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Ensaios-->Estrela que o vento soprou: nota prévia. -- 20/05/2017 - 00:47 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos











Caros amigos.
Venho dizer da nossa intenção de publicar em "Estrela que o vento soprou", anteriormente intitulada: Estrada sem fim... , os comentários emitidos por leitores aos fragmentos  da obra
 publicados na rede de computadores:

•Meu bom Adalberto. Bom porque você é bom. Esse é o melhor fragmento que li da "Estrada sem fim". "Assado de panela com a sua panturrilha"... Francamente, a literatura é mesmo inesgotável. Nunca soube de um ossobuco mais sensual em toda a história literária da civilização ocidental. Outra coisa: o avião já caiu? Forte abraço do Juiz Golden.Recanto das Letras, 12/05/2017 18:01 





•Você cria imagens incríveis, com talento. Já não vejo a hora de poder tocar o livro! Já devia ter publicado, já devia...  Pouso Alegre. Vaninha Lopez · 1/12/2010. Portal Literal. 

• Caro. Fico grato pela recepção. Li e apreciei duas obras tuas, por enquanto. Confesso que gosto de temas de humor, que foi o que me veio ao clicar. Lerei mais para depois dizer minha opinião. O ofício de crítico que tenho na Europa, pretendia não tê-lo no Brasil. Mas o costume me pilha a olhar com critério o que leio. Tentarei perder o hábito. Continuarei lendo. Para ti daqui de Madri. Portal Literal. Eu*Gênio · 14/11/2010.
 
•Ora,  meu caro, ler seus escritos é um prazer...ouso acrescentar que é como encontrar um arco-íris em meio a turbulenta tempestade, ou, uma nesga de lua no negrume da madrugada...Grande abraço, Fatibel.  Fátima Beltrame, quarta-feira, 16 de janeiro de 2008 1:45:17
 
•A história é interessante até porque você, através do personagem, mostra as dificuldades do autor para criar o seu enredo. Vou acompanhar com interesse a continuação. Victor do Carmo · Portal Literal. Rio de Janeiro (RJ) · 27/11/2010.
 
•Todas as noites, antes de dormir, e aos domingos, leio uma ou mais obras suas... Descobri-o no site Usina de Letras, pois eu sou compositor, músico, professor e em breve as minhas obras vão estar nele... Um grande abraço deste amigo e leitor. Felicidades! Dois Lajeados – RS. 2008-02-23. Nilso Ziglioli. 
 
•Passo uma eternidade lendo seus textos e me embriagando com suas lindas letras. Um dia maravilhoso para você querido Professor! 15/10/2009... Ana Maria Carvalho. Recanto das letras. 





•Belas tardes de domingo velejam na aurora das lembranças. Queria estar diante da paisagem que vejo...25/09/2014 - Ana Liss. Recanto da Letras.
 
•Puxa! Meu companheiro, raramente se lê uma maravilha como essa "ÍNDIA APINAJÉ"! O linguajar caboclo e as belas metáforas enriqueceram sobremaneira esse belíssimo conto. O texto magnetiza. Prendeu-me do prólogo ao epílogo.  Abraço amigo e até breve. Jajá de Guaraciaba. Recanto das Letras.11/09/2014. 
 
•Meu Caro: Os romances são obras inacabadas. Sempre. Pelo fato de a Vida assim rebarbar... Não marque data para aprontar o trabalho. Adicione ou retire texto, somente quando estiver inspirado. Pense sobre o sentido de cada frasal, de cada parágrafo. ‘Não force a barra...’  Arnaldo Massari · Campinas (SP) · 1/12/2010 
 
•A imaginação criativa permite esses voos, navegação de longo curso, um belo e profundo diálogo sobre a Alma, respaldado em colaborações de confrades do Portal. A sua faceta mística é para mim mais uma demonstração do talento criador que caracteriza teu trabalho. andré albuquerque · Recife (PE) 13/1/2011
 
• ‘Sem temor nem medo, escarneceu do Anjo Negro e voou para a Luz’. Assim você conclui o seu texto, e nos deixa refletindo no poder da palavra, na beleza do sentimento que ela nos dá..., e nos convence. Paulo Valença.  Recife (PE)  13/1/2011. Portal Literal.
 
• O modo dinâmico que você impõe à trama, concede ao texto a dramaticidade necessária à história: muito bom. Tânia Piccinini. Itapema (SC) · 24/11/2010
 
• ‘O primeiro vagão estava cheio de gente vazia...’ é de tamanha simplicidade e primor. Gratificante ler teus escritos. Simplesmente, achei demais. Milton Filho · Ribeirópolis (SE) · 23/11/2010 
 
•Surpreendente. Você consegue me fazer voltar as atenções para detalhes que aparentemente são principais, mas que, na verdade são periféricos; em seguida arremata sem piedade com algo que a princípio estava fora de contexto, contudo passa a ser o fulcro da & 39;estória’. Quanto ao desfecho, acrescento ainda que, é incrível como nossas irresponsabilidades sociais podem desencadear na infidelidade de outrem.... Amigo: Fernão Capelo Gaivota e o Pequeno  Príncipe compilados como coadjuvantes numa só obra. Obrigado pelo presente! Que venha o próximo capítulo...  Jairo de Salinas · Salinas da Margarida (BA) · 29/11/2010.
 
•Amigo meu! Você me colocou de freira? Confesso que falta pouco!... Este conto lindo  me fez encher os olhos de lágrimas. Nem sei o porquê. Só sei que a alma extravasa ao ler coisas assim. Não sei se você quer que avalie o valor literário, ou o teor ortográfico e gramatical... Paola Rhoden. 21.11.2010. Portal Literal.
 
•Colega: seu conto ou crônica tem o mesmo título dos meus, isso pode, isso não vai criar confusão, não? Pensei que A Dama do Metrô o título fosse só meu.  Acho que o Portal não deveria aceitar obras diferentes, com o mesmo título...  para mim está havendo um plágio, não está não? Carlos Pastorelli. São Paulo 9/2/2010... 
 
• Vi que você escreveu a sua “Dama do Metrô”, e não ligue para o que eu disse, mas na hora fiquei meio aperreado, mas nada  grave. Abraço e sucesso. C. Pastorelli. Portal Literal. São Paulo (SP). 9/2/2010. (Pastorelli desfaz a acusação de plágio feita a Dama do Metrô, título anteriormente dado a ‘ Estrela que o vento soprou.).
 
• Beto! A verdade é que o ser humano é muito confuso, cheio de carências, materialista e egoísta... Mas tem dentro de si a partícula divina que o leva a refletir, de vez em quando... E sofre... E chora...E é um coitado! Estava aqui depois de longo tempo, me atualizando nos teus textos, bebendo de tua “Água poética” e de tuas ricas opiniões, nem sempre acordes com as minhas, mas sempre sóbrias e saídas do coração e da razão!! Cada hora, uma surpresa...quando te procuro na Usina de Letras, parece que o “ O TÍTULO ME CHAMA” * * * Deixa um espacinho, para mim, no prefácio, que eu preciso falar de ti (...) Abraços! Milarder. Unisadeletras. Rio de Janeiro.
 
• Os gêneros literários não morrem, mas, ao longo do tempo da história passaram por controvérsias, que foi difícil um consenso no que tange a uma classificação mais flexível, capaz de abranger a Agnemicidade do que leio nessa construção de almas. Suas palavras têm uma forte ligação, observando a composição poética "Anjo Negro", com a classificação dos estilos e dos gêneros da retórica (ou eloquência), que percebo e avalio na distribuição das palavras no seu texto literário. Toda essa minha explanação para comunicar que até o cruzamento literário faz parte da sua criação de escritor. A construção das identidades e as representações de mundo são retratadas com um olhar sistêmico—funcional. Com uma magnífica literatura de raiz,  através da sua composição lírica, usa e abusa das metáforas, das frases diretas e comparações. O livro estrutura-se tendo em vista a teorização, aplicação e encontro de alternativas aos problemas suscitados pela análise dos fenômenos de linguagem em torno das intenções (individuais e coletivas) comunicativas na conversação do dia-a-dia, chistes, sonhos, controvérsias, das metáforas, da arte, da cultura regional, bem como discutem modelos de interpretação e compreensão em diferentes campos de ideias, questões teóricas e práticas que, contemplamos e observamos nas dimensões sintática, semântica e retórica da linguagem, que o escritor de diversos gêneros literários, utiliza com esmera perfeição nas suas construções literárias. Categoricamente, analisei com critério o pendor estético realista e procurei compreender até que ponto esse & 39;ideário& 39; estava presente em toda sua obra. Bem, a justificativa da minha & 39;curiosidade& 39; está no texto acima, exteriorizando o tratamento do objeto poético, a valorização da dimensão ideológica da criação literária e o acentuamento da vertente social em detrimento da existência de uma literatura de raiz vivida e contada. Sua ideologia como função estética é implícita. A construção morfossintática, que relaciona ideologia de um tempo passado com a arte aplicada cumpre uma função estética no seu texto literário de coesão e coerência, estruturando-se como uma realidade formal e prendendo a atenção do leitor, até o término da narrativa. Havendo o componente semiótico na discussão social e familiar, do mesmo modo, buscando em sua estrutura a presença de um discurso ideológico subjacente: o protesto da mãe quanto ao registro do filho com o nome Gagarin:  ‘Não quero  mais um ateu dentro de casa!’, revelando-nos o próprio discurso literário , ao sopesar os modos, os focos narrativos do ideal de fé. Se é verdade que aí podemos descortinar o reflexo do real, através da duplicação de desejos, costumes, também nos é facultado apontar o fio condutor da narrativa ,  como estrutura: o que é — quando pode ser— localizado num bloco que se isola de ensejos financeiros e, nos permite , como leitores, apreciar, avaliar e aplaudir uma construção semântica no seu conto literário.  O nosso escritor tem um estilo próprio, na sua forma humorística e ao mesmo tempo séria de descrever suas histórias. Com uma linguagem & 39;trivial& 39; ele vai prendendo a atenção do leitor do inicio ao fim dos textos. E, é esse o principal papel de um escritor: despertar no leitor a curiosidade do final da história e o que aconteceu com seus personagens. Os pensamentos diversos, em sua maior parte, espelham momentos de sabedoria, entusiasmo, fé, esperança e grandes olhares para um futuro. Refletindo circunstâncias marcadas de paixão, amor, decepção, encontros e desencontros,  os textos simbolizam um pouco da vida de cada um de nós. A maneira peculiar de recriar a vida e o universo humano, conforme a própria realidade vivida pelos seus personagens são inquietudes e sonhos que compõem os tantos mistérios da vida real.  A teoria do guarda-chuva aplicada, expressa a insegurança e o medo que o poeta sente, seja de ordem biológica ou criada socialmente, em não atingir a total aceitação do leitor à sua obra. Todavia, encontro na recepção do texto "ecos" na filosofia da lógica, na filosofia da linguagem e na interrogação que fica sobre o uso do ‘guarda-chuva’, que se aproxima de uma ideia de ficção e de artifício, confortável com a imaginação conceitual do poeta. Mas, que em nosso delírio de leitor, o guarda-chuva é peça fundamental. Não há meteorologia que nos permita sair e nem tirar férias da chuva, muito menos de nossos guarda-chuvas. Um guarda-chuva de regras a prevenir a presença marcante da Estrela e do Poeta, onde não existe regra a precipitação nos atinge. O que me chamou atenção no autor foi a forma como ele emprega a linguagem em diversos níveis semânticos, sintáticos, morfológicos, lexicais e até mesmo, por que não, pragmático. Este último é a minha espinha dorsal na linguística. 
Eis a vida... Contada por um "novo" homem, que sonha com um mundo melhor.
Solange Gomes Fonseca.
 Especialista na Linguagem e Mestre na Educação. Formação Acadêmica em Letras Português/Literatura, e Psicologia do Comportamento Humano (na linha de Skinner). Comentário via e-mail em 2008.


***


PS.


Os fragmentos de Estrela que o vento soprou, obtiveram na Usina de Letras 1.769.862 acessos, posição em 21.05.2017. 

 


 
  








Adalberto Lima, Adalberto Lima e outros






Enviado por Adalberto Lima em 20/05/2017
Reeditado em 20/05/2017
 

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