O paradoxo da expressão
Em plena época tecnológica, onde a liberdade é representada pela expressão máxima da linguagem humana, sofremos da sindrome do cala-boca. Boca que poderia ser mais e melhor utilizada dentro dos meios de comunicação. Soamos ecos dos fatos que, graças a liberdade de imprensa, pode -se alcançar um nível de informação acurado. Diante da imagem, percebo que estamos a retornar à linguagem de sinalização utilizada pelos nossos ancestrais em que se viam obrigados a decodificar a mensagem para que assim, a informação pudesse alcançar o receptor, de forma clara sem que para isso, houvesse supressão dos fatos ora ocorridos ou mesmo punição aos que, atuando na expressão de imprensa não sofressem graves consequências por divulgar informação que pudesse gerar um senso critico aos receptores. O paradoxo da liberdade de expressão é o cárcere e todo o cuidado é pouco. |