As santas não aceitam a cultura, mas o Brasil sabe que Irene é história Brasileira e Irene existiu. Hoje, pintam Irene com uma novo entender. A arte vai dos quadros ,escritos, música, muros e a interpretação é livre a cada entender. Os entendidos vestem a roupa do seu assentir. Uns abraçam, outros se frustram e parte para o pessoal. É normal, natural de cada ser humananimal no seu desejo.
A Casa de Irene foi a cruz de um tempo Gente na moeda capitalista com sua dualidade: Dor e Alegria desenhada a cada desabafo dos instantes promovidos por Irene na cadeira que a sociedade a promoveu a rainha do luxo e lixo americanalhizado no capital fedido lá Brasil.
Vamos agora defender a alegria e dor do ser Irene, vamos ao útero da margem social que na chibata patriarcal promoveram as Irenes,. Hoje, as netas da Irene Brasil escondem do calor da vovó Irene, produto da ditadura militar de uma época nefasta que a frente para casar e o procto para luxar. Nelson Rodrigues pintou com maestria na criação que balançou as telas no fim do regime militar nos anos 80: “Bonitinha mas Ordinária”, uma Irene da elite que o empresário comprou um marido para filha, mantendo a comunhão da Igreja Católica Apostólica Romana.