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Artigos-->PDIs e congêneres* -- 20/01/2017 - 17:16 (Benedito Pereira da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PDIs e congêneres*











Plano de Desligamento Incentivado (PDIs) e congêneres*





Daqui pra frente, como o Brasil se encontra (com crises por todos os lados), e as grandes empresas públicas fechando o balanço no vermelho, o poder criativo dos gestores estará sendo desafiado diariamente.





Uma das alternativas é demitir. Os chamados PDIs podem ser solução para empresa e para empregado. Aderir a eles é risco e também pode ser não aderir.





Não há hipótese que garanta 100% de êxito. Tudo é risco. Somente o futuro esclarecerá se foi (ou não) correta a medida. Entretanto, muitas variáveis devem ser examinadas com cautela, porque na aderência serão excluídas. Algumas delas:





a) econômica;



b) social;



c) psicológica;



d) bem-estar;



e) serviço médico;



f) serviço odontológico;



g) férias;



h) benefícios diversos;



i) FGTS;



j) promoções;



k) participação no lucros;



l) percentual de incentivo às vendas;



m) abono pecuniário.



n) vale alimentação;



o) vale transporte;



p) auxílio creche;



q) licença gestante;



r) licença médica.



A cada um compete assumir a própria decisão (risco) de acordo com o seu ideal de vida.



Como diz Alexandre Marcondes Filho, ex-ministro do trabalho, no prefácio da Carteira de Trabalho e Previdência Social: “Pode ser um padrão de honra. Pode ser uma advertência.”**



Depende muito da sorte. Contudo, uma variável que pode ter peso extraordinário é a da letra “d” (bem-estar).



Deus proteja a todos: empregados e empresa.





* Brasília, DF, 20/01/2017.



** Na íntegra os dizeres de um dos idealizadores da CLT:



"Por menos que pareça e por mais trabalho que dê ao interessado, a carteira profissional é um documento indispensável à proteção do trabalhador.



Elemento de qualificação civil e de habilitação profissional, a carteira representa também título originário para a colocação, para a inscrição sindical e, ainda, um instrumento prático do contrato individual de trabalho.



A carteira, pelos lançamentos que recebe, configura a história de uma vida. Quem a examina logo verá se o portador é um temperamento aquietado ou versátil; se ama a profissão escolhida ou ainda não encontrou a própria vocação; se andou de fábrica em fábrica, como uma abelha, ou permaneceu no mesmo estabelecimento, subindo a escala profissional. Pode ser um padrão de honra. Pode ser uma advertência.”



(Alexandre Marcondes Filho, ex-ministro do trabalho do governo Getúlio Vargas, entre 1941 e 1945. Um dos idealizadores da CLT. Na 4ª página da minha CP 37.645, série 146ª, expedida pela DRT-DF, em 14/04/1964).



























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