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Poesias-->Como Outrora -- 28/03/2003 - 11:06 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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65279; C o m o o u t r o r a





Eu vejo como outrora, palácios luxuosos

E orgulhos altaneiros crescerem copiosos

À beira da miséria, dos festins mundanos

Que infestam o mundo à milhares de anos



E o desprezo atroz pela humilde sociedade

Que vivem explorando com vil seriedade

Que como outrora não passa de escravatura

Ora socializada, por nova estrutura.



E nas mentes obscuras, de cérebros doentios

Crescem monturos de pensamentos vazios

Onde só o ouro e o vício tomam forma

Na obsessão que fermenta a lôbrega norma.



Eu vejo, ainda, uma geração desregrada

Abraçada ao vício e à luxúria escravizada

Pelo poder do metal, das diversões mundanas

Vendendo corações, como sina de ciganas



E imbuírem na fé seus corações incrédulos

Que negam ao doente o pão e os remédios

E cortam vencimentos, onde a fome grassa

Lançando-os ao desespero e à desgraça.



S. P. 30/09/1964

Armando A. C. Garcia



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E-mail: armandoacgarcia@superig.com.br



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