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Cordel-->Acorde já, "seu" palhaço! -- 27/10/2003 - 20:45 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Clic"ali,oh:=>>>A gaiola do Padre Jorge








―A emoção negativa
pode conter importante
mensagem que nos ativa?
É um fator transformante?

—A emoção negativa
que se repete contém
uma mensagem, ativa,
pode fazer algum bem.

Qualquer mudança feita,
seja lá no seu trabalho,
numa relação afeita,
é apenas um atalho,

se não provém de mudança
no nível de consciência.
Importa é que, quem avança,
ganha mais eficiência

para saber discernir
que a negatividade,
que devemos repelir,
não é mais necessidade,

quando nós já alcançamos
um certo grau de presença.
Enquanto dela soframos,
dela temos conhecença,

serve como um sinal,
um lembrete pra voltarmos
ao nível universal
do Ser, para nos salvarmos.

— Como vamos fazer,
se a negatividade
vem? Como nos proteger
da sua habitualidade?

— Estando você presente,
sua presença não deixa
que ela esteja rente,
ela não mais lhe enfeixa.

São poucos os que mantêm
um estado permanente
de presença, que já têm
morada no consciente.

Sempre que você notar
uma negatividade
querendo se apossar
da sua realidade,

não a tome qual fracasso,
mas como sinal que diz:
"Acorde já, "seu" palhaço,
largue essa meretriz."

Mantenha sua presença.
Sempre que você sentir
chegar essa tal doença,
você pode repetir:

"Atenção!Aqui!Agora!
Acorde! Boa presença!"
Faça isso nessa hora,
pra se livrar da doença.

Mesmo que seja leve
a irritação que venha,
não despreze, nem releve,
sua atenção mantenha;

ela precisa ser vista,
conhecida, observada.
Há risco de numa lista
vir a ser amontoada.

Você pode dissolvê-la,
assim que você notar
que não deseja revê-la
sempre a energizar

o seu eu interior,
por não ter um objetivo,
por não ter mais valor,
pra quem quer ser criativo.

Mas constate tal efeito,
que se livrou por inteiro.
Se não foi algo perfeito,
aceite que no terreiro

ela ainda existe.
Concentre a atenção
no sentimento em riste,
livre-se da reação.

A reação negativa
pode ser bem dissolvida
com a imaginativa:
para não ser resistida,

sinta-se bem transparente
pra causa da reação;
estando bem consciente,
vem sua dissolução.

De início, recomendo
que você pratique isso
o dia-a-dia vivendo,
fora d"algum compromisso.

Vamos dizer que você
esteja em sua casa.
Costuma acontecer:
uma buzina arrasa

seus ouvidos, pra valer.
E vem a irritação.
O que se pode obter
de uma tal emoção?

Qual é o seu objetivo?
Nenhum agora, aqui.
Por quê ser tão criativo?
Você deve discernir:

você jamais a criou!
Quem a criou foi a mente,
que já automatizou
reação inconsciente.

Por quê ela a criou?
Porque ela já sustenta
uma crença, que gerou,
cresceu e a alimenta,

de que sua resistência,
absorvida por você
como alguma essência
negativa, de sofrer,

vai poder mais dissolver
a sua irritação,
que ela vai resolver
aquela má condição.

Mas é pura ilusão.
A resistência criada,
a sua irritação,
é condição agravada,

muito mais desagradável
que aquela buzinada
que a mente, miserável,
quer sanar, ver terminada.

Tudo isso pode ser
em prática transformado.
Sinta-se transparecer,
sem ser de corpo dotado.

Permita que o ruído,
qualquer causa do sentir
negativo, do doído,
possa entrar e sair.

Ele não mais baterá
numa barreira possante.
Dentro de você não há
nada, nada relutante.

O alarme de um carro,
o choro de um neném,
alguém que dê um escarro,
que educação não tem...

"coisas que não deveriam
acontecer toda hora",
coisas que nos desafiam
e que a mente adora

enfrentar, pondo barreira,
para nos negativar,
passam, como na peneira,
pra gente não ajuntar.

Alguém diz coisa grosseira,
por querer, pra lhe ferir.
Em lugar de açoiteira,
em lugar de reagir,

em lugar de agredir,
de fazer sua defesa,
em lugar de retrair,
você, em total leveza,

deixa passar por você
aquela coisa grosseira.
Não deve oferecer
resistência à besteira.

É como não existisse
ninguém ali, no momento,
que com isso se ferisse,
ou tivesse sofrimento.

Isso é puro perdão.
Você é invulnerável.
E, nesta ocasião,
já que é inaceitável

o comportar da pessoa,
você pode dizer isso
pra ela, mas é à-toa.
Ela não faz mais feitiço,

não terá mais o poder
de controlar seu estado
interior, ofender
pra lhe deixar machucado.

Você passa a estar
em seu poder, sem a mente
ou alguém a controlar
seu estado consciente.

Quer seja uma buzina,
uma pessoa grosseira,
a explosão lá na mina,
uma fatal aguaceira,

um terremoto, vulcão,
ou perda de patrimônio,
o mecanismo do Cão
tem o mesmo feromônio,

é a mesma resistência.
É um engano da mente,
em total inconsciência,
quando não há um presente.



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