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Poesias-->8. VERSOS EM PROFUSÃO -- 21/07/2003 - 12:55 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Aos poucos vamos criando

Novos focos de coragem,

Para que outros companheiros

Encetem sua viagem

Rumo ao reinado do Pai.

Pois é chegado o momento

Da responsabilidade

De apresentar aos mentores

O resultado parcial

Do trabalho realizado.



O querido amigo médium

Pede-nos, mui gentilmente,

Que mantenhamos aceso

Este “élan” a toda a gente.



Eu conheço um bom motivo

Para alegria de todos:

É preservar, neste escrito,

Os versos que vêm a rodos.



Era preciso dizer

Que a melhor rima p’ra todos

Outra poderia ser

Além desse “mar de lodos”?



Iremos, pois, caprichar

Buscando outra inspiração

Clareando o caminhar,

Dando ao médium u’a mão,

Deixando de apresentar

Rimas que dão confusão.



O poema doutro dia

Encheu nosso coração

Da mais profunda alegria:

É que vimos, finalmente,

A sair da nossa mente,

Uma boa confecção.



Isto de escrever quadrinhas

Parece bravo demais,

Mas iremos insistir,

Sem desistirmos jamais.



Querido irmão Wladimir,

Vamos pensar um instante,

Para conseguirmos compor

Algo bem mais importante.



Dê tempo ao tempo que temos.;

Não queira se aproximar

Do resguardo protegido

Que nos cabe vigiar.



Quando vimos, outro dia,

Que lhe dávamos a mão,

Puxando, em tranco violento,

O sentimento do irmão,

Nós não nos arrependemos

Por havê-lo preocupado,

Fazendo sem muito esforço

Um trabalho descuidado,

Da mesma forma que agora

Este verso é despejado.



Fica o dito por não dito:

Se eu fora mais competente,

Teria deixado escrito

Lição p’ra um mundo de gente!



Como sofre este menino,

Querendo deixar, ladino,

Algo de grande proveito.;

Mas, assim que se arrepende

De ter atendido a gente,

Doce dor sente no peito.



As vãs tentativas vão

Fornecendo boa pista,

Pois o que não se consagra,

Pelo menos, fica à vista.



Certo dia, uma senhora,

Observando os irmãos

Caminhando pelas ruas,

Disse de si para si:

— São alegres esses dois.;

Estão reservando o céu,

Com amor, para depois.



É mui rico o pensamento

Que se deixa dominar

Por ideais de virtude,

Sem ter do que duvidar.



A fé não deve ser cega:

Se não houver consciência,

Que venham a ser eleitos

Os princípios da ciência.



“Devagar se vai ao longe”,

Diz muito antigo refrão.;

Não será o que aí se passa

Com o nosso caro irmão?!...



Fique atento, bom irmão,

Pois está chegando a hora

De enfrentar duro labor

Ao lado dum ser que chora.



Prepare o seu coração

Para o que der e vier,

Porque nem tudo na vida

Lhe é ofertado de colher.



Angústia, dor, sofrimento,

Aguardam por todos nós

Que não chegamos a ouvir

De Jesus a sua voz.



Ramos toscos de oliveira

Serviram para forrar

Ruas em Jerusalém

Onde ia o Cristo passar.



Eram pobres folhas mortas

Que cobriam todo o chão.;

E sobre elas caminhou

Dura e voraz multidão.



Um dia, só de alegria:

Festas, bandeiras ao ar.;

Noutro, grande sofrimento

A nos fazer sufocar.



Jesus, bem pequenininho,

Um dia, viu-se a pregar

A sábios mestres da lei.

Teria força em seu peito

Para voltar a falar

A este povo insatisfeito?



Estes são pequenos trechos

Sem ter concatenação.;

Serão alguns mais perfeitos

Para dar satisfação.



Basta prosseguir fazendo

Este treino sem cessar:

É que a turma necessita

Deste sério exercitar.



Estes dias vão passando,

Um a um, p’ra todos nós.

Chegaremos, certamente,

A desfazer estes nós.



Se algo de bom ocorrer

Entre um e outro incentivo,

Não vamos dar a entender

Que tudo está muito ativo.



Quando era bem pequeno,

Não sabia o que fazer

Diante do meu crucifixo

P’ra Jesus adormecer,

Deixando, por todo o sempre,

Daquele muito sofrer.



O crime de estar perdido

No mundo da viciação

É algo tão tenebroso

Que deveria assustar

Nosso caríssimo irmão.



Sinto que o empenho de agora

Está muito mais ameno,

Pois o coração do amigo

Bate muito mais sereno.



Existe já confiança

No ritmo das frases soltas:

É que resta uma esperança

Que de amor venham envoltas.



Num instante, a frase chega

Cheia de muita esperança.;

Parece doce sorvete

Nas mãos de meiga criança.



Que bela frase tivemos

E passamos ao irmão.;

Pena que seja tão frágil

Esta nossa inspiração.



“Como são belos os dias

Do despontar da inocência!”

São só fadigas que temos,

Ao chegar a adolescência.



Este sono do irmãozinho

Serve-nos para indicar

Que já está chegada a hora

De p’ra mensagem voltar.



Não se aborreça conosco

Se lhe demos esperança:

Volte p’ra suas tarefas.;

Esqueça tal contradança.



Foi o dia produtivo:

Não se esqueça disso, irmão,

Porque pode parecer-lhe

Tenha ficado na mão.



As coisas vão sem sentido,

Porém, resta uma esperança:

Que cresça em malabarismo

O grupo que se abalança.



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