Cortar o fluxo mental
é o início da marcha,
rumo ao fundamental
"eu interior". A "parcha",
então, recebe a luz
da enorme consciência,
que bem ao Ser nos conduz,
e faz a resiliência.
Chegará nosso momento
de sorriso de criança,
ao ouvirmos um lamento
da voz de amiudança,
evidenciando, sim,
que o eu interior
já está pondo ao fim
as mumunhas e a dor.
Veja a seguir:Cardume de piranha
Veja mais==>>>Elpídio de Toledo