De santos e loucos, temos sempre um pouco Bidião, o vigário das horas dos ajustes de ponteiros nos momentos de conflito pessoal entre os devotos e a divindade inserida nos claustros, ambiente de proteção individual, defende a tese que fiéis e correligionários da fé carregam um grau de santidade e loucura para suportar o que a vida em certos momentos, revela. Descobrir a santidade em meio às loucuras que faxinam com o juízo de qualquer um, faz parte da rotina diária do pároco que, remando contra a maré, ama o que faz: evangelizar de forma lúdica e ao mesmo tempo consciente, um povo que carrega em si, a santidade da bendita loucura. |