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Artigos-->Bem e mal: duas grandes falácias da humanidade -- 13/07/2019 - 21:13 (Lorde Kalidus) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

 

Bem e mal simplesmente não existem. São duas vertentes tão enganosas quanto um sem número de entidades espirituais benéficas ou malignas criadas pela imaginação do homem, seja para lhe dar esperança, seja para justificar suas ações. A mesma necessidade de se crer em algo para que a ciência do próprio fim não nos leve à loucura, e a esperança de redenção e o medo de punição façam seu papel, que é manter a humanidade nos trilhos, faz com que o ser humano tenha necessidade de uma vida espiritual desde que o mundo é mundo. Afinal, como confiar numa espécie que necessita de códigos de ética, crenças religiosas e regras escritas para não se autodestruir?

Não haverá bons ou maus no fim. Deus ou o que quer que comande este universo com certeza não irá privilegiar qualquer um que ache estar certo unicamente porque seus próprios motivos o levaram a fazer algo que achou ser correto. Sorte ou azar não têm nome, independente de não se crer em coisa alguma ou se achar abençoado o bastante porque permitiu que alguém fosse crucificado para pagar pelos nossos pecados como se faz com qualquer bode expiatório, ainda mais quando este sai ganhando a eternidade depois de ter emprestado ao Pai algumas horas de Seu próprio sofrimento. No final tudo se resume ao que esperamos que possa acontecer, que queremos que aconteça, e que estará eternamente à mercê de circunstâncias criadas seja por nós, seja pelo que acontece ao nosso redor. Afinal, quando se diz que a responsabilidade é toda sua, se diz para todos, e não unicamente pra alguns. Pego, assim, carona no que dizem os Rolling Stones em seu clássico “Sympathy For The Devil”: “assim como todo polícia é bandido, todo bandido é santo...”

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