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Infantil-->Os tres cavalheiros e a princesa -- 12/10/2002 - 09:21 (José Ronald Cavalcante Soares) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Para os meus queridos netos, Luiza, Ronald, Ronald Neto e Pedro, no dia das crianças do ano 2002, com os desejos mais ardentes do vovô de que se tornem, quando adultos, as melhores crianças deste mundo.


Quando souberam que a princesa Luiza tinha sido presa no castelo da bruxa mãe do Michel, os três defensores das liberdades: Ronald, Ronald Neto e Pedro, imediatamente, resolveram resgata-la. Mas, antes precisavam saber onde estava situado o castelo da bruxa(não se lembravam o nome da megera, o que tornava ainda mais difícil descobrir o castelo). Alguns diziam que ele estava no meio de uma grande floresta, quem sabe, da floresta amazônica, cuja imensidão tornava a busca muito, muito difícil.
Ronald, o mais velho dos três cavalheiros e, por isso mesmo, o lider do grupo, começou a pensar:
- Luiza é sempre muito esperta, por isso, de algum modo, ela deve ter deixado rastros, pistas, para nós descobrirmos o seu paradeiro.
- Ronald Neto e Pedro, logo concordaram com Ronald.
Então, começaram a busca. Saíram pela rua principal. Toda história que se preza, começa pela rua principal.
- Ronald Neto, com sua esperta mãozinha, descobriu um lecinho vermelho, mostrando-o a Ronald.
- Este lencinho é da Luiza! Eu tenho certeza.
Vamos, vamos, nós estamos no caminho certo.
Enquanto isto, no castelo perdido no meio da mata, a bruxa trancou a princesa Luiza no banheiro, ameaçando-a:
- Você nunca mais vai ganhar presentes. Seus pais nunca mais vão ver você.
Mas, Luiza, corajosa e inteligente, sabia que tinha deixado pistas para que os tres cavalheiros a descobrissem. Mantinha a calma e a confiaça. Deus sempre protege os justos. Eles logo chegariam para resgata-la.
A bruxa cantarolava:
- Ratinhos, morcegos, calangos e sapinhos,
vamos juntos festejar a chegada da linda
princesinha que nós vamos aprisionar...lá...lá...lá...
E os tres cavalheiros seguiam o seu caminho em busca de Luiza.
Aqui e acolá, uma pista deixada pela bela princesinha.
- Um brinco, um chinelinho...
E os três corajosos defensores da liberdade das pessoas prosseguiam certos de que encontrariam.
A bruxa começou a preparar um caldeirão onde colocou lagartixas, rãs, asas de morcego, sal, pimenta e patinhas de barata. Ela mexia com uma enorme colher de pau, colocava um pozinho mágico, feito de barbatana de tubarão e rabo de camaleão.
Luiza esperava confiante.
Depois de muito andar, os três cavalheiros viram o castelo escondido no meio da mata.
Era um castelo horroroso: com tres torres tortas, escuras, ervas daninhas crescendo ao redor.
Ronald, impetuoso, escalou a primeira torre, seguido pelos outros dois cavalheiros. O primeiro guarda, um macaco muito peludo e feio, correu na direção dos tres rapazes. Ronald empunhou a espada mágica e cortou a orelha do macaco, que saiu correndo e grunhindo: uif! grinf! uinf!
Tinha uma claraboia de onde se podia ver a sala principal e a bruxa dançando e cantando ao redor do caldeirão:
- Asa de borboleta, bico de corneta
pé de carrapato.
cadaço de sapato.
A sopa da bruxinha
Tem pena de corujinha
É gostosa e faz crescer
A princesinha do bem querer.

Luiza estava amarrada, vigiada por Michel com seus grandes olhos avermelhados.
Os tres cavalheiros saltaram pela chaminé e cairam bem em fronte a bruxa.
Ela quiz fazer um gesto com a vassoura mágica, mas não teve tempo, a espada de Ronald cortou o cabo da vassoura. A bruxa deu um grito. Caiu por cima do caldeirão e morreu queimada.
A princesa abraçou-se com cada um dos tres cavalheiros e saíram correndo do castelo.
Voltaram pelo mesmo caminho com as pistas deixadas por Luiza e foram felizes para sempre.
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