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cronicas-->Poesia versus incentivos fiscais -- 29/03/2003 - 01:56 (Leonardo Koury Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O futuro das classes que vivem da arte no nosso país talvez seja a extinção como se fosse possível nesse nosso Brasil que é tão grande e tão cheio de talentos.
Dificilmente podemos entender como nosso país pode querer o fim de um instrumento tão rico de cultura como a poesia. Não se há mais concursos como antigamente nem mesmo se tem homenageado um poeta pelo o que ele fez ou pelo o que ele representa para cultura nacional.
Antes os poetas e aqueles que viviam da cultura no nosso país eram aclamados pela população por demonstrarem uma postura romàntica ou até mesmo, consciência política para todos sem contar com o sorriso que eles deixavam ao declamar seus versos.
Agora o que eu vejo é a banalização e a inversão de valores de modo geral tanto na música quanto nos outros meios populares. Gente a poesia é popular, mas não quer se banalizar como as que eu citei, não haverá classe mais presente nos movimentos como na ditadura onde a poesia foi o inicio de tudo, tanto na boa música de Chico Buarque, Geraldo Vandré e outros ou com os versos de Vinícius e Drumonnd.
Às vezes eu queria estar na Europa, ou melhor, eu gostaria de estar na época da Renascença onde todas tipas de classe artísticas do teatro à escultura eram incentivadas tanto que foi a época que mais ouve arte no mundo e o europeu aprendeu isso, mas o Brasil tem que valorizar quem o valoriza tanto.
Deixo aqui em trecho do meu poema que se chama apelo.


Olhem para mim Senhores
Faz tempo que faço esse apelo
Eu vou acabar sumindo
Assim caio ao desespero.

Olhem para mim plebeus
Eu sou seus olhos, sou real.
Preciso mais de vocês
Na verdade de todos
Pois a cultura pode ser mortal.

Leonardo Koury Martins
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