Os hinos da minha geração “Inútil” (Ultraje a Rigor), “Que país é esse?” (Legião Urbana) e “Comida”(Titãs) nunca foram tão atuais. Na primeira canção o verso: “A gente não sabemos escolher presidente” não seria totalmente direcionado a nossa atual mandatária, mas a todo seu “aparelho” do qual não concordo com a postura. A segunda no verso: “Nas favelas, no senado, sujeira pra todo lado, ninguém respeita a constituição, mas todos acreditam no futuro da nação.” O Brasil continua a mesma bagunça de sempre e segue sendo eternamente o país do futuro que nunca chega.
E na terceira, para não dizer que sou pessimista, no verso: “A gente não quer
só dinheiro. A gente quer dinheiro e felicidade. A gente não quer só dinheiro
a gente quer inteiro e não pela metade.” A esperança e a reivindicação se unem na luta,desde nossa fundação(e para ser mais profundo desde nosso descobrimento) por uma nação mais justa e condizente com seus potenciais , livre da corrupção e com uma cultura que de fato expresse verdadeiramente os ideais postivisitas estampados na bandeira nacional: “Ordem e progresso”.
P.S.:Os caras dos "Titãs" para mim, aliás, representam faz tempo essa insatisfação do brasileiro com tanta patifaria, sujeira e sacanagem por parte das "autoridades" desde sempre.Essa revolta que sempre foi típica das jovens gerações e que não deve passar nunca para que o "sistema" esteja sempre se aperfeiçoando.