretor da Instrução Pública, Desembargador, presidente do Tribunal de Justiça do Piauí e senador da República. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: "O Visconde da Parnaíba" (1947); "O Padre Marcos"; "Justiça Piauiense" (1959); "Manuel Clementino"; "Na Chapada das Cruzes"; "O Poeta do Piauí"; "Notável e Obscuro"; "O Sr. Lima Barreto" (1911) e "Consolo Amargo" (1908). Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972) e na coletânea “Os Mais Lindos Sonetos Piauienses” (1940), ambas organizadas por Félix Aires.

FREITAS, Glória Maria Veras de Sandes – Veja: SANDES, Glóira

FREITAS, João Alfredo – n. 17-11-1862 - Teresina (PI), f. 31-12-1891 - Recife (PE). Filho do desembargador José Manoel de Freitas e Teresa Carolina da Silva Freitas. Escritor, folclorista e jornalista. Formado em Direito. Foi Promotor de Justiça no interior do Maranhão e na capital piauiense. Exerceu o cargo de chefe de Polícia, no Rio Grande do Norte. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Contetos”; “Algumas Palavras sobre o Fetichismo Religioso e Político” (1883); “Lendas e Superstições do Norte do Brasil” (1884); “Jesus e o Evangelho”, tradução com Clóvis Beviláqua e Martins Júnior e “Excursões pelo Domínio da Etimologia Entômica”. Publicou ainda alguns capítulos do romance “Três Botões de Rosa”, através do jornal “O Abolicionista”.

FREITAS, Jorge Luís Barbosa de – n. 08-08-1954 - Itabuna (BA). Poeta e contista. Advogado militante. Foi agente da Polícia Federal. Reside em Teresina. Detém a Medalha de Prata, referente ao 1º lugar no I Concurso Livre de Literatura, da Faculdade de Estudos Sociais da Universidade do Amazonas, com o conto “Dinâmica de Uma Sobrevivência Sócio-Familiar”. Participou da antologia “Poesia Teresinense Hoje” (1988).

FREITAS, José Manoel de – n. 14-03-1832 - Jerumenha (PI), f. 10-11-1887 - Recife (PE). Filho de Gonçalo Manoel José de Freitas e Ana Maria de Sousa. Magistrado, político, jornalista, poeta e jurista. Exerceu a magistratura no Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte e em Pernambuco. Foi vice-presidente da Província do Piauí, ocupando a presidência por várias vezes. Presidiu as Províncias do Maranhão e de Pernambuco. Foi deputado provincial e deputado geral pelo Piauí. Foi Juiz dos Feitos da Fazenda de Pernambuco e Desembargador por Goiás. É patrono da Cadeira nº 1 da Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Anotação à Lei da Reforma Judiciária” (1871). Deixou inéditos 4 volumes do “Índice da Legislação Brasileira”. Foi incluído na "Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires. Sobre ele, Clóvis Beviláqua publicou: “Traços Biográficos do Desembargador José Manoel de Freitas” (1888).

FREITAS, José Newton de – n. 21-11-1920 - Piripiri (PI), f. 08-02-1940 - Teresina (PI). Filho do educador Felismino de Freitas Weser e de Celina Carvalho Melo e Freitas. Poeta. Iniciou seus estudos em Piripiri com seus próprios genitores. Depois, estudou no Grupo Escolar “Antonino Freire”, em Teresina. O curso secundário, iniciado no Ginásio Municipal São Francisco de Sales, foi concluído no Liceu Piauiense. Em 1937, seguiu para Fortaleza, onde se matriculou no curso Pré-Jurídico e ali também cursou o secundário. Acometido pelo mal dos poetas que anos depois o vitimaria, regressou a Teresina, naquele mesmo ano morreu precocemente. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Deslumbrado” (1940 e 1977), edição póstuma. Foi incluído na coletânea “Caminheiros da Sensibilidade” (1966) e na “Antologia Poética Piauiense” (1998), ambas organizadas por J. Miguel de Matos e no livro “A Poesia Piauiense no Século XX” (1995), organizado por Assis Brasil. Comentário: A poesia de José Newton tem um encanto individual, traduzindo nas entrelinhas a nostalgia que o fez filósofo e que o amadureceu antes do tempo. (Herculano Moraes, in “Visão Histórica da Literatura Piauiense”, 2ª edição, 1982).

FREITAS, José de Ribamar – n. 08-03-1925 – Teresina (PI). Filho de Paulino Pinto de Freitas e Dª Carminda Monteiro de Freitas. Casado com a poetisa Maria de Nazaré Madeira Campos Freitas. CURRICULUM VITAE (REDUZIDO) – Foi: Delegado do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado (IPASE); Diretor da Secretaria da Justiça Federal, Secção do Piauí; Professor de Direito Penal da Faculdade Federal de Direito e, posteriormente, da UFPI; Nomeado Procurador da Fazenda Nacional (DOU de 28/08/1974, sec. I, parte I, p. 9850); Chefe do Departamento de Ciências Jurídicas da UFPI; Chefe de Gabinete do Reitor da UFPI; Diretor do Centro de Ciências Humanas e Letras da UFPI; Conselheiro Suplente do Conselho Diretor da Fundação Universidade Federal do Piauí; membro do Conselho Consultivo e Professor de Latim Jurídico da Escola Superior de Advocacia; Professor de Direito Penal na Escola Superior da Magistratura. É membro do Instituto dos Advogados e da Academia Piauiense de Letras Jurídicas. / Agraciado, no dia 10 de março de 2006, durante a solenidade de inauguração da nova sede da Justiça Federal, com a comenda Grã-Cruz do Mérito Judiciário “Evandro Lins e Silva”, “por relevantes serviços prestados à cultura jurídica e à Justiça Federal no Estado do Piauí”. / CURRICULUM SAPIENTIAE – Orador, latinista, escritor, sempre estrenuamente propugnou a antiga religião do Belo e a intransigente correção da linguagem. Bibliografia: Publicou, até agora, duas obras: SCRIPTA VARIA e CORPVS ORATIONVM (editadas em 1995 e 1999, respectivamente) ambas coletâneas de conferências e discursos seletos. / PRODUÇÃO ORATÓRIA – São para citar: “Eneida, poema nacional dos Romanos”; “Jean Paul Sartre, vida e obra; Existencialismo”. “O status científico da Criminologia”; “Em homenagem à memória de Darcy Fontenele de Araújo”; “Classificação de criminosos; visão sucinta”; “Planejamento familiar, questão médica, religiosa, legal, econômica e política”; “Oração panegirical ao Fundador de Teresina e ao então Prefeito Joel da Silva Ribeiro”; saudação em Latim, preito que se prestou ao humanista Inezil Penna Marinho; “Oração à memória de Balduíno Barbosa de Deus”; duas aulas da saudade (aulas epilogais, em oposição às aulas exordiais, também ditas aulas da sapiência); “Discurso de exaltação à memória de Agnelo Nogueira Pereira da Silva”; “de posse na Presidência do Instituto dos Advogados”; de apresentação da obra Vivência Universitária de Rosmarino do Rego Monteiro; “de recepção, na Academia Piauiense de Letras Jurídicas, a Manfredi Mendes de Cerqueira”; de abertura do VI Fórum de Filosofia, na UFPI; “Direito Penal e Ciências a ele correlatas”; “Crime e fatores de criminalidade. Sugestões para o aperfeiçoamento do sistema criminal no Brasil”; “Jacques Maritain, filósofo insigne do Tomismo”; “História da Justiça Federal”, memorativa dos 30 anos já decorridos, após sua restauração; na sessão solene dos 60 anos da OAB-PI, discurso “de apresentação do concurso de monografias para advogados e estagiários de Direito”; em homenagem a Acácio Garibaldi S. Thiago, ex-prefeito de Florianópolis e então, por seu ascenso ao cargo de Diretor do Centro Sócio-Econômico da UFSC; discurso gratulatório a Alberto José Tavares Vieira da Silva, ex-Presidente do Tribunal Regional Federal da 1a Região; palestra, na Justiça Federal, a respeito do tema “Postura Funcional” proferida ante os novos servidores da Secção Judiciária do Piauí; “Influxo do Direito Romano na produção legislativa do Ocidente”. / COMPOSIÇÕES EM PROSA – Dentre os muitos textos dados a lume, merecem citados: comentários a respeito do Dicionário de Direito Político, de Osvaldo Ferreira de Melo; três análises elucidatórias a propósito do livro “O Espírito Humano”, de I. de L. Neves Manta; “A realidade política brasileira, à luz dos fins do Estado Moderno”, tese, aceita e aprovada com distinção e louvor; “O advogado e a defesa das liberdades individuais”; “Considerações tocantes à execução da pena”; “Ligeiras reflexões sobre a redação e as penas do Livro V das Ordenações Filipinas”; “A teoria da Responsabilidade segundo Gabriel Tarde”; comentários a respeito do artigo do jurista Celso Barros Coelho, sob o título “A reforma do Código Civil”; comentários que entendem com as penas no antigo Direito português; comentários concernentes à temeridade e ilegitimidade da pena de morte; “A transição para a nova ordem constitucional”; reflexões respeitantes a um opúsculo da lavra do Ministro Djalma da Cunha Melo; comentários sobre “Rosa dos Ventos Gerais”, livro que enfeixa poesias de Elmar Carvalho; texto doutrinário referente à distinção, que cumpre fazer, entre opinião publica, fama e notoriedade, e excurso com respeito à parêmia “vox populi, vox Dei”; comentários no tocante ao exagero da especialização, hoje posto em voga entre os jovens; “Prudentia Verba”, em que se considera o abandono do idioma nacional, a tal ponto que os mesmos bacharéis e doutores o vão injustificavelmente descurando; “Ruy, Pater Patriae”, breve defesa de Ruy, à face da obra “Rui, o homem e o mito”, de R. Magalhães Júnior; “Reminiscências clássicas na Vida do Pe. António Vieira, de João Francisco Lisboa”. “Crime do colarinho branco”; “Homenagem reverencial à imortalidade de Dom Quixote”; comentários relativos à “difícil arte de traduzir”; (como partícipe de comissão julgadora em concurso promovido pela OAB-PI) parecer jurídico-literário sobre a monografia “Efeitos jurídicos do concubinato”, de Flávio Teixeira de Abreu; “Fonte do art. 321 do Código Penal”; “Penitenciária não ressocializa criminosos”; “Pena de morte, análise e discussão. Pena de morte na antiguidade, sob as Ordenações Filipinas, no Brasil-Império; hoje, situação legal da pena de morte em todos os continentes”. / MANIFESTAÇÕES DA CRÍTICA SENSATA E CULTA – A respeito da obra SCRIPTA VARIA. / 01. Do escritor e jurista Celso Barros Coelho: “A mensagem do livro é uma só; a que eleva o homem pela inteligência e o torna mais humano pelo coração. Reveste-se ela de uma forma clássica no dizer e elegantemente tersa e escorreita no manejo da frase. Outra coisa não se poderia esperar de um mestre incontestável do nosso vernáculo”. / 02. Do magistrado Orlando Martins Pinheiro: Vejo-me arrebatado, com o seu conteúdo, para os píncaros do esmerado linguajar e do vasto e belo vocabulário de que o Mestre é mestre”. / 03. Do professor Gerardo Vasconcelos: “Clássica, cordial, erudita e bela”. / 04. Do escritor Lima Cordão: “fruto da douta inteligência” do autor, “que é uma das mais privilegiadas culturas, de quantas conheço, em terras piauienses”. // A respeito da conferência JACQUES MARITAIN, FILÓSOFO INSIGNE DO TOMISMO. Do escritor A. Tito Filho: “Aprendi mais uma vez lições magistrais”. Proporcionaram-se-me “momentos espirituais de intensa relevância, por virtude do conteúdo profundo e convocador de meditação e da linguagem pura, elegante, lúcida”. // A propósito do opúsculo O ADVOGADO E A DEFESA DAS LIBERDADES INDIVIDUAIS. Do mesmo escritor A. Tito Filho: “Trabalho erudito, como soem ser os que partem da vigorosa inteligência” do autor. “Li-o e muito aprendi, inclusive com o seu notável poder de síntese”. // Relativamente à conferência JEAN PAUL SASTRE, VIDA E OBRA. EXISTENCIALISMO. Ainda do escritor A. Tito Filho: “Erudita conferência proferida pelo ilustre mestre”. “Eu a li com sofreguidão. O polêmico formulador do existencialismo de corpo inteiro, interpretado em profundidade. Estudo de erudição, não cabe dúvida”. // Com respeito à “HOMENAGEM REVERENCIAL À IMORTALIDADE DE DOM QUIXOTE”. Do intelectual Clidenor Freitas Santos: “Magnífico trabalho, cuja erudição me encantou”. // Quanto a comentários atinentes à obra O ESPÍRITO HUMANO. De I. de L. Neves Manta, Ex-Presidente da Academia Nacional de Medicina: “Seguras, lúcidas e eruditas paginas” escritas “com invejável firmeza cultural”. E conclui com atribuir a José de Ribamar Freitas o título de “eminente escritor brasileiro”. / Na solenidade de abertura do I Fórum de Direito Civil na UFPI. Palavras do Coordenador do Projeto Rondon, Edílson de A. Albuquerque: “Merece especial referência a magistral apresentação do Professor José de Ribamar Freitas, redigida e lida em Latim, e que causou verdadeiro impacto sobre o auditório, nesse encontro de rara expressão cultural”. // No que concerne à obra COSPVS ORATIONVM. 01. Do jornalista e professor Fonseca Neto: “São textos primorosos, para que os leiamos em mergulhos de puro prazer”; “textos de invulgar esmero”. “Compêndio nascido raro e que raro em sua singularidade talvez haja de permanecer”. / 02. Do ex-Governador Djalma Veloso: “O que se pode dizer de puro na linguagem, de apropriado na forma e de elegante no estilo — tudo isto está evidenciado no CORPVS ORATIONVM. É veículo admirável de vasta erudição. É dos que honram, imortalizam, engrandecem o autor e encantam o leitor”. “É fonte prodigiosa de cultura que só os portentados do saber podem produzir”. / 03. De José Edson Arruda: “gratulor tibi propter pulchrum, accuratum et permagnum laborem. Mirabilis est causaque dignitatis nobis omnibus”. / 04. Do professor Wagner Sena: “vere pulchri libri sunt (SCRIPTA VARIA et CORPVS ORATIONVM) sapientia pleni, docte scripti. Laeto animo eos legam atque denuo hoc certe faciam”.

FREITAS, José Rodrigues de Almendra da Fonseca – n. 07-05-1865 - Lisboa (Portugal), f. 01-03-1931 – Livramento (PI). Político e comerciante. No ano de 1878, radicou-se em Livramento, atual José de Freitas. Foi intendente, chefe político e deputado estadual, por quatro legislaturas. Em 1893, estabelece-se comercialmente com a firma “Casa Almendra”, um dos principais estabelecimentos comerciais de sua época. Atualmente, o seu nome batiza a terra que o acolheu como filho. Bibliografia: “Livramento: Contribuição para o Livro do Centenário do Piauí”. Comentário: O coronel José de Freitas foi, incontestavelmente, uma das figuras de grande prestígio político e econômico do Estado. (Wilson Carvalho Gonçalves, in “Dicionário Histórico Biográfico Piauiense”, 2ª edição, 1993).

FREITAS, José Vidal de – n. 13-11-1901 - Oeiras (PI), f. 19-06-1987 - Teresina (PI). Filho de Sílvio Dias de Freitas e Ana Rosa da Costa Freitas. Magistrado, professor e poeta. Poliglota. Foi Juiz de Direito em Corrente, Paulistana, Valença, Picos, Campo Maior e Teresina. Desembargador. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras e ao Instituto Histórico e Geográfico Piauiense. Foi professor de Direito Comercial da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Contradição” (1946); “Perfis Acadêmicos” (1976); “Desembargadores de Ontem e de Hoje” (1979); “O Descanso Semanal”; “Direito Sem Ação” e “Jesus Cristo e o Sábado”. Foi incluído na coletânea “Caminheiros da Sensibilidade” (1967) e na “Antologia Poética Piauiense” (1998), ambas organizadas por J. Miguel de Matos. Comentário: ... na sua vida de inteligência, domina como poucos a palavra, sonora, castiça e eloqüente, instrumento de idéias decisivas e brilhantes. (A. Tito Filho, in revista do I.H.O. nº 09, 1987).

FREITAS, Lolô (João de Freitas Filho) – n. 24-06-1883 - Piripiri (PI), f. 21-09-1948 - Piripiri (PI). Historiador, poeta, músico e jornalista. Profundo conhecedor da história de sua terra. Bibliografia: “Monografia de Piripiri” (1946). Tem poema publicado no livro de Judite Santana e na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972) de Félix Aires, onde consta o soneto “Receita para Preparar uma Sogra”.

FREITAS, Lucídio – 05-04-1894 - Teresina (PI), f. 14-05-1921 - Teresina (PI). Filho de Clodoaldo Freitas e Carolina Freitas. Poeta, jornalista, professor, magistrado e conferencista. Formado em Direito. Foi Delegado-Geral da Capital, servindo junto ao gabinete do governador Miguel Rosa. Foi professor da Academia de Direito do Pará e Juiz Substituto, em Belém. Foi o idealizador e o principal fundador da Academia Piauiense de Letras, sendo, posteriormente, escolhido para ser patrono da Cadeira 23. E como justa homenagem, a sede da Academia passou a denominar-se “Casa de Lucídio Freitas”. Bibliografia: “Alexandrinos” (1912), em parceria com Alcides Freitas; “Vida Obscura” (1917), versos; “Questões Processuais”; “Minha Terra” (1921), poesia; “História da Poesia” e “Literatura Piauiense”. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972) e na coletânea “Os Mais Lindos Sonetos Piauienses” (1940), ambas organizadas por Félix Aires e no livro “A Poesia Piauiense no Século XX” (1995), de Assis Brasil. Comentário: Dele subsistem o perfume estonteante de uma mocidade de sonhos e de ilusões e uma obra imperecível de poeta, de jornalista, de orador, de jurista e de patriota. (Cristino Castelo Branco, in “Homens que Iluminam”, 1946).

FREITAS, Ludjan Raiton Ladeira da Rocha – n. 1963 - Teresina (PI). f. 06-02-1999 - Teresina (PI). Poeta e líder comunitário. Presidiu a Associação do Bairro do Monte Castelo. Era um dos organizadores da Via-Crucis, encenada pelo Grupo de Teatro do Monte Castelo. Bibliografia: “Procura da Poesia” (1991).

FREITAS, Manoel Messias Adriano de – n. 23-11-1956 – Garanhuns (PE). Filho de Sebastião Adriano de Freitas e Maria Ferreira de Sousa. Poeta erudito e popular. Radicado no Piauí, onde exerce a profissão de corretor de imóveis. Autor de poemas e cordéis, dentre eles: “Poema da Sogra”, “A Origem dos Cornos” e “O Elo Perdido”. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.

FREITAS, Manoel Nascimento de – n. 24-12-1921 - Amarração, atual Luís Correia (PI), f. 11-04-1975 - Fortaleza (CE). Jornalista, escritor e poeta. Foi advogado provisionado e servidor público federal. Poeta sentimental por natureza. Sua tônica sempre foi a tristeza e o sofrimento. Bibliografia: “Meus Pedaços de Vida” (1975), pequena tiragem.

FREITAS, Marcelo Fábio da Cruz – n. 05-07-1965 – Parnaíba (PI). Filho de Fábio Freitas Filho e Francisca Francinete da Cruz Freitas. Bacharel em Direito, pela Univesidade Estadual do Piauí. Cursa Letras na UFPI. Poeta e Bancário. Gerente Geral da Agência do Banco do Brasil em Castelo do Piauí. Participou da antologia “Poetas de Piripiri” (2008), organizada por Cléa Rezende Neves de Melo e Eliane da Silva César.

FREITAS, Marcos Airton de Sousa – n. 20-04-1963 - Teresina (PI). Formado em Engenharia Civil, pela Universidade Federal do Piauí. Mestre em Engenharia Civil, pela Universidade Federal do Ceará e Doutorado, pela Universidade de Hanôver (Alemanha). Professor e pesquisador na área de Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Computação Aplicada, da Universidade de Fortaleza, onde ministrou e coordenou cursos de Pós-Graduação. Atualmente (2004), exerce os cargos de Especialista em Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas e de Diretor Técnico-Científico da Associação dos Servidores da Agência Nacional de Águas. Poeta, contista, romancista e tradutor. Em 2006 conquistou a terceira colocação no Prêmio SESC – Carlos Drummond de Andrade. Bibliografia: “A Vida Sente a Si Mesma” (2003), poemas; “A Terceira Margem Sem Rio” (2004), poemas; “Moro do Lado de Dentro” (2006); “Na Curva de Um Rio, Mungubas” (2007), poesia e conto, e “Quase um Dia” (2007), poesia. Participou do livro: “Geografia Poética do Distrito Federal” (2007), organizada por Ronaldo Mousinho e de cerca de 15 antologias. Publicou mais de 50 artigos científicos em revistas e anais de congressos nacionais e internacionais. Tem inédito: “Barrocão” (romance).

FREITAS, Maria Ercília – Professora. Natural do Estado do Rio Grande do Sul. Radicada em Teresina (PI), onde dedica-se ao magistério. Bibliografia: “Directives and Bases of Education for First and Second Levels in Brazil” (1972). Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação da própria autora e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos.

FREITAS, Maria de Nazaré Madeira Campos – n. 29-07-1934 – Teresina (PI). Filha de João Ribeiro Madeira Campos e Dª Maria do Carmo Marinho Campos. Casada com o escritor e latinista José de Ribamar Freitas. CURRICULUM VITAE – Foi: aprovada em seis concursos públicos. Três, aplicados pelo DASP, dois, pelo Banco do Nordeste e, finalmente, um pelo TRE. Dentre os cargos, para os quais foi nomeada, exerceu o de Técnico Judiciário da Secretaria do Tribunal Regional Eleitoral, de cuja Presidência, durante vinte anos, foi Secretária. / COMENTÁRIO. De Tomás de Vilanova Monteiro Lopes, Diretor do Departamento de Seleção e Aperfeiçoamento do DASP: “V. Sª contraiu, com a sua vitória honesta e merecida, a obrigação de ser um incansável apóstolo do Sistema do Mérito, e de defendê-lo, ardorosamente, contra a malícia dos despeitados, o desinteresse dos descrentes e as pretensões dos que nada sabem conseguir sem os recursos do pistolão”. CURRICULUM SAPIENTIAE – Poetisa, deu à estampa, em 1999, um livro, titulado Idéias. Inédito: Emergido no Ocaso, em que se coligem poesias esparsas, todavia congraçadas por um sentimento dominante: o Amor transcendente do vulgar, qual vôo de suprema e inatingível aspiração. / COMENTÁRIO – Do poeta, cronista e crítico literário Elmar Carvalho: “O campo poético” de Nazaré Campos Freitas “é vasto”. Em sua poesia, “além de regozijos, perpassam outros sentimentos”, “inclusive a angústia” no que entende “com o verdadeiro sentido da vida”. Dita poesia “é desprovida de vaidade e sonhos de grandeza”. A poetisa se esmera em “ser excessivamente severa consigo mesma”, apesar da “mensagem que transmite”, da “emoção que nos passa”, da “beleza que contém”. Dirige-se “ao lar, ao marido, aos filhos”, “seus entes queridos”, que constituem “os seus bens”, “únicos”, “sem similares”. Faz, com isso, “delicado exercício de perquirição introspectiva e existencial”, “sem perder de vista” as virtudes da “Fé” e da “Esperança”. “Encontra a paz no dom da tolerância e passa a aceitar o outro tal como ele é, e não como gostaria que fosse”, “idealização quase sempre utópica”, “quase sempre inalcançável”. Em suma, “sua poesia prima pela singeleza”, exibe aquela “simplicidade dos lírios do campo” de que, referindo-se ao rei Salomão, falou Jesus no célebre e sempre louvado Sermão da Montanha.

FREITAS, Otávio de – n. 24-02-1871 - Teresina (PI), f. 26-01-1949 - Recife (PE). Médico e professor. Formado em Medicina no Rio de Janeiro. Professor universitário. Fundador da Liga Pernambucana Contra a Tuberculose, da Faculdade de Medicina do Recife e da Sociedade Pernambucana de Tuberculose. Fundou o “Jornal de Medicina de Pernambuco”. Bibliografia: “Medicina e Costumes do Recife Antigo”, “Os Nossos Médicos e a Nossa Medicina”; “De Calouro a Médico” (1915) e outros.

FREITAS, Paulo Roberto de Melo – n. 0’1-03-1954 – Batalha (PI). Engenheiro Químico, formado em Salvador. Trabalha na área petroquímica, tendo exercido suas atividades em Maceió, Salvador e Rio de Janeiro, onde reside. Participou do livro-álbum: “Parnaíba de A a Z Guia Afetivo” (2008), organizado por José de Nicodemos Alves Ramos.

FREITAS, Paulo de Tarso Melo e – n. 02-03-1930 - Teresina (PI). Filho do educador Felismino de Freitas Weser e de Celina Carvalho Melo e Freitas. Magistrado, político e professor. Pertenceu ao Tribunal Regional Eleitoral. Presidiu a Associação dos Magistrados Piauienses. Pertence à Academia Piauiense de Letras, à Associação dos Magistrados Brasileiros e a outras entidades. Presidiu o TRE, o Tribunal de Justiça do Piauí, a Academia Piauiense de Letras (dois mandatos) e o Instituto Histórico e Geográfico Piauiense. Como chefe do Poder Judiciário, assumiu em 1987, por três dias, o Governo do Estado, em substituição ao governador José Raimundo Bona Medeiros. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Crime de Latrocínio”; “O Menor no Direito do Trabalho”; “Sentenças no Civil e Sentenças no Crime” e outros como “Reforma Constitucional” e “Juizado de Pequenas Causas”.

FREITAS, Pedro Ferrer Mendes de – n. 18-10-1941 - Oeiras (PI). Filho de João Burane de Freitas e Raimunda Lilásia Mendes de Freitas. Historiador, cronista e contista. Bacharel em Direito. Pertence à União Brasileira de Escritores do Piauí-UBE/PI e ao Instituto Histórico de Oeiras, tendo sido seu presidente por várias vezes. Exerceu elevadas funções em várias secretarias de Estado. Bibliografia: “Solo Distante” (2001), crônicas oeirenses. Tem trabalhos publicados nos jornais de Teresina e na Revista do Instituto Histórico de Oeiras, entre os quais: “Patrimônio Cultural de Oeiras”; “Centenário de Burane”; “Biografia do Visconde da Parnaíba”; “Sinopse Histórica de Oeiras” e “Um Solo Distante”, crônicas. Participou da coletânea “Crônicas de Sempre” (1995), organizada por Adrião Neto.

FREITAS, Rubem da Páscoa – n. 27-03-1932 - Tutóia (MA). Filho de Benedito Bernardino de Freitas e de Maria Otávia de Freitas. Jornalista, radialista e poeta. Colunista social do jornal “Folha do Litoral” e da “Rádio Educadora de Parnaíba”. Pertence à Associação dos Cronistas Sociais do Piauí, da qual foi seu presidente, à Academia Parnaibana de Letras e à Federação Brasileira das Associações de Cronistas Sociais. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1999), de Adrião Neto. Bibliografia: “Centenário de Nascimento de Ademar Gonçalves Neves” (1983); “Parnaíba Sport Club – Setenta Anos Desenvolvendo o Esporte no Piauí” (1983); “Centenário de Nascimento de Nestor Gomes Veras” (1984); “João Silva – Cinqüenta Anos a Serviço do Bem” (1985); “Conheça Buriti dos Lopes” (1989) e “Parnaíba Tem Memória” (2007). Foi incluído na ”Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1999), organizada por Adrião Neto.

FREITAS, Sônia Leal – Natural de Teresina, Piauí. Formada em Letras e Filosofia, pela Universidade Federal do Piauí. Pós-Graduada em Psicopedagogia Clínica. Contista. Em 1985, participou do Concurso de Contos “João Pinheiro” e, em 1986, foi incluída na coletânea “Outros Contos Piauienses”, com o conto “O Menino do Horto das Oliveiras”. Bibliografia: “O Cedro do Éden” (2002), editado em Fortaleza, CE.

FREITAS FILHO, Benedito da Rocha – n. 05-04-1959 - Floriano (PI). Filho de Benedito da Rocha Freitas e Maria Otília de Freitas Rocha. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Dirieto do Piauí. Participou de vários cursos, dentre os quais o de Comunicação e Relações Humanas, promovido pela Faculdade de Filosofia / UFPI, com 16 horas / aulas de duração. Exerceu vários cargos e funções, destacando-se o de Secretário Tesoureiro da Faculdade Católica de Fisosofia do Piauí, de Técnico de Controle Externo do Tribunal de Contas da União e o de professor de Contabilidade Pública da Escola Técnica de Comércio do Piauí. Bibliografia: “História da Faculdade de Filosofia Católia do Piauí” (2003) e “Faculdade de Direito do Piauí – 25 Anos de Sua História” (2003).

FREITAS JÚNIOR, Antônio de Jesus da Rocha – n. 26-07-1969-Floriano (PI) Filho de Antônio de Jesus da Rocha Freitas e Maria Irene Pereira Freitas. Bacharel em Direito pela UFPI. Doutor em Direito pela Universidade de Valencia, Espanha. Procurador Federal. Assessor Jurídico da Presidência da República. Professor de Direito da Faculdade NOVAFAPI e da Universidade Católica de Brasília. Membro da “Asociación Derecho Ambiental Español”, do “Instituto Intercultural para la Autogestión y la Acción Comunal – INAUCO”, Espanha, do “Instituto de Iberoamérica y el Mediterráneo - IBEM”, Espanha, e da União Brasileira de Escritores – UBE-Piauí. Membro Consultor da Comissão de Direito Ambiental do Conselho Federal da OAB e da Subcomissão de Interligação de bacias e revitalização do Rio São Francisco da PGF/AGU. Membro Suplente da Comissão de Ética dos Agentes Públicos da Presidência e Vice-Presidência da República. Publicou no Brasil: “Manual do Mercosul – Globalização e Integração regional” (2006); “Novos Talentos da Crônica Brasileira 3” (2006); “18ª Antologia de Contos Autores Contemporâneos” (2006); “Manual de Integração Regional – Relações União Européia e Mercosul – Capitulo 8 – Globalização, Integração regional e Meio ambiente do Mercosul” (2004) e “Direito da Personalidade: Doação de Órgãos” (1996). Publicou no exterior: “El medio ambiente en el marco constitucional de los países del Mercosur”, Espanha (2003); “Constitucionalismo ambiental y MERCOSUR”, Uruguai (2003); “Aspectos del Constitucionalismo ambiental” em Iuris Tantum revista da ‘The European Law Students Association’ – ELSA, Espanha (2001); “La crisis de la enseñanza del Derecho en Brasil”, Espanha (2000); “Derecho Constitucional Ambiental de los países del grupo MERCOSUR”, Moscou, Rússia (2001). Palestrante convidado do “College of Law”, Sydney, Austrália (1998), do “Congreso Intenacional sobre la Universidad Iberoamericana”, Madri, Espanha (2000) e do “Foro El Aporte de Latinoamérica al Universo del Siglo XXI”, Moscou, Rússia (2001). Agraciado com o Prêmio Jurídico Celso Pinheiro do ano de 1994, concedido pela OAB - Piauí e com o Diploma concedido pela Escola Superior da Advocacia do Piauí – ESAPI (2000), em reconhecimento à inestimável colaboração prestada. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Autor do blog PERISCÓPIO: http://perisco.blogspot.com/. Depois de viver na Europa por mais de quatro anos, atualmente reside em Brasília (DF). EMAIL: freitasjr2005@yahoo.es

FREITAS NETO, Antônio de Almendra – n. 13-03-1947 - Teresina (PI). Político. Formado em Economia, pela Universidade de Markenzie, em São Paulo. Elegeu-se Deputado Estadual por duas legislaturas (1975 a 1983). Presidiu a Assembléia Legislativa do Estado do Piauí (1977 a 1979). Exerceu os mandatos de Prefeito de Teresina (1983 a 1985), Governador do Estado do Piauí (1991 a 1994) e Senador da República (1994 a 2003). No Senado, integrou a Comissão de Assuntos Econômicos e da de Infraestrutura. Participou da Comissão de Política para o Desenvolvimento do Nordeste. Exerceu, ainda, as funções de Secretário de Estado do Governo do Piauí, Coordenador da Comissão de Defesa Civil, Presidente da Telepisa e Presidente do Diretório Regional do PFL. Bibliografia: “Idéias e Ação” (2001), artigos e projetos de lei – Gráfica do Senado.

FREJAT, Jafran – n. 19-05-1937 - Floriano (PI). Médico e político. Fez pós-graduação em Londres (Inglaterra). Foi diretor do IML de Brasília, Secretário de Saúde e Secretário Geral do Distrito Federal. Em 1984, assumiu, interinamente o Ministério da Previdência e Assistência Social. Exerceu um mandato de deputado federal por Brasília. Pertence ao Colégio Brasileiro de Cirurgiões e ao Fellow of the International College of Surgeons. Bibliografia: “Plano de Assistência à Saúde no Distrito Federal” (1979).

FROTA, Gerardo Carvalho – Veja: PARDAL

FROTA, Paulo Rômulo de Oliveira – Veja: RÔMULO, Paulo

FURTADO, José Augusto Paz Ximenes – Advogado. Especialista em Direito Processual. Professor universitário do Curso de Direito das disciplinas Direito Civil e Prática Forense. Bibliograifa: “A Monografia na Prática do Graduando – Como Elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso – TCC” (2002), em parceria com Réia Sílvia Rios Magalhães e Silva.

FURTADO, Pedro Alves – n. 31-08-1903 - Barras (PI), f. 19-11-1984 - Barras (PI). Filho de Antônio Alves Pereira e Francisca Furtado Alves. Poeta e magistrado. Foi 1º suplente de Juiz de Direito da Comarca de Barras, por nomeação do governador Chagas Rodrigues. Pertenceu à Academia de Letras do Vale do Longá. Bibliografia: “Lira de um Pobre”. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires.

FURTADO, Pedro Gomes – n. 06-11-1898 - Corrente (PI), f. 26-02-1975 - Gurupi (TO). Contista. Residiu em Teresina, São Luís, Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás. Participou do livro de contos “O Comboio”, publicado em Goiânia-GO.

FURTADO, Rocha (José da Rocha Furtado) – n. 24-02-1909 - União (PI), f. 27-02-2005 - Fortaleza (CE). Filho de Marcos Furtado e Maria da Rocha Furtado. Médico e político. Formado pela Universidade do Brasil. Clinicou em Teresina. Organizou e dirigiu o pronto socorro do Hospital Getúlio Vargas. Entrando para a política, chegou ao Governo do Estado do Piauí. Findo seu governo, transferiu-se para Fortaleza, onde voltou a clinicar e foi Secretário de Saúde do Governo Plácido Castelo. Foi agraciado com o título de Cidadão Cearense. Bibliografia: “Memórias e Depoimentos” (1990).



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GALENO, Francisco Carlos – n. 04-10-1963 - Parnaíba (PI). Poeta e militar. Em 1982, ingressa na Marinha. Serviu em Natal, Rio de Janeiro, São Luiz e em Belém do Pará. Estudou Sociologia. Membro da Associação dos Escritores do Amazonas. Bibliografia: “Maresia” (1995), Editora Graffite. Participou do “2º Catálogo da Produção Poética Impressa nos Anos 90”, da Editora Blocos/RJ. Tem vários poemas publicados em jornais, e participa efetivamente de movimentos poéticos.

GALÚCIO, Henriques Antônio – Cartógrafo e mililtar italiano. Também chamado Galuzze, Gaulício, Gallucci ou Gaduzi. Era capitão de engenheiros e cartógrafo da Provínica do Pará. Em cumprimento a uma determinação oficial, esteve no Piauí, onde levantou a “Carta Geográfica da Capitania do Piauí e das Extremas de Suas Limítrofes” (1761) ou “Mapa Geográfico da Capitania do Piauí Delineado pelo Ajudante Engenheiro Henriques Antônio Galúcio em o Ano de 1760” que, por sua vez, foi o primeiro trabalho do gênero feito no Estado.

GALVÃO, Ana Paulino – n. 07-01-1927 - Pedro II (PI). Filha de Raimundo Raulino Galvão e Maria do Nascimento. Estudou em sua terra natal e em Pacoti, no Ceará. De volta a Pedro II, passou a ministrar aulas. Sentindo-se vocacionada para a vida religiosa, fugiu para o Convento das Irmãs de Caridade de São Vicente de Paula. Depois que deixou a vida religiosa, fez estudos adicionais na área de Comunicação e Expressão e Educação Artística. Pouco depois, gradou-se em Licenciatura Plena em Artes Plásticas e Educação Artística e Licenciatura Curta em Teologia. Dirigiu a Escola Consuelo Pinheiro (APAE) e a escola particular Pró-Campinho. Fez parte da diretoria da Associação dos Professores do Piauí. Sócia da UBE/PI. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “A Terra e o Homem na História de Pedro II”(1995). Durante muitos anos encena o drama “As Pastorinhas a caminho de Belém.

GALVÃO (I), Demétrios Gomes – n. 1979 - Teresina (PI). Poeta. Durante vários anos publicou e divulgou nacionalmente o zine “Sintezine” (poesia). Em 2003, foi classificado em 3º lugar no Concurso Literário – Prêmio “Torquato Neto”, promovido pela Fundação Cultural do Piauí – FUNDAC. Bibliografia: “Cavalo de Tróia” (2000), poemas e “Fractais Semióticos” – obra premiada pela FUNDAC, editado na coletânea “Poesia – Concursos Literários do Piauí” (2005). Em 2005, lançou o CD de poesias “Um Pandemônio Léxico no Arquipélago Parabólico”.

GALVÃO (II), Demétrios Gomes – n. 1981 - Pedro II (PI). Filho de José Galvão e Maria Luisa. Estudou Direito e História, na Universidade Federal do Piauí. Poeta. Foi classificado no concurso de poesia da UFPI. Participou da Antologia de Pedro II (2002), organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo.

GALVÃO, Júlio César de Macedo – n. 02-09-1969 – Teresina (PI), f. 27-06-2006. Filho de Manoel Eurípedes Galvão e Teresa Rosa de Macedo Galvão. Graduado em Comunicação Social, pela Universidade Federal do Piauí. Participou dos cursos de Pesquisa de Mercado e Opinião Pública na UERJ, e Comunicação Empresarial, na PUC/RJ. Marcou presença no III Encontro Internacional de Televisão e no I Seminário de Pós-Graduação em Comunicação, ambos no Rio de Janeiro. Como jornalista atuou no jornal “O Dia” e no Sistema Meio Norte de Comunicação. Trabalhou no Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Participou da coletânea “Poesia e Prosa na Terra da Opala” volumes 3 (2007), organizada por Raimundo Silva.

GALVÃO, Maria Paulino – n. 07-01-1927 - Pedro II (PI). Filha de Raimundo Raulino Galvão e Maria do Nascimento. Irmã gêmea de Ana Paulino Galvão. Pedagoga. Fez o Curso Pedagógico no “Instituto de Educação Antonino Freire”. Cursou a CADS, no Anexo do Liceu Piauiense. Professora. Lecionou Educação Artística e Religião, no “Instituto de Educação Antonino Freire” e na “Escola Maria de Lourdes do Rego Monteiro”. Bibliografia: “Vida Realizada” (2001 e 2003).

GAMA, João da Maia da – Foi governador da Paraíba, do Maranhão e Grão-Pará. Deteve a expansão da Casa da Torre, no Piauí, proibindo os Ávilas de atravessar o Jaguaribe. No ano de 1728, empreendeu uma viagem percorrendo o caminho de São Luís do Maranhão à Vila do Mocha (Oeiras), atravessando o Parnaíba na confluência do Poti e retornou pela mesma trilha, visitando alguns lugarejos. Nessa viagem, noticia o descobrimento do Tocantins, pelo Piauí, asseverando que por ele se poderia chegar às novas minas de Goiás. Bibliografia: “Relatório da Viagem” (1728).

GAMA, Joaquim Henrique – Natural de Avelino Lopes (PI). Filho de Manoel Henrique Gama e Isabel de Sousa Gama. Político. Trabalhou como mascate e comerciante de tecidos. Foi vereador e presidente da câmara municipal de Avelino Lopes, cidade onde, também, exerceu o cargo de prefeito no período de 1993 a 1996. Bibliografia: “Avelino Lopes e Eu” (2000).

GAMEIRO, Alvina Fernandes – n. 10-1917 - Oeiras (PI), f. 13-08-1999 - Brasília (PI). Filha de Antônio Pedro Fernandes e Vitória Oliveira Fernandes. Poetisa, professora, romancista, contista e pintora. Formada pela Escola Nacional de Belas Artes. Graduada pela Universidade de Colúmbia, NY - USA. Foi professora de Português e de Inglês de vários colégios do Piauí e do Maranhão. Membro da Academia Piauiense de Letras, da Associação Nacional de Escritores – ANE e da Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Foi homenageada, como a escritora do ano, no 7º Salão do Livro do Piauí: ( 7º SALIPI / 12º Seminário Língua Viva 2009 – Ano Alvina Gameiro). Bibliografia: “A Vela e o Temporal” (1957), romance; “O Vale das Açucenas” (1963), romance; “Orfeão de Sonhos” (1967), poemas; “Quinze Contos que o Destino Escreveu” (1970); “Curral de Serras” (1980 e 1990), romance e “Chico Vaqueiro do Meu Piauí” (1979). Foi incluída nas seguintes obras coletivas: “O Livro das Agebianas”, organizada pela Associação dos Jornalistas e Escritores do Brasil; “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires; “Planalto em Poesias”; “Contos Correntes”, de Napoleão Valadares; “Passarela de Escritores” (1997), organizada por Adrião Neto e Antenor Rego Filho e “Antologia de Escritoras Piauienses (Século XIX à Contemporaneidade)”, 2009, organizada por Algemira de Macedo Mendes, Marleide Lins de Albuquerque e Olívia Candeira Lima Rocha. Fez programas seriados para a TV Ceará – Canal 2, em Fortaleza, como “Dois na Berlinda” (1963/65) e “O Contador de Histórias” (1963). Comentário: Sua linguagem desperta no leitor a mesma comoção das histórias gaúchas, tão bem fixadas pela obra imperecível de Érico Veríssimo e de Guimarães Rosa, com o sabor ingênuo, a origem latina se projetando como núcleo de uma comunicação oral. (Herculano Moraes, in “Visão Histórica da Literatura Piauiense”, 2ª edição, 1982).

GARCIA, José Ribamar – n. 10-04-1946 - Teresina (PI). Filho de Francisco de Assis Garcia e Bernarda F. de Sousa Garcia (Dona Dedé). Advogado. Jornalista, romancista, contista e cronista. Um dos juristas mais conceituados do Rio de Janeiro. Conselheiro da OAB/RJ (biênios 89/91, 91/93 e 93/95). Conselheiro Federal da OAB/RJ (biênio 98/99). Como representante da OAB/RJ, presidiu a Comissão de Ensino Jurídico e integrou, por três vezes, a Banca Examinadora do Concurso de Juiz, promovido pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Pertence ao Instituto dos Advogados do Brasil. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí – UBE/PI, da Academia de Letras do Vale do Longá, da Academia de Letras da Região de Sete Cidades, da Academia Piauiense de Letras e do Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro. Autor de um estilo leve, direto e objetivo. É considerado o Embaixador da Literatura Piauiense no Rio de Janeiro. Verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998 e 1999), de Adrião Neto; do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Contemporâneos do Estado do Rio de Janeiro” (1997), de Eduarda Zandron, Moacir C. Lopes e Xavier Dysarz e do “Grande Dicionário Histórico-Biográfico Piauiense”, de Wilson Carvalho Gonçalves. É citado no livro “E o Sonho Continua”, de João Evangelista Mendes da Rocha. Detém o Diploma de Personalidade Cultural do Século, outorgado pela Academia de Letras da Região de Sete Cidades, o Diploma do Mérito Cultural “Da Costa e Silva”, conferido pela UBE/PI e o Diploma do Mérito Cultural Firmino Teixeira do Amaral, outorgado pela Fundação Nordestina do Cordel. Bibliografia: “Imagens da Cidade Verde” (1981 e 2000), crônicas; “Os Cavaleiros da Noite” (1984 e 1997), contos, “Pra Onde Vão os Ciganos?” (1990), contos; “Em Preto e Branco” (1995 e 2005), romance; “Além das Paredes” (1999 e 2006), crônicas, “Crise da Justiça e do Direito do Trabalho” (2001) e “Ao Lado do Velho Monge” (2003), contos e crônicas. Foi incluído na coletânea “Outros Contos Piauienses” (1986), org. pela Secretaria de Cultura, Desportos, Lazer e Turismo, nas coletâneas “Crônicas de Sempre” (1995) e “Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos em Prosa e Verso” (1999), ambas organizadas por Adrião Neto. Participou da “Antologia Escritores”, volumes I e II (2000 e 2003), organizada por Tomaz Gomes Campelo e na coletânea “Passarela de Escritores” (1997), org. por Adrião Neto e Antenor Rego Filho.

GARCIA, Robert William – poeta piauiense, autor do livro de poemas “Pensamentos não São Lamentos”. Infelizmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e da sua produção literária, a obra não traz dados biográficos.

GARDNER, George – n. 02-05-1812 - Glasgow (Escócia), f. 11-03-1849 - Ceilão (hoje Sri Lanka). Cientista, naturalista e pesquisador. Formado em Medicina e em Botânica. Chegou ao Brasil em 1836. Viajou pelos Estados da Bahia, Pernambuco, Piauí, Goiás e Minas Gerais. Permaneceu no Brasil, de julho de 1836 até junho de 1841. Coletou sessenta mil espécies botânicas para os Museus da Inglaterra. Bibliografia: “Viagem ao Interior do Brasil” (Londres, 1846), traduzido para o português por Albertino Pinheiro, com prefácio de Mário Guimarães Ferri.

GARRA, Chiquinho (Francisco de Assis Silva) – n. 20-04-1962 - Teresina (PI). Filho de Maria Osmarina e Silva. Poeta e líder comunitário. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. Bibliografia: “Canto de Poeta” (2003). Tem vários poemas inéditos.

GARRINCHA – (Deusdete Nunes dos Santos) – n. 24-02-1938 - Aracati (CE). Filho de João Evangelista dos Santos e Raimunda Nunes dos Santos. Cronista esportivo, escritor, jornalista, radialista, bancário e político. Bacharel em Direito, pela Universidade Federal do Piauí. Servidor aposentado do Banco do Brasil. Vereador de Teresina em duas legislaturas. Presidiu a Associação dos Cronistas Esportivos do Piauí e a FAGEP. Foi Secretário Municipal de Esporte e Lazer, de Teresina e Vice-Presidente da Associação Brasileira de Cronistas Esportivos – ABRACE. Mantém a coluna "Um Prego na Chuteira", no jornal "O Dia". Membro da UBE/PI. Bibliografia: "Um Prego na Chuteira" (1979, 1984 e 1990, três volumes); "Theresina, Cheia de Graça" (1992); "Rádio Calçada" (1995), “As Caras de Teresina” (2005) e “Muito Prazer, Meu Nome é Teresina” (2007) e os cordéis: "O Crime da Doméstica" e "Mutirão dos Enganados" e várias outras obras. Participou da coletânea “Piauí: Terra, História e Literatura” (1980), organizada por Francisco Miguel de Moura.

GENUÍNO, Kléber – n. 31-03-1956 - Teresina (PI). Poeta. Iniciou estudos em Letras. Residiu no Rio e na Europa. Foi incluído no “Dicionário de Poetas Contemporâneos” (2ª edição, 1991), editado no Rio por Francisco Igreja. Bibliografia: “Visão” (1976); “Tato” (1980) e “Paty”.

GETIRANA, Afonso Celso (Afonso Celso Getirana de Lima) – n. 21-04-1964 - Pedro II (PI). Filho de Deusdedite Horácio de Lima e de Luiza Getirana de Lima. Poeta, historiador e promotor cultural. Foi o criador do festival FEMUPOK, que existiu por doze anos. Cursou História no Pólo da UESPI, de Pedro II. Dentre outros cargos, exerceu o de Secretário da paróquia de Pedro II, secretário da Kolping, membro do Conselho de Saúde Municipal, do conselho de turismo e de presidente da Sociedade Amigos de Pedro II. Bibliografia: "Prosa e Verso" (1998); "Prefeitos de Pedro II, uma pequena cronologia”.

GETIRANA, Ernani (Ernâni Getirana de Lima) – n. 20-11-1959 - Pedro II (PI). Filho de Deusdedite Horácio de Lima e Luiza Getirana de Lima. Contista, poeta, compositor, folclorista, teatrólogo e pintor. Graduado em Letras e em Pedagogia, pela Universidade Federal do Piauí. Pós-Graduado em Supervisão Escolar, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem Curso em Educação Ambiental, pela UnB. Professor e diretor de escola em sua terra natal. Venceu vários concursos de poesia e redação. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí e da Academia Pedrosegundense de Letras e Artes. Bibliografia: “Lendas da Cidade de Pedro II” (1999 e 2002); “Estripulias de Rosa Doida” (2004); “Poemas na Pele” e “Pedro II em Verso e Prosa”, coletânea publicada em parceria com o irmão Afonso Celso Getirana. Tem outros livros inéditos. Participou da “Antologia Escritores”, Volumes II e III (2002 e 2004), organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo e da coletânea “Poesia e Prosa na Terra da Opala”, volumes 1, 2 e 3 (2005, 2006 e 2007), organizada por Raimundo Silva.

GLITZ, Jeter Alcindo – n. 19-09-1967 - Marechal Cândido Rondon (PR). Filho de Ari Glitz e Hilma Glitz. Poeta e agricultor. Residiu em Corrente, onde se inspirou para fazer a maioria dos seus poemas. Participou da “Crestomatia Poética Sul-Piauiense” (1990), organizada por Cândido Carvalho Guerra.

GOMES, Antônia – n. 04-10-1964 – Mocambo (CE). Filha de Antônio de Brito Gomes e Maria Francisca Gomes. Violeira e cordelista. É mais conhecida como Toinha Brito. Radicada no Piauí. Residiu em Pedro II, de onde se mudou para Teresina. Participou de vários festivais de violeiros realizados no interior e na capital do Estado. Foi incluída na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.

GOMES, Antônio José – Doutor e Mestre em Educação, pela PUC/SP. Especialista em Planejamento Educacional; Especialista em Ensino e Licenciado em Pedagogia, pela Universidade Federal do Piauí. Professor do Departamento de Fundamentos da Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPI. Participou da coletânea “Educação: Saberes e Práticas” (Edufpi, 2002), organizado por Maria do Amparo Borges Ferro.

GOMES, Débora Neiva – n. 22-05-1991 – Picos (PI). Poetisa e estudante. Sócia da União Picoense de Escritores. Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.

GOMES, Guilherme Dias – n. 1910 - Piauí, f. 1938 - Rio de Janeiro (RJ). Filho de Plínio Alves Gomes (engenheiro) e de Alice Ribeiro de Freitas Gomes. Formado pela Faculdade de Medicina da Bahia. Foi médico do exército. Foi conselheiro e incentivador do único irmão, o teatrólogo baiano Alfredo Freitas Dias Gomes (1922 - 1999). Ao lado de Jorge Amado, Édison Carneiro, Dias da Costa, Da Costa Andrade, Sosígenes Costa, Pinheiro Viegas, De Sousa Aguiar e de outros jovens idealista, participou do movimento cultural que no final dos anos 20 fundou, em Salvador, a Academia dos Rebeldes. Colaborou na revista “O Momento” (1931/1932) e no jornal “O Estado da Bahia”. Deixou inédito o romance “Mercado Modelo”. Tem produções reproduzidas na tese: “Revisão de Pinheiro Viegas nas Agremiações Literárias na Bahia, nos Anos 20: Grupo da Baixinha & Academia dos Rebeldes”, de Gilfrancisco.

GOMES, João de Lima – n. 01-07-1958 - Campina Grande (PB). Poeta e contista. Residiu em Teresina, onde fez o Curso de Técnico em Contabilidade, pela Escola Técnica Federal do Piauí e participou da vida literária da cidade como membro da Geração Mimeógrafo. Bibliografia: “Destino”, poemas; É autor da monografia “Miguel Rosa – Tempo e Vida”, premiada pela Fundação Cultural do Piauí. Também foi premiado num concurso literário promovido pelo Curso Andréas (Pré-vestibular). Participou das coletâneas “Piauí: Terra, História e Literatura” (1980), organizada por Francisco Miguel de Moura e de “Ciranda” (1976). Tem outros contos premiados em concursos literários.

GOMES, José Aírton Gonçalves – n. 20-03-1953 - Itapipoca (CE). Filho de Francisco Wilson Gomes e Eneida Gonçalves Gomes. Escritor e pesquisador. Formado em Biblioteconomia. Fez especialização em Informação Ambiental, na UNB (1995). Presidiu a Fundação Cultural do Piauí. Foi superintendente e diretor do Departamento de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural Mons. Chaves. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1999), de Adrião Neto. Bibliografia: “Bibliografia Piauiense” (1978); “O Legislativo Piauiense, de 1883 a 1985” (1985); “Promovendo Cultura” (1988) e “Theresina Ontem e Hoje” (1992).

GOMES, José Edson – n. 16-01-1932 - Missão Velha (CE). Teatrólogo. Reside em Bom Jesus, PI. Autor de várias peças teatrais, entre elas: “Dragões no Espelho” (1º Concurso Nacional de Dramaturgia da Petrobrás - 1988), “A Cor do Fogo” (1º Prêmio do Concurso Nacional de Dramaturgia da Fundacen - 1988) e “Cão Farejador” (Prêmio de Dramaturgia no Concurso Nacional de Literatura Cidade de Belo Horizonte - 1991); “As Sementes de Deus”; “Os Ossos Rotulados”; “O Ovo no Teto” (contos).

GOMES, José Moura – n. 14-09-1934 - Simões (PI). Filho de José Arlindo Gomes e Maria Rita de Carvalho. Formado em Direito, pela Universidade “Braz Cubas”, de Mogi das Cruzes (SP). Foi advogado na capital paulista durante 25 anos com escritório voltado para o direito empresarial. Entre os seus clientes figuraram Sílvio Santos, Gilmar dos Santos Neves (goleiro bi-campeão brasileiro) e Lila Covas, de quem foi assessor jurídico no Fundo Social de Solidariedade de São Paulo. Em nível de pós-graduação, cursou Direito Processual Civil (aluno especial em nível de mestrado), na Universidade de São Paulo (USP), tendo como orientadores o Prof. Celso Neves e a Professora Ada Pelegrini Grinover; Direito Penal na Universidade Mackenzie, com enfoque no direito comparado, ministrado pelo Prof. Giuliano Vassalli (advogado da atriz Sofia Loren), catedrático da Universidade de Roma. Foi Promotor de Justiça no Estado do Piauí, ocupando o cargo de Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Infância e da Juventude. É Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, com carta patente firmada por Juscelino Kubitschek e Henrique Lott (ministro da guerra); Sócio Remido do Círculo Militar de São Paulo, onde ocupou cargo de diretoria e da Associação Brasileira de Oficiais da Reserva do Exército (ABORE); Comendador da Soberana Ordem dos Cavaleiros de São Paulo Apóstolo e agraciado com a Ordem do Mérito Renascença do Governo do Piauí no grau de Oficial. Possui mais comendas: medalha Marechal Rondon, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; medalha Marechal Caetano de Farias, do Ministério da Justiça; Imperatriz Leopoldina, do Governo do Estado de São Paulo e outras. Foi Suplente de Deputado Federal por São Paulo em duas legislaturas (coligação PFL/ PSDB). É articulista do Jornal “Meio Norte” e de outros jornais fora do Estado do Piauí. Bibliografia: “Direito dos Juizados Especiais Criminais” (2001), penas alternativas; “Pensando na Criança e no Estatuto” (2002); “Querer é Poder” (2003, auto-ajuda e “Haroldo e Maria Clara” (2004), romance.

GOMES, Karla Marília de Menezes Ferreira – n. 19-07-1973 - Teresina (PI). Poetisa. Fez o Curso de Direito, em Uberaba-MG. Participou de uma antologia poética organizada pela Litteris Editora Ltda.

GOMES, Raimundo Nonato – n. 19-02-1962 – Mocambo (CE). Filho de Antônio de Brito Gomes e Maria Francisca Gomes. Poeta popular, cordelista e repentista. É mais conhecido como Raimundo Brito. Reside no município de Sigefredo Pacheco (PI). Participa de cantorias, congressos, festivais e outros eventos do gênero nos Estados do Piauí, Ceará e Maranhão. Autor de vários cordéis, dentre eles: “História do Festejo de Nossa Senhora da Conceição”, “Marco Bona 96” e “Vereador Zé Luís”. Gravou um CD com o poeta Antônio Raimundo. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.

GONÇALVES, Ademar Bastos – Veja: BASTOS, Ademar

GONÇALVES, Antônio Ribeiro – n. l4-06-1877 - Amarante (PI), f. 24-09-1928 - Rio (RJ). Filho de José Ribeiro Gonçalves e Ana Maria Gonçalves. Médico, político, poeta, jornalista e professor. Formado pela Faculdade de Medicina da Bahia, tendo conseguido o prêmio de viagem à Europa. Especializou-se nos hospitais de Lisboa, Paris, Viena e Berlim. Dirigiu a Santa Casa de Misericórdia de Teresina. Lecionou Francês e Inglês no Liceu Piauiense. Foi deputado estadual e federal pelo Piauí. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Militou nos jornais “A Cidade”, “A Pátria”, “A Luz” e outros. Seu nome batiza um município piauiense. Bibliografia: “Menores Delinqüentes”.

GONÇALVES, Eduardo Luz – Graduado em Direito, pela Universidade Federal do Piauí. Autor do livro “Sigilo Bancário e Inconstitucionalidade da LC 105/01” (Edufpi, 2002). Comentário: “Monografia de final de curso, um simples trabalho acadêmico, transformou-se em uma obra jurídica pela originalidade do tema, perfeição técnica, aplicação da jurisprudência e coragem de assumir uma opinião” (Nelson Nery Costa, in Prefácio da obra).

GONÇALVES, Joaquim Ribeiro – n. 27-10-1855 - Regeneração (PI), f. 24-06-1919 - Rio (RJ). Filho de João Ribeiro Gonçalves e Luzia Moura Gonçalves. Político, magistrado, poeta e jornalista. Formado em Direito. Foi juiz de Direito, Procurador Geral do Estado, vice-governador do Piauí, deputado federal e senador da República. Bibliografia: “Vislumbre” (1879); “Mártires da Vitória” (1880); “Emancipação” (1881), poemas abolicionistas. Com “Rimas”, fez parte do livro “Três Liras” (1882), em parceria com Anísio Auto de Abreu e Antônio Rubim. Foi incluído na "Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras.

GONÇALVES, João Carlos Ribeiro – n. 23-12-1929 - Floriano (PI). Professor universitário, poeta e escritor. Médico veterinário. Aposentado do quadro técnico-científico do Banco do Brasil. Membro do Conselho Superior da Academia Cearense de Ciências. Foi Vice-Presidente da Sociedade dos Amigos da Arte do Ceará. Sócio benemérito da Sociedade de Medicina Veterinária do Piauí. Membro fundador e ex-Presidente da Academia de Letras e Belas Artes do Vale do Parnaíba – ALBEARTES. Bibliografia: “Liras Mafrensinas”, poemas. Autor de alguns trabalhos científicos.

GONÇALVES, João Orlando Ribeiro – n. 04-05-1939 - Oeiras (PI). Formado em Medicina, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Tem curso de Pós-Doutorado, feito na França, pela Université Pierre x Mari Cure; Senior Felloyship / Visiting Professor do Departamento de Oftalmologia, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos; International Observvship, do Departamento de Oftalmologia, da The Cleveland Clinic Foundation, em Ohio, Estados Unidos. Presidente da Fundação Municipal de Saúde, de Teresina, na gestão do Prefeito Sílvio Mendes. Professor universitário e chefe da clínica oftalmologica do Hospital Getúlio Vargas. Realizou mais de cem conferências. Tem dezenas de trabalhos publicados, entre livros e capítulos de obras científicas, além de vários outros trabalhos.

GONÇALVES, Lulu Mendes Ribeiro (Luís Mendes Ribeiro Gonçalves) – n. 07-02-l895 - Amarante (PI), f. 05-10-1984 - Rio (RJ). Filho de Elesbão Ribeiro Gonçalves e Amélia Mendes Ribeiro Gonçalves. Professor, político, poeta, orador, jornalista, historiador e crítico literário. Engenheiro civil e geógrafo. Foi Secretário de Fazenda. Membro do Conselho de Engenharia e senador da República, por duas legislaturas. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Problemas Municipais”; “Fases Biológicas”; “Magistratura e Justiça”; “A Servidão da Inteligência no Economismo Contemporâneo”; “Educação e Democracia”; “A Escravidão e o Movimento Abolicionista”; “Santos Dumont - Glória e Amargura”; “Impressões e Perspectivas” e outros. Foi incluído na coletânea e na“Antologia de Sonetos Piauienses “ (1972) e “Os Mais Lindos Sonetos Piauienses” (1940), ambas organizadas por Félix Aires.

GONÇALVES, Maria de Carvalho – n. 15-09-1946 - Oeiras (PI). Filha Paulo de Tarso Ribeiro Gonçalves e Iolanda Ribeiro Gonçalves. Pedagoga. Estudou em sua terra natal e em Teresina. Professora. Lecionou em escolas de Oeiras e de Floriano. Em 1975, foi nomeada Escrivã do Civel e Comércio e Tabeliã Pública do Cartório do 3º Ofício de Comarca de Floriano. Mariazinha, como é mais conhecida é musicista e compositora. Membro da Academia de Letras e Belas Artes de Floriano e Vale do Parnaíba. É autora da letra e música do hino do Rotary Clube de Floriano Médio Parnaíba e de várias composições, dentre elas: “Sambista Sofredor”, “É Natal”, “Mãe de Deus”, Mãezinha”, “Querido”, “Sensível”, “Canção de Ninar”, “Inesquecível”. Bibliografia: “Vale a Pena Sonhar” (2001), composições musicais e partituras.

GONÇALVES, Mário Bento – n. 09-05-1895 - Teresina (PI). Poeta e jornalista. Formado em Direito, pela Faculdade de Direito do Piauí. Foi telegrafista. Pertenceu ao Conselho Penitenciário, à Associação Profissional dos Jornalistas do Piauí. Colaborou com o jornal O Tempo. Bibliografia: “Sombras” e “Folha de Outono” (1945), em parceria com Antônio Justo. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972) de Félix Aires.

GONÇALVES, Wilson Carvalho – n. 21-04-1923 - Barras (PI). Filho de Raimundo Gonçalves Filho (Dico) e Anita de Castro Carvalho. Dicionarista biográfico e historiador. Farmacêutico. Dentre os vários cargos e funções que ocupou, foi professor, Secretário da Interventoria Federal e Secretário Particular do Interventor Federal Leônidas de Castro Melo, primeiro adjunto de Promotor Público da Comarca de Barras, vereador, Secretário de Arrecadação do Ministério da Fazenda, chefe de Escritório do CETREMFA-MF-PI, Coordenador da ESAF-PI, Conselheiro do CRIAF, e Auditor Fiscal do Tesouro Nacional. Participou de vários cursos de Formação e Aperfeiçoamento realizados em vários Estados. Detém várias honrarias, dentre as quais o Diploma de Personalidade Cultural do Século, outorgado pela Academia de Letras da Região de Sete Cidades. Pertence à Academia de Letras do Vale do Longá, ao Instituto Histórico e Geográfico Piauiense e à Academia Piauiense de Letras. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Terra dos Governadores” (1987); “Os Homens que Governaram o Piauí” (1989); “Teresina - Pesquisas Históricas” (1991); “Dicionário Histórico-Biográfico Piauiense” (1ª e 2ª edições, 1992/1993); “Vultos da História de Barras” (1994); “Roteiro Cronológico da História do Piauí” (1997); “Grande Dicionário Histórico-Biográfico Piauiense” (1997); “Dicionário Enciclopédico Ilustrado Piauiense” (2003); “Antologia de Poetas Piauienses” (2006) e “Chão de Estrelas da História de Barras” (2007). Comentário: ...historiador amadurecido e detentor de todas as qualidades inerentes a um pesquisador competente. (...) Seu critério seletivo e acuidade crítica permitem-lhe garimpar apenas os fatos realmente importantes, de indiscutível valor histórico. (Elmar Carvalho, in “Wilson Gonçalves”, jornal “O Dia”, 15-01-1993).

GONÇALVES NETO, Vítor – n. 04-11-1925 - Teresina (PI), f. junho de 1989 - Caxias (MA). Poeta, cronista, jornalista, humorista e contista. Foi chefe da Casa Civil do Governo do Maranhão. Pertenceu à Arcádia dos Novos e à União Brasileira de Escritores do Piauí. Bibliografia: “Conversa Tão Somente” (1957), crônicas; “Roteiro das Sete Cidades” (1963 e 1992). Em 1951, com o conto “Fogo”, foi incluído na “Antologia de Contos Regionais Brasileiros”, organizada por Pinto de Aguiar. Figura na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires, no livro “A Intelectualidade Maranhense” – Fase Contemporânea, 1ª Série, Apontamentos para o Dicionário Biobibliográfico do Estado do Maranhão (1990), de Clóvis Ramos e no Dicionário Biográfico Escritores Piauienses de Todos os Tempos (1993 e 1995), de Adrião Neto.

GONZAGA, Ribamar Freire – n. 13-11-1965 – Parambu (CE). Filho de Sabino Freire Gonzaga e Teresinha Freire Gonzaga. Poeta popular e repentista. Radicado no Piauí. Em parceria com o poeta Nivaldo Viana apresentou o programa “Violas de Ouro”, na rádio “Boa Esperança”, da cidade de Padre Marcos. Depois esteve em Pedro II, onde em parceria com Vitorino Bezerra apresentou o programa “Violas do Piauí”, na rádio “Cruzeiro”, daquela cidade. Participou de cantorias, festivais e outros eventos em várias cidades do Piauí. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.

GONZALEZ, Carmen Maria Lages – n. 06-10-1965 - Barras (PI). Poetisa e professora de Inglês. Formada em Direito, pela UFPI. Participou da Antologia “Saciedade dos Poetas Vivos” (vol. II e III - 92/93), organizada por Leila Miccolis. Foi incluída no “Catálogo da Produção Poética Impressa nos Anos 90” (1995), Editora Bloch. Participou da coletânea “Baião de Todos” (1996), organizada por Cineas Santos.

GONZALEZ, Haroldo – n. 13-03-1963 - Barras (PI). Engenheiro Agrônomo. Fez Especialização em Educação Biocêntrica e formação em Biodança. Trabalha na área de desenvolvimento humano, em Teresina, há quase dez anos. Foi contemplado no Concurso Novos Autores, promovido pela Fundação Cultural Mons. Chaves – FCMC. Bibliografia: “O Poema da Manhã” (2004), editado pela FCMC.

GRACY – (Maria das Graças e Silva Palha Dias) – n. 19-12-1930 - Teresina (PI). Pedagoga. Dirigiu a Escola Tiradentes da PM/PI, a Escola do SESI e o CERMAPI. Bibliografia: “Piauí Ontem e Hoje” (1975) e “Piauí em Estudos Sociais” (1975), ambos escritos em parceria com William Palha Dias.

GRAMOSA, Carlos Alberto (Carlos Alberto Gramosa Vilarinho) – n. 08-01-1958 - Amarante (PI). Filho de Antônio Gramosa Vilarinho e Maria Soares da Costa Vilarinho. Poeta. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí e de São Paulo. Pertence à Academia de Letras do Médio Parnaíba. Bibliografia: "Tempos Perplexos" (1993) e "Passos Oblíquos" (1994). Participou das antologias "Poetas Brasileiros Hoje" (1986); "Poesia e Liberdade" (1989); "Baleia Verde" (1989); "Oficina de Letras", caderno 16 (1991); "Grito, Logo Existo" (1992) e “Poetismo Basileiro”(1996). Comentário: ...ao que percebemos, Carlos Alberto Gramoza parte para a elaboração de uma linguagem poética autônoma, pessoal, sem nenhum elo de conexão com os poetas nacionais mais conhecidos. (Clóvis Moura, in prefácio de "Passos Oblíquos").

GUARANI, Miguel (Miguel Borges de Moura) – n. 18-05-1910 - Lugar Diogo, município de Francisco Santos, desmembrado de Picos (PI), f. 07-08-1971 - Santo Antônio de Lisboa (PI). Violeiro, repentista e mestre-escola. Como violeiro, enfrentou os "cabras" da região, entre os quais Campo Verde, Antônio Lacerda, Barrazul e Antônio Pereira. O escritor e bancário Gilson Chagas, um dos seus muitos alunos, atesta que Guarani escreveu e publicou pelo menos dois folhetos. Foi incluído na “Antologia de Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), de Joames.

GUERRA, Cândido Carvalho – n. 07-10-1921 - Curimatá (PI). Filho de Júlio Francisco Guerra e Hercília Carvalho Guerra. Romancista, cronista, contista e poeta. É membro da União Brasileira de Escritores do Piauí - UBE/PI. Sócio correspondente da Academia Piauiense de Letras. Exerceu o magistério em Corrente. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Garimpeiros” (1948), cordel; “Enxurrada do Gurguéia” (1956), poesias; “Do Calcinado Agreste ao Inferno Verde” (1977), romance; “Cidade de Cafundó”, romance; “Cânticos Tropicais” (1986), poesias; “Tamacuri” (1991), romance; “Crestomatia Poética Sul-Piauiense” (1990), coletânea; “Contos, Crônicas e Causos” (1994); “Maria da Soledade” (1994); “Boiadas” (1997); “O Terremoto que Abalou o Sul do Piauí”, histórico; “As Curvas do Caminho” (2003), romance; “O Martelo Vingador” (2004), romance; “Folhas Secas” (2006), poemas, e outros. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires; na “Antologia Poética Piauiense” (1989) e na coletânea “Crônicas de Sempre” (1995), de Adrião Neto. Tem vários trabalhos inéditos. Comentário: Pode ser considerado um clássico, com um estilo naturalista, algumas vezes pendendo para o realista. Sabe aproveitar extratos da sabedoria popular e da sua linguagem. (Conselho Editorial da Fundação Cultural Mons. Chaves, in orelha de “Maria da Soledade”).

GUERRA, Edite Fernandes – n. 02-11-1912 - Barra do Rio Grande (BA). Professora, poetisa e romancista. Estudou e lecionou no Instituto Batista de Corrente. Bibliografia: “Doces Recordações”; “Romance” e “Brasília” (1991).

GUERRA, Edivan Fonseca – n. 13-06-1951 - Fazenda Espinho, Curimatá (PI). Filho de Olavo Guimarães Guerra e Maria Benedita Fonseca Guerra. Poeta, agropecuarista e advogado militante. Formado pela Universidade Federal do Piauí. Residiu em Brasília, onde iniciou o curso de Contabilidade, depois se mudou para o Amazonas, ali ingressou no Curso de Direito. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Brasil Inverso e Provo” (1997) e “Sem Estilo e com Amor” (1997).

GUERRA, Samuel Dourado – n. 23-08-1913 - Curimatá (PI), f. 11-08-2005 - Curimatá (PI). Dicionarista e professor. Foi Secretário da prefeitura de Corrente (1931 a 1933), quando este cargo equivalia ao de Vice-Prefeito. Assumindo o cargo em substituição a Augusto Nogueira Paranaguá, construiu a primeira escola no povoado Geti. Depois, já como Vice-Prefeito, substituindo o Prefeito de então, conseguiu viabilizar a criação do município de Curimatá. Foi, também, Vice-Prefeito de Parnaguá. Lecionou no “Instituto Batista” e foi diretor do “Instituto Educacional Julião Guerra”, ambos em Corrente. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Desde 1932, Samuel Guerra dedicou-se à elaboração do “Dicionário de Termos Especiais” – pioneiro no gênero em todo o país. O trabalho, ainda inédito, tem mais de cento e cinqüenta mil verbetes, datilografados em mais de sete mil páginas.

GUERRA FILHO, Cândido – n. 06-01-1952 - Corrente (PI). Professor e ensaísta. Formado em Letras. Tem pós-graduação em Literatura Brasileira, pela Universidade Estadual do Ceará. Foi professor de vários cursos secundários em Fortaleza. Pertence ao quadro de professores da Universidade Estadual do Ceará. Bibliografia: “As Idéias Críticas de Capistrano de Abreu” (1992).

GUERREIRO, Edvaldo (Raimundo Batista Maia) – n. 13-01-1943 - Limoeiro do Norte (CE). Filho de Manoel Guerreiro Maia e Maria Elvira do Carmo Maia. Poeta popular, cordelista e violeiro. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. Sócio fundador e ex-presidente do Sindicato dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí. Participou de inúmeros shows, cantorias e festivais. Ganhou o 1º lugar no I Concurso de Literatura de Cordel, promovido pela Fundação Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Não Mate o Velho Monge” (1984); “O Menor Abandonado” (1993); “Tempo de Eleição” (1994); "Criação da Arquidiocese de Teresina" (1994); "Santo Antônio"; "Comunidade"; "Morte do Cobrador"; "Em Defesa da Honra", "Homenagem a Teresina" (1992); “Ecumenismo e Fé Cristã” (1996); “Prostituição” (1996); “São Cristóvão, o Protetor do Volante”; “33 Anos Cantando e Publicando Poesias” e outros cordéis. Participou da coletânea “Biblioteca de Cordel IV” (1998), publicada pela Fundação Cultural Mons. Chaves e da “Antologia de Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), de Joames.

GUIDON, Niéde – n. 12-03-1933 - Jaú (SP). Professora, arqueóloga, pesquisadora e conferencista. Fez bacharelado e licenciatura em História Natural, pela Universidade de São Paulo. Tem os seguintes cursos de pós-graduação: Certificat d’archéologie préhistorique; Doutorado de terceiro ciclo em Pré-História; Doctorat d’Etat ès-Lettres et Sciences Humaines, feitos na França, onde obteve os títulos de Docteur de IIIème cycle e de Docteur ès-Lettres et Sciences Humainas. Professora visitante da Universidade Estadual de Campinas, da Universidade Federal de Pernambuco e da Universidade Federal do Piauí. Maître Assistent Associé da Ecole des Hautes Etudes en Science Sociales de Paris. Foi Diretora Científica da Missão de Salvamento Arqueológico de Salto Grande - Uruguai e Consultora da UNESCO, em Paris. Diretora Presidente da Fundação Museu do Homem Americano, desde 1986. Chefe da Missão Franco-Brasileira do Piauí. Entre outras missões que exerceu, foi coordenadora, representante da França no acordo CAPES-COFECUB, assinado com o Museu Paulista da USP e a Fundação Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Les Peintures Rupestres de Várzea Grande, Piauí, Brésil” (1975), tese; “L’art Rupestre du Piauí dans le Contexte Sud-Américain. Une Première Proposition Concernant Méthodes et Terminologie” (1984), tese. Entre dezenas de trabalhos científicos publicados em revistas especializadas do Brasil e do exterior, destacamos: (1982-a, “Da Aplicabilidade das Classificações Preliminares na Arte Rupestre”. Clio. Revista do curso de Mestrado em História, nº 5, UFPE.; 1982-b, “Art Rupestre: Une Synthèse du Procédé de Recherche”. Etudes Américanistes Interdisciplinaires. Contributions Methodologiques en Préhistoire I, nº l, Paris; 1989, “On Stratigraphy and Chronology at Pedra Furada”, Current Anthropology, vol. 30, nº 5 p. 641-642; 1980, “Notas Sobre dois Abrigos Pintados da Serra da Capivara, Sudeste do Piauí”, Cadernos de Pesquisa, Série Antropologia - I, nº l UFPI. Comentário: Arqueóloga do Museu Paulista, responsável pelas grandes descobertas científicas na Serra da Capivara, no município de São Raimundo Nonato, Estado do Piauí. O seu trabalho trouxe resultados surpreendentes para a Arqueologia. (Wilson Carvalho Gonçalves, in “Dicionário Histórico-Biográfico Piauiense”, 1993).

GUIMARÃES, Adriel Lima – n. 07-09-1981 - Bom Jesus do Gurguéia (PI). Residiu e estudou em Teresina e em Santarém, PA. Participou do “I Seminário de Literatura Piauiense Escritor Adrião Neto”, realizado em sua terra natal, onde teve a oportunidade de apresentar seus primeiros trabalhos de poesia em público. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto.Participou da coletânea “Passarela de Escritores”(1997), org. por Adrião Neto e Antenor Rego Filho.

GUIMARÃES, Augusto César do Amaral – n. 05-12-1958 - Floriano (PI). Filho de João Facundo Guimarães e Teresinha do Amaral Guimarães. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. Bibliografia: “João Facundo – Uma Vida de Exemplo” e “Em Busca de Saúde”, s/d.

GUIMARÃES, Hugo Vitor (Hugo Vítor Guimarães da Silva) – n. 17-11-1898 - Floriano (PI), f. 16-11-1950 - Fortaleza (CE). Jurista, poeta, genealogistga e historiador. Filho de José Fernandes Lima Guimarães e Maria Eugênia da Costa e Silva Guimarães. Diplomado pela Faculdade de Direito do Ceará. Como acadêmico, fez parte do Recreio Literário Soriano de Albuquerque. Foi diretor da revista “A Conquista” e como literato e jornalista, escreveu para os jornais literários do Piauí e do Ceará. Foi redator e chefe de “A Semana”, redator de “O Nordeste”, “Correio do Ceará”, “O Povo”, “O Estado” e “Unitário”. Foi um dos fundadores da Sociedade Cearense de Geografia e História. Pertenceu ao Instituto do Ceará, à Sociedade Geográfica de Cuba e ao Instituto Heráldico Genealógico de São Paulo. É verbete do “Dicionário da Literatura Cearense” (1987), de Raimundo Girão e Maria da Conceição Sousa. Consta, também, dos livros “História da Literatura Cearense”, de Dolor Barreira; “Meio Século de Existência”, de Eusébio de Sousa; “O Teatro no Brasil”, de J. Galante de Sousa; “Dicionário Literário Brasileiro”, de Raimundo de Meneses e “Tribunal de Apelação do Ceará”, de Eusébio de Sousa. Bibliografia: “Deputados Provinciais do Estado do Ceará” (1947); “Chefes de Polícia do Ceará” (1943); “Logradouros de Fortaleza e suas Denominações” (1944); “Átomo Obscuro” (1947), versos; “Pouca Discurram” (1919), polêmica religiosa; “O Município e a Cidade de Iguatu” (1925), monografia; “Flores Humanas” (1926), sonetos; “Da Questão Social” (1928); “Campanha Conta o Comunismo” (1929); “Tentativa Perfeita de Homicídio” (1937), estudo de Direito; “Sonetos Cearenses” (1938), poetas do Ceará; “Um Benemérito” (1941), perfil sócio-político do Cel. José Júlio de Andrade; “Sacerdócio da Lei e do Altar” (1942); “Notas à Nobiliarquia”; “Troncos Estrangeiros de Família Cearense”. Também é autor de várias peças teatrais, dentre elas: “A Justiça de Deus”; “Pela Pátria e Pela Família”; “A Dama Negra” e “Lampião é... Osso”.

GUIMARÃES, Humberto Soares – n. 29-05-1945 - Ribeiro Gonçalves (PI). Filho de Raimundo Gonçalves Guimarães e Maria Henriqueta Soares Guimarães. Professor, poeta, romancista e ensaísta. Médico psiquiatra. Cursou Administração Hospitalar. Fez estágio em Psicopatologia Forense no Manicômio Judiciário de Pernambuco. Professor de Psiquiatria e Medicina Legal, da Universidade Federal do Piauí. Médico do Hospital Colônia Areolino de Abreu. Sócio da União Brasileira de Escritores do Piauí-UBE/PI, da Associação Brasileira de Escritores Médicos, seção do Piauí, e da Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Essências em Conflito” (1981); “Nas Pegadas do Rio” (1983 e 2003), romance; “Caso Singular”; “Juvenílias” (1985), poemas; “Ribeiro Gonçalves - Um Município do Tamanho do Mundo” (1988); “Um Certo Érico Veríssimo” (I e II, 1992 e 1993); “A Voluntária da Pátria” (1993), romance; “O Mundo é de Valdevino Sandeu” (1994), romance; “Para uma Psiquiatria Piauiense – Pesquisa Histórica” (1994); “Complexo de Saturno” (1996); “Abyssus” (1999), ensaio; “Hebreus” (2005) e outros. Foi incluído na coletânea “Crônicas de Sempre” (1995), organizada por Adrião Neto.

GUIMARÃES, Joana Maria Neves – Piauiense, natural de Parnaíba. Filha de Ademar Neves, que como prefeito de Parnaíba, foi considerado como o remodelador da cidade. Poetisa e pedagoga. Radicada no Rio de Janeiro. Fez a Oficina de Poesia de Teresa Drummond. Conquistou o 9º lugar no “Concurso Nacional de Poesia e Prosa Castro Alves / 1997”, promovido pelo CEPA – Bahia. Participou da “Antologia Poesia Viva nº 2” e da “Antologia Poesia Viva nº 3”, editada pela Uapê.

GUIMARÃES, Maju (Maria de Jesus Evangelista) – n. 28-06-1932 - Valença (PI). Professora e escritora. Graduada em Letras Neolatinas, pela Universidade Federal do Maranhão. Doutora em Literatura Brasileira, pela Universidade de Toulouse, França. Cursou Pós-Doutourado em Literatura Comparada, em Portugal, quando foi professora catedrática de Literatura Brasileira na Universidade de Coimbra e Diretora do Instituto de Estudos Brasileiros, naquela Universidade. Professora de Graduação e Pós-Graduação da UnB. Tem trabalhos publicados em periódicos da capital federal. Bibliografia: “Cartas de Amor Nada Exemplares...” (2002) e “Cassiano Nunes: Poesia e Arte”. Participou da coletânea “Geografia Poética do Distrito Federal” (2007), organizada por Ronaldo Mousinho. Tem trabalhos publicados no Brasil e no exterior, em revistas especializadas e anais de congressos internacionais.

GUIMARÃES, Pe. Pedro Brito – Sacerdote piauiense, autor do livro “Os Sacramentos como Atos Eclesiais e Proféticos – Um Contributo ao Conceito Dogmático de Sacramentos, a Luz da Exegese Contemporânea”. O livro é uma tese de doutorado em Teologia Dogmática, na Universidade Gregoriana de Roma. A obra tem o objetivo de mostrar que os sagrados sacamentos da Igreja Católica devem fazer parte da vida e do cotidiano das pessoas. Pedro Brito é diretor do Seminário Maior de Teresina.



 

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