Licenciosidade*
Toque não dever ser o início de suposto relacionamento. Recomendável que seja
consequência de algo bem conversado, muito entendido e, acima de tudo, fruto de cumplicidade.
Observando, com interesse, o cumprimento dessas variáveis, é provável que as relações tenham mais sucesso feliz.
O amor pleno só existe quando há coparticipação.
Tocar antes de obter a necessária simpatia é, mudando o que deva ser mudado, como na linguagem do povo: "Por o caro à frente dos bois."
Em todos os momentos, a conquista prevalece.
Saber consegui-la é segredo de cada um, logicamente com:
a) respeito;
b) amor;
c) carinho;
d) afinidade;
e) comprometimento.
Os indivíduos que não reunir essas condições podem entrar na contramão. Escolher a via é opcional, mas não o é a adversidade que advier desse ato.
Enfim, toque (fica até melhor!) só depois da conquista.
* Brasília, DF, 10/02/2016. |