clic"ali,oh:=>>>Sofrimentos repetentes
Além do sofrer normal,
cada mulher participa
do sofrimento geral
feminino, que espipa,
a menos que já esteja
plenamente consciente.
Ele chega de bandeja,
quando mais conveniente.
Ele foi acumulado
e passa de mãe pra filha,
como velho resultado
de uma perversa trilha:
os homens as dominaram,
como escravas serviram,
eles as bem exploraram,
estupros elas sentiram,
perdas de filhos em guerras,
partos, abortos, doenças...
sofreram, por várias terras,
reflexos de desavenças.
Fisiológicas dores
e males emocionais,
que lhe tiram suas cores
nos períodos menstruais,
são como o despertar
do sofrimento geral,
que quer sempre acordar
para lembrar-lhes do mal.
E o livre movimento
da energia vital,
durante esse evento,
no período menstrual,
não podendo ocorrer,
avisa, então, pra mulher,
com tal modo de dizer,
pra agüentar, se puder.
Ela fica dominada
pelo físico sofrer
e muito emocionada,
quase querendo morrer.
Tal sofrimento carrega
uma forte energia,
que põe a mente bem cega
e a mulher contagia,
ocupando o espaço
interior da mulher,
ela vira um bagaço,
não sabe mais o que quer.
Fica mal, inconsciente,
o seu eu interior
diz pra ela que "Tem gente!
Um momento, por favor!"
Então, o sofrer comanda,
finge que é a mulher,
ele pensa, come, anda,
enquanto lá estiver;
do seu corpo fica dono,
cria más situações,
até na hora do sono,
provoca tribulações
para delas se nutrir,
tanto quanto ele possa,
pois logo terá de ir;
o presente lhe acossa.
Em geral, é vicioso
e, também, é destrutivo.
É sofrer asfixioso,
do passado, recidivo.
Ele nunca é você.
Quando disso consciente,
você pode dissolver
esse sofrer renitente.
Clic"ali,oh:===>>>Como jogar o tênis melhor que o Guga
|
