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Artigos-->Ouçam o clamor do povo -- 04/07/2013 - 22:34 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:143768996486409900
Ouçam o clamor do povo



E, uma corja vil, bajuladora

Aplaude sucessivos ditirambos

A que preside, terrorista, outrora

Cobiça o poder que atinge ambos



Hoje, como eles é comprometida

A desviar a atenção das multidões

E sem que, na arena fosse pedida

Quer fazer plebiscito, gastar milhões



Fingindo não ter entendido a mensagem

Das consecutivas manifestações

Onde o povo reclama da libertinagem

Dos gastos supérfluos e dos mensalões



Quer em vão confundir nosso povo

Que pleiteia mais saúde, educação,

Segurança e real punição, que renovo

Em pedido, que não fique sem solução !



Os comparsas em bando a acodem

Porém, na luta acérrima, pertinaz

Ao inacessível, a poeira sacodem

Pois, duma solução, não são capaz



À exceção do execrável nepotismo,

Sem ética e sem caráter praticado

No horizonte da nação há egoísmo

Faz falta na alvorada o almejado



Tirocínio da alma e sentimento

Que dá luz e, a liberdade descerra

Para ouvir os clamores a contento

E sentir, o valor que ele encerra



A violência tomou conta da nação.

Requer ações concretas do Governo

O povo sofre grande humilhação

Nas mãos dos facínoras é subalterno



Não se diminui a idade penal

Mas o menor tem racionalidade

Pra votar e eleger o poder central

Pode matar, e estuprar à vontade



Nada de mal lhe pode acontecer

Se recolhido, saí sem nódoa na ficha

Sem antecedentes criminais a esclarecer

Por que ela não os relata, nós, se lixa !



O poder inibitório está enfraquecido

É excessivo o número de mortos civis

Parece que o povo foi esquecido

A manchete policial, todos os dias o diz



A legislação criminal está defasada

Capenga, igual à repressão policial

A reforma política, não foi cogitada

O povo quer é liberdade racional



Os índices de crimes são inaceitáveis

Há falta de médicos e remédios, na saúde.

Os gastos no futebol são intoleráveis

E o povo grita de medo do ataúde



Ouçam o clamor do povo e atenda-o

Não façam ouvidos moucos de mercador

Ao criminoso, malfeitor, prendam-no

Segundo a lei da terra e do Criador



A exuberância deste Brasil imenso

Ao mal que o atinge, não pode calar-se

Senhores ! usem todos o bom senso

Não tentem no plebiscito um disfarce !



São Paulo, 04/07/2013

Armando A. C. Garcia



Visite meu blog:http://brisadapoesia.blogspot.com

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