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Artigos-->Trotskistas Brasileños -- 29/10/2013 - 09:50 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:143768952517285100
Trotskistas Brasileños



Que País é este que tolera

Atos de selvajaria e os acoita

A lei esconde-se atrás da moita

Então... o criminoso impera



Incendeia ônibus e caminhões

A imprensa os televisiona,

A polícia, sem restrições

Vira assistente da intentona



Parece que temos um Governo

De apedeutas visionários

Candidatos ao inferno

P’los anseios comunitários



Onde o poder, pelo poder

É a prioridade absoluta

Seu apreço é combater

Levando o povo à luta



Decretos totalitários

Dão direito ao invasor

Os pobres dos proprietários

Perderam o seu valor



Rendem tributo à droga

Tiram os símbolos de Deus

Da igreja e sinagoga

Desacreditando os céus.



Demonstrando complacência

E conivência com o crime

Deixam os seus comandados

Jogarem no mesmo time



São trotskistas formados

Na academia do PT

Com estudos avançados

Pra tomar tudo, de você !



Consentimento calado

Do comando da nação

No pior, mais delicado

Espectro da confusão



A propriedade privada,

A lei, não respeita mais

Hoje, é página virada

O invasor, manda nas tais



Queimam ônibus, caminhões

Nas ruas e na estrada

E o que acontece aos vilões

Absolutamente... nada !



Sem ninguém que os impeça

A impunidade é total

Tapam o rosto e a cabeça

Ninguém os prende, afinal



Pensa bem com teus botões

Se algo, não está errado

No auge das confusões

A policia, quieta ao lado.



Ninguém impede a façanha

Deixam botar fogo na lenha

A safadeza é tamanha

Que nem a lei, deles desdenha



São trotskistas preparados

Instruídos pra badernar

Em todo país e estados

Pro tal regime implantar



Eu avisei, minha gente

Que esse pessoal de Cuba,

Não vinha curar doente

Só, participar da suruba



Meu povo, bom e pacato

Não se fie em altruísmo

Nada no mundo, é tão ingrato

Como esse tal de comunismo



Não se engane minha gente

Dão bote igual à serpente

A picada mal se sente,

O veneno é abrangente



Não fiques de pés balançando

Sentado, na tua cadeira

Levanta, mostra quem és

Que tens a força guerreira !



São Paulo, 29/10/2013

Armando A. C. Garcia



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