Senhores Usineiros !
Atenção senhores (as) usineiros (as),
Vates, por excelência,
Ao invés de falar besteiras...
Guardem abstinência.
Poesia, é nobre arte
Que os corações aprimora,
Ela é o estandarte
É o sol da nova aurora.
O povo que nunca teve
Boa educação no lar,
Com o ruim que se escreve
Não poderá avançar!
Escrever coisas sadias,
Com um fundo de verdade,
Esquecer as frases frias...
È dever, e caridade
Olhemos à nossa volta!
Crimes brutais acontecem...
Tamanha é a revolta
Que fazem o que não devem
Ensinar a pura essência
Que é a base principal,
De sair da decadência...
Quem lê, e escreve o mal.
Vejo desvio moral,
Duas alma em torvelinho...
É quando o emocional
Cai, qual pássaro do ninho.
Na poesia é importante
Olhar o fundamental
Pois ela grava na mente
Todo o bem, e todo o mal
Não quero desmerecer
Ninguém, com esta censura.
Só despertar o saber,
Para a arte da cultura
Melhor valor transmitido
Sociedade evoluída.
Falar coisas sem sentido
É alma morta, sem vida.
Ensinamento honesto,
Dá talento à criatura.
É um tesouro modesto
Doce gesto de cultura!
São Paulo, 28 de agosto de 2004
Armando A. C. Garcia
Leiam - Ofensa Sagrada
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