Passei quarenta dias jejuando para a remissão dos pecados, todavia não via qualquer figura angelical, salve uma trepadeira que jazia no quintal do Mosteiro. Procurei adubar o solo que sucumbia sob o massacre da besta fubana. Abri o Evangelho Bidiônico que tentasse explicar o valor da carência de um solo que não tinha perspectiva de germinar nem a besta fubana. Pensei e decidi que tudo faz parte. A besta, o anjo, o solo, a carência que a tudo arde e corrói a boca do estômago sincero e faminto. Admito que, ao revirar o estômago, não consegui ingerir a fulana que me conduzia ao caminho da besta fubana.