Lula poeta dos Palmares
O poema tem certidão de nascimento registrado num cartório de uma cidade cheia de palma, que mata a sede de todas as bicharadas que celebravam o carnaval. Depois de tomar umas no alto meretrício da cidade, decidiu entrar na moda e se auto proclamar presidente do Brasil. E assim, ganhou a faixa com as honras de chefe de Estado. Começou a viajar pelos quatro cantos do mundo de Norte a Sul e de Leste a Oeste no país onde o Nordeste resistente. Sentiu que após alguns goles, ouviu as cornetas a gritarem “Lula, o Nito dos Quilombos!” Sentado na cadeira de uma academia de levantar copos, começou a elaborar um projeto de reforma da poesia de Palmares e deliberou um conselho para auxiliá-lo nas decisões métricas dos poemas, sonetos, duetos, e Afrodites. Desceu carregado pelos auto proclamados eleitores que decidiram ser ele o representante do poeta do Quilombo, no alto e no baixo, subindo e descendo a ladeira, à procura de Jenifer, a musa do Quilombo. Mas apesar dos goles, a faixa ali continuava intacta a qualquer golpe.
Mas, Dorus apresenta Ciça gorda como senadora e diz: “não gritem! Não mordam, votem em Ciça gorda!”
E aí a situação fica um pouco embaraçosa para quem após algumas goladas, se proclamou presidente com dente quebrado por conta de errar o copo na boca. O que não deixou o Nito preocupado pela falta de um dente, pois tratava-se de um banho de fantasia em homenagem aos adeptos de confetes e serpentinas. Quanto à água, esse seria o banho final com direito ao sabão em pó para passar a limpo a história de Palmare |