QUANDO SUA ROUPA CAIU
Eu perdi a razão e a noção
Do dia e também das horas
Quando diante dos meus olhos
Você deixou cair seu roupão.
Aquele seu corpo todo nu,
Aqueles seus seios fartos
E seus negros pêlos pubianos
Deixaram-me faminto de ti.
Você me entendeu num olhar,
Também sentiu o arder da chama,
E me arrastou para sua cama.
Foi um arroubo inesquecível,
Daquele de perder as forças,
As horas que passei em tuas coxas.
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