Passe ao seio de convivência sua intuição de averbar a intuição que se tem sobre o que vem a ser ignóbil. O ato do desgaste da vida em si já é algo que ofende o estético na medida em que o corpo envelhece no auge de sua essência. Queremos sempre tocar e tornar físico o existencialismo na crença de algo que nos faça sentir melhores e a todos, superiores. O tempo vai cumprindo sua meta de sempre seguir em frente e a crença do humano de ser eterno vai aos poucos desfazendo a carcaça que torna a vaidade e o ego imorais. A essencialidade do homem vai ampliando de acordo com a tendência em ser bom ou mal aos outros e portanto, a si. Tenta-se por diversas formas preservar o que naturalmente se desgasta, enquanto a essência se mantém preservada seja para o bem ou para o mal.