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Cartas-->Ninguém -- 12/02/2003 - 23:29 (maria da graça almeida) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ninguém
maria da graça almeida


Jamais tive pátria,

tampouco, bandeira.

Sou alma que geme,

sem eira, nem beira.

Sou rocha amorfa

na crosta indisposta.

Sou tosca biruta

que o vento entorta.

De fino orifício

tornei-me buraco.

Do antigo ofício

restou-me o vácuo!



maria da graça almeida









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