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Poesias-->SOLIDÃO -- 11/04/2004 - 07:37 (MARIA HILDA DE J. ALÃO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SOLIDÃO





Maria Hilda de J. Alão.





Como lobo a uivar para a Lua,

Tua alma entra em triste agonia,

Sem forças para escapar da sombria

Nave que no mar da solidão flutua.



Eu te amo e muito eu queria,

Salvar-te desse mal que te acua

Nos cantos da vida onde atua

Essa atriz, cujo papel esfria,



O fogo do viver e apaga os clarões

Da alegria que te fazia ser cativante,

Com ares de belo e travesso infante,

A machucar incautos corações.;



Deixando lágrimas por toda parte,

Sempre encontrando escape, um meio,

Tortuoso de não dizer a que veio,

Como um forasteiro que chega e parte.



Dizes que não mais esperas a aurora,

Que te amar não é vantagem, não adianta,

Pois, a cada dia, a dor se agiganta,

Mesmo sabendo que minh’alma te adora.



11/04/04.





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