Semana Santa, período de reflexões e presença de caridade cristã sobretudo na política assistencialista que não mede esforços para sempre lembrar ao eleitor que melhor que ensinar é dar o peixe. Típica atitude presente em muitas regiões do interior desse Brasil, que ao invés de adotar programas sociais que garantam melhoria na prestação de serviços públicos ou mesmo na infraestrutura da cidade, prefere a tática da enganação sutil tendo sempre em vista o período das eleições. Atuação factual que mascara a real intenção política de gestores que moldam o processo eleitoral e formatam os eleitores cidadãos contribuintes de impostos que não tem a garantia de uma política pública adequada à realidade.
Distribuição de peixes às famílias e ovos de Páscoa à criançada que engana a dieta fotossintética para ao menos um domingo de Páscoa matar a fome.