A vida diante dos maiores espetáculos que pode oferecer, nos entorpece cada ano. Não são armadilhas, não. São momentos que permitem usar a máscara da ilusão e vestir a roupa do alegre palhaço triste que resignadamente caminha nos palcos da vivência sempre revelando o encanto de vivo estar.
Cada carnaval que festeja, tem a permissão de ultrapassar a dor que insiste em acabar com a festa do fingir que tudo está bem.