O pacote do Sr. Joaquim Levy, atual ministro da Fazenda, penaliza - ainda mais - o contribuinte humilde e pacato que aceita tudo calado e indiferente: a ele basta a bolsa-família ou o tíquete (para ele até vender, como bem divulga a mídia).
O desequilíbrio do orçamento (astronômico e incompreensível) pode ser corrigido com o extinguir gastos supérfluos e não com a criação de mais impostos (que já existem excessivamente!) e com o aumento dos exorbitantes que permanecem a dilacerar a economia.
A escassez é mundial, raros recursos não o são. Administrá-la eficazmente integra os requisitos do bom governante.