A poesia é uma menstruação que desce na satisfação natural do útero numa festa gente. É ainda, uma diarreia que o reto libera o fedido pastoso ou líquido para alimentar um chão humano. Poesia não se escreve nem se planeja, simplesmente raia com os trovões no calor atmosférico dos instantes assentidos no biliro do tempo no ó da vovó... inocente neto, sem entender a origem da vida, mas com a pureza na alma curumim, sorri para uma gente velha cheias de manias e doutrinações no ardor do passado maquinando seus interesses nas articulações dos templos Humananimais. A forjar e distorcer a filosofia Cristo dos graus alcançado por um José, filho de um carpinteiro que pregara o comunismo na essência líquida. Manguaba, a lagoa cagada no Pilar Apilado e pintada como sepulcros caiados (caiados por fora e podres por dentro). És a poesia que a uns agrada e a outros desagrada... a poesia é Deus. É Diabo na terra de Artur Ramos e dos Bagres, que bode dera no mundo da política partidária do torrado torrão na sagrada oração carnavaleca do Aço, que cantou e canta a alegria de uma dor povo na força da aguardente. Esbaldando assim, uma felicidade de um ser surreal diante dos podres poderes. Sem saber ler e escrever numa cagada de letras fedidas para a elite e cheirosa para os germes, que alimenta a burguesia pisadora de uma terra desigual...
Glória a vós, filosofia Bidionica! O Cordeiro de Deus que Pague o Pecado do Mundo! Paz na Terra aos Bichos de Boa Vontade!
Vai a Paz.
Padre Bidiao |