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Poesias-->Tristan (XIV) -- 12/10/2003 - 07:21 (Elpídio de Toledo) |
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Veja, tbém: ===>>>Gottfried von Strassburg
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Seu puro sentimento feminino predominava e ela se continha para não matar Tristão.
No seu eu interior, lutavam decididamente
os dois oponentes,
os hostis contrastes,
fúria e feminilidade,
que sempre se dão muito mal,
onde eles se encontram.
A fúria em Isolda
queria liquidar o inimigo,
mas a celestial feminilidade entravava-a,
e dizia suavemente: "Não, não faças isso!"
Assim, seu coração ficou dividido:
parte para o bem, parte para o mal.
A bela lançava a espada ao chão
e, logo após, apanhava-a novamente.
Ela não sabia se deveria ficar com seus sentimentos
de bondade ou com sua fúria.
Ela queria e não queria.
Ela queria fazer aquilo e desistia.
Assim, ela oscilava em dúvida, de um lado para outro,
até que sua etérea feminilidade,
finalmente, dissolveu sua fúria.
Assim, o inimigo mortal foi poupado
e Morold permaneceu injustiçado.
Clic"ali,oh===>>>>História da Literatura do Médio Alto Alemão
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