Usina de Letras
Usina de Letras
227 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62073 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10301)

Erótico (13562)

Frases (50480)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3296)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6163)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Infantil-->Fábulas selecionadas de Esopo L I - O morcego -- 07/08/2002 - 21:18 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Veja mais>>>Fábulas selecionadas de Esopo (LXXII)- Zeus e o camelo

texto


O morcego
Um morcego pousou sobre a erva daninha. Logo arrojou-se sobre ele uma doninha, ávida por tal ceia.
— Essa não...!?, chilrou o morcego com medo de morrer. “Olha bem qui ocê tá querendo!?... Olha bem qui ocê tá fazendo?! Deixe-me viver!”
— Não posso, odeio você e detesto todos os pássaros, bufou a mustélida.
O mamífero que voa refletiu por segundos:
— Ora, eu não sou passarinho, nem suporto aves pequenas; eu sou um rato!, morcegou ele.
Então, a doninha soltou o quiróptero, salvando-o da morte.
Pouco tempo depois, estava o morcego em nova penúria. Novamente uma doninha estava a fim de morder seu pescoço.
— Você é o prato mais rápido que vou comer, disse ela, “ Odeio todos os ratos, odeio você também!”
— Mas, eu não sou rato. Não suporto roedores de pequeno porte! Sou, apenas, um pássaro!”, protestou o orelhudo.
“Oh, não diga, desculpe!”, respondeu a doninha.
E mais uma vez, realmente, o morcego escapou com vida.
N.T.- "Um outro pode ser a gente; mas a gente não pode ser um outro, nem convém... "( J.G.R., in G.S.V.)

Die Fledermaus
Eine Fledermaus fiel in das Gras. Sofort stürzte ein Wiesel auf sie zu und wollte sie verspeisen. "Ach!" piepste die
Fledermaus in Todesangst.
"Was willst du? - Was tust du? O lasse mich am Leben!"
"Ich kann nicht, ich hasse dich, weil ich alle Vögel hasse", fauchte das Wiesel.
Die Fledermaus besann sich einen Augenblick.
"Ich bin doch kein Vogel; ich kann die Vögel nicht leiden; ich bin doch eine Maus!" beteuerte sie. -
Da schenkte ihr das Wiesel das Leben. Kurze Zeit nachher hatte die Fledermaus dasselbe Unglück. Wieder war ein Wiesel daran, ihr den Hals durchzubeißen.
Du sollst augenblicklich gefressen werden", sagte es, "ich hasse alle Mäuse und dich auch!"
"Aber ich bin doch keine Maus, ich kann die Mäuse nicht leiden! Ich bin doch ein Vogel!" - beteuerte die Fledermaus.
"Was du nicht sagst , entschuldige!" antwortete das Wiesel.
Und die Fledermaus kam wirklich wieder mit dem Leben davon.
"Fonte: www.udoklinger.de
"Ein anderer kann uns sein, aber wir können nicht ein anderer sein, noch sollte ..." (JGR, in GSV)











































Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 38Exibido 1387 vezesFale com o autor