Bom.... a depender do freguês, pode ser ou pode não ser um ou outro, um e outro, os dois ou ainda nenhum dos dois. A carência por ídolos, remota ao período em que Airton Sena lavava a honra de um povo heróico brasileiro decepcionado com a falta de sorte no mundo do esporte, em particular, no mundo do futebol. Era como se ressurgisse um daqueles ídolos do futebol da década de 70. Mas, nós brasileiros somos realmente carentes de heróis a Dom Quixote que encaram um personagem QUASE real por desejar que façam parte do nosso cotidiano, para assim nos eximirmos das nossas responsabilidades cotidianas para sermos mitológicos( leia-se: do real ao fictício). Daí, a criatividade do brasileiro mandando ver nas campanhas eleitorais. Só que um mito está mais próximo ao irreal e falso do que por exemplo, um milico. Um milico, esse sim é um cidadão real e verdadeiro, já démodé a esses tempos em que os avanços tecnológicos e as liberdades de expressão apresentadas pelo estilo de vida mundial, onde o pensamento crítico é a mola propulsora da intelectualidade, são a alma da civilização mundial, portanto, NÃOS medíocres. Se desejamos alcançar o senso comum, devemos esquecer nossos interesses umbilicais e aderir à realidade que nos cerca, porque chapéu de otário é marreta com a bolsa de cabeça pra baixo nas costas do infeliz da cabeça oca.