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Artigos-->Nossa poupança para a eternidade -- 01/07/2012 - 11:34 (Valdomiro Carezia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Nossa poupança para a eternidade



 



Apesar das advertências do Evangelho, continuamos alimentando nossas tendências tanto ao consumismo como ao acúmulo de bens. Esquecemos, tantas vezes, que estamos aqui de passagem, somos peregrinos rumo à pátria definitiva, o convívio do céu. É desejo de Deus que aqui sejamos felizes, cuidando e usufruindo racionalmente dos bens que Ele mesmo criou para nós. Mas, atenção... apenas o necessário! Além disso, torna-se fardo morto a ser carregado.



Se estamos cuidando bem das poupanças terrestres, como estão as nossas poupanças espirituais? Não sabemos quando, mas é certo que vamos precisar delas. Por isso o Evangelho aconselha a não acumular “tesouros” na terra... Na verdade tudo ficará aqui ou aqui será consumido. Devemos ajuntar “tesouros” que não perecem e que têm sentido para a vida eterna: os frutos do amor vivido e praticado no convívio cristão com nossos irmãos. As boas obras, de amor e de misericórdia, serão as únicas a comporem nossa bagagem, o passaporte para o Pai.



Afinal, “onde está o nosso tesouro, lá também está nosso coração.” (Mt 6, 21)



Não devemos nos ocupar só do corpo, “alimentado gulosamente” com o ter, poder, fama e prazer, porque tudo isso vai morrer com ele. Ocupemo-nos também - e principalmente - com a nossa alma que é eterna.



Precisamos ajuntar tesouros que serão apresentados a Deus, como nossa folha de serviço aos irmãos. Não vamos chegar lá de “mãos vazias”...



Precisamos de ajuda, para o corpo e para a alma. Precisamos abrir-nos aos outros, porque eles também precisam de nós, da nossa solidariedade.



Fazer aquilo que está ao nosso alcance. “Quem possuir bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade, mas lhe fechar o seu coração, como pode estar nele o amor de Deus?”(1Jo 3,17)



Portanto, se não nos incluímos entre aqueles que pensam que suas vidas terminarão aqui, como simples animais, é tempo de pensarmos na eternidade.



Como serei lembrado depois de morto? Como um homem bom? Como um homem que praticou o bem, que marcou a vida das pessoas com suas virtudes? Deixarei saudades, lembranças boas? Ou será que serei esquecido? Ou lembrado por tudo aquilo que podia ter feito e não fiz?

Ajudei alguém a ser pelo menos um pouco mais feliz?



 

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