Prevenir-se*
Prevenir-se
O que se inicia errado pode (e deve) ser corrigido; entretanto, a correção, dependendo do tipo, em determinados casos, esbarra-se no custo-benefício e, às vezes, é postergada em detrimento do bem-estar social.
Desse modo, o mais prudente é começar bem e assim seguir até a conclusão.
Lógico: uns conseguem, outros não. Os retornos (se há) são, portanto, diferentes.
Cabe a cada um avaliar o empreendimento não apenas com enfoque econômico, mas também (e muito!) quanto aos benefícios para a sociedade.
Não precisa ir longe para ter exemplos. Brasília agrega hoje dezenas de obras inacabadas e fatos semelhantes, que requerem análise mais profunda. São múltiplas as explicações para a inércia, nem todas compreensíveis.
Tomara sejam objeto de atenção do nosso atual governador!
Enfim prevenir-se do erro é a tentativa mais próxima do acerto.
(*) Brasília, DF, 27/01/2011. |