Meu pai*
É papai... nunca o esqueci. Lembro-me, com saudade, dos seus beijos (pouquíssimos, mas valiosos, que recebi na infância).
Como eu gostaria de tê-lo comigo! Na impossibilidade, todas as noite rezo e peço a Deus que lhe conceda o reino da glória.
* Brasília, DF, 10/08/2014.
|