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Artigos-->O mistério da árvore-de-natal -- 21/12/2013 - 09:52 (João Rios Mendes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Nestas épocas natalinas nossos pensamentos e orações voltam-se para o nascimento do menino Jesus. Ainda que essa festa tenha se tornado mais mercantilista que religiosa, onde quer que estejamos ouvimos músicas angelicais que enternecem nossos corações e vemos as luzes brilharem num espetáculo à parte. Piscantes e coloridas, alegram nossas vistas. Os enfeites marcadamente vermelhos alegram nossos corações. As árvores-de-natal são o que mais me chamam atenção. Tanto pelas suas belezas como pelo trabalho delicado para montá-las.

Existe coisa mais sem graça que uma árvore-de-natal desligada? Desligada, ela se compara a uma árvore morta. Ligada, se assemelha a uma árvore repleta de flores, frutos ou cheinha de pássaros brincando em seus galhos. Esta é a árvore que gosto de ver. Aqui perto de casa `plantaram` uma árvore-de-natal bem grande no meio do canteiro que separa as pistas. É linda! À noite os motoristas diminuem a velocidade só para admirá-la. Durante o dia é uma árvore morta. A gente nem olha.

Essa beleza piscante e vermelha independe da cidade ou do país. Cada qual quer mostrar sua árvore grande e bela. Aqui em Brasília a Torre de TV forma uma linda árvore iluminada. Na Esplanada dos Ministérios as árvores naturais ficam ainda mais belas com seus troncos e galhos cobertos com pisca-piscas que não se cansam de acender e apagar.

Essa incessante alegria dos pisca-piscas energizam nossa paz, as músicas acalmam o corre-corre do dia e as árvores nos convidam para subir em seus galhos.

As árvores de verdade nos dão seus frutos e convidam os meninos traquinas a largarem seus computadores e subirem em seus galhos. As natalinas convidam adultos e traquinas a admirar suas luzes piscantes e enfeites vermelhos. Suzana enche-se de felicidade nesses dias natalinos. Sabe o dia certinho de montá-las e desmontá-las... E espera ansiosamente.

– Trinta de novembro e seis de janeiro, não pode passar desse dia, senão... - Disse-me ela cheia de mistério.



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