Hoje assisti a um documentário de Eduardo Coutinho, sobre uma comunidade de anciãos do sertão da Paraíba, todos muito sábios e vividos em sua simplicidade.
Foi difícil não lembrar de um conto de Borges, sobre uma comunidade de índios, muito velhos e decrépitos.
O narrador descobre que são muito mais velhos do que se imaginara. Descobre que são eternos. E que passaram por muitas fases da humanidade.
Um deles lembra-se (com muitos detalhes) de ter sido Shakespeare !