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Artigos-->1910.1925 História da Literatura Alemã - Expressionismo -- 17/07/2002 - 18:22 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Clique aqui para ouvir essa música de minha lavra e parceria com Eduardo Toledo. Letra anexa. Minha gaita Honner dá o tchã, enquanto a voz dele se evidencia.===>>>Frank, make a take-off. Varas y piedras.

Alfred Döblin *1878+1957

texto



EXPRESSIONISMO (1910 - 1925)



De Umahan Arslankaya

Generalidades

Cenário

Formas literárias

Expoentes

Generalidades



O termo “Expressionismo” foi aplicado pela primeira vez às artes plásticas [desenho, pintura, gravura, colagem, escultura, etc.]. Caracterizou tendência distinta do Realismo e do Impressionismo, que pretendia substituir a arte impressionista por uma arte expressionista. Na literatura, contra isso, subentendeu-se que distanciava-se mais da imitação do natural e da imagem do mundo. O artista deveria prefigurar para si mesmo um outro universo que não se conformasse com o mundo dos pais; por isso, desejou desenvolver, também, nova linguagem que não mais se restringisse à transmissão de convenções (acordos, convênios, pactos). De início, o expressionismo dirigiu-se contra a ordem social da grande burguesia imperial. Também, enveredou-se por uma posição pacifista, radicalmente, contra o material bélico da primeira guerra mundial. Com entusiástico grito por renovação moral da humanidade, muitos expressionistas se documentaram para a posteridade, numa desesperada tentativa de quebrar o anonimato da moderna sociedade das massas. Para o drama expressionista, a proclamação do drama é alegórica. Seu objetivo é o “novo homem”, a mudança da sociedade. Também, quando os acontecimentos não mudavam em seu favor, os expressionistas valiam-se de um sinal comum com que apelavam para ações solidárias. Dentro da literatura expressionista há três correntes que, em parte, se sobrepõem e que se denominam:



1. A “messiânica”, que pregava uma renovação espiritual por uma humanidade cristã;



2. A “revolucionária” ou “acionista”, que ansiava por um regime socialista;



3. A “diagnosticista”, que se distinguia por um diagnóstico social com exata descrição desiludidora — conscientes de que identificavam as verdadeiras causas, mas não podiam dar soluções.



Cenário



Na época do Expressionismo deu-se a primeira guerra mundial (1914-1918). O Expressionismo tinha, também, como cenário histórico o Imperialismo, que sempre tentava expandir-se com seu poder militar, político e áres de influência sobre as escrituras. Na República de Weimar estabeleceu-se a maioria dos socialistas, o SPD, como base da democracia parlamentar, que impôs eleições coletivas nacionais para um estado constitucional em Weimar. Através do Tratado de Paz de Versalhes, St. Germain e Trianon mantiveram os letões, estônios, lituanos, polacos, iuguslavos (tchetchênicos lavínios do sul) não só a formalização definitiva, mas, também, a legitimação popular.





Formas literárias



Naquele tempo, os poemas suscitaram mais atenção quando os críticos perceberam uma repercussão da poesia de WALT WHITMANS e EMILE VERHARENS, considerados como únicos precursores da poesia expressionista. Um dos mais importantes expressionistas foi FRANZ WERFEL. Ele tinha opinião espontânea, até mesmo ingênua entrega à poesia sobre lembranças da infância, encontrando importantes valores íntimos no viver quotidiano aparentemente insignificante. Também, ERNST STADLER (1883-1914) trouxe, sem o porte de valores íntimos, expressões fascinantes sobre a dinâmica da vida moderna. A crítica à poesia expressionista não pode omitir o fato de que o irracionalismo (primazia do sentimento medíocre ante a razão) e a mitomania (doentia tendência à mentira) não consideraram a convicção subjetiva dos poetas, graves sintomas de desintegração de tradições na imagem do mundo burguês, no começo do século 20. O inverso exato daquela ideologia reinante, levantada francamente contra os expressionistas. Os expressionistas preferiram pequenas formas de contos, como, por exemplo, ensaios.





Expoentes



Gottfried Benn (1886-1956)



Em 1912, o médico berlinense Gottfried Benn publicou nove poesias que provocaram entusiástica adesão da vanguarda e indignada recusa na literatura burguesa. A prosa de Benn tendeu sempre para o lirismo. Duas das suas obras foram, entre outras, romances: o Fenótipo e o Ptolomáico (ambas em 1949).



Georg Heym (1887-1912)



Os dois melhores poemas de Georg Heym foram : Os demônios das cidades e O deus da cidade. Entretanto, em outros textos inclinou-se para temas visionários e apocalípticos. Heym morreu afogado, aos vinte e quatro anos, numa corrida no gelo de Haval.



Franz Kafka (1883-1924)



O conto “A sentença” (1913) de Franz começa com um idílio de domingo, mas termina com a sentença do pai sobre o filho: “Eu te condeno, agora, à morte por afogamento!” Ao tempo de Kafka brilharam apenas dois dos seus contos: (1919) “Na colônia penal” e “Um médico de aldeia”.



Alfred Döblin (1878-1957)



Como outros contemporâneos, Alfred Döblin viu as contradições da época não só como sintoma da decadência, mas também como potencial de criatividade. Döblin serviu-se livremente até mesmo de formas arcáicas, cofigurando-as com as modernas; o que evidenciou, imediatamente, também, seu mais famoso, revolucionário e delicado romance do seu tempo:„Berlin Alexanderplatz“ (1929).



Fonte: www.udoklinger.de)



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EXPRESSIONISMUS (1910 - 1925)



von Umahan Arslankaya



Allgemeines



Historischer Hintergrund



Literarische Formen



Vertreter





Allgemeines



Der Begriff "Expressionismus" wurde zuerst für die bildende Kunst verwendet. Er kennzeichnete eine Richtung, die sich vom Realismus und Impressionismus abgrenzte, die statt “Eindruckskunst“ eine “Ausdruckskunst” sein wollte. In der Literatur dagegen verstand man darunter, dass man sich von der naturalistischen Nachahmung und von der äußeren Bilderwelt löst: Der Künstler sollte selbst eine andere Welt entwerfen die nicht mit der Welt der Väter übereinstimmend war; deshalb wollte man auch eine neue Sprache entwickeln, die sich nicht mehr an überlieferte Konventionen (Übereinkunft, Abkommen,Vertrag) hielt. Zu Beginn richtete sich die expressionistische Bewegung noch gegen die großbürgerliche Gesellschaftsordnung des Kaiserreichs. Doch die expressionistische Bewegung wandelte sich zu einer radikal-pazifistischen Alternative wegen der Materialschlachten im Ersten Weltkrieg. In den schwärmerischen Aufrufen vieler Expressionisten zu moralischer Erneuerung, zu Mitmenschlichkeit dokumentiert sich für die Nachwelt der verzweifelte Versuch, die Anonymität der modernen Massengesellschaft zu durchbrechen. Typisch für die expressionistische Dramatik ist das Verkündigungsdrama. Sein Ziel ist der „neue Mensch“, die Veränderung der Gesellschaft. Auch wenn sich die Ereignisse nicht geändert haben, setzten sich die Expressionisten mit ihren Appellen zum solidarischen Handeln, ein Zeichen. Innerhalb der expressionistischen Liretatur sind drei, zum Teil sich überlagernde Strömungen zu nennen:

1. die „messianische“, die eine Erneuerung aus dem Geist christlicher Humanität forderte

2. die „revolutionäre“ oder die „aktionistische“, die eine sozialistische Gesllschaftsordnung anstebte (sic)

3. die „diagnostizierende“, die sich auf die genaue, desillusionierende Beschreibung des gesellschaftlichen Befundes beschränkte - im Bewusstsein, dass sie zwar die Ursachen benennen, aber nicht beheben können.



Historicher Hintergrund



Während der Expressionistenzeit war der erste Weltkrieg (1914-1918). Ebenso ist der historische Hintergrund des Expressionismus, der Imperialismus, welche die Beschreibung einer Großmacht, ihren politischen, militärischen und Einflussbereich ständig auszudehnen versuchte. In der Weimar Republick stellten sich die Mehrheit der Sozialisten, die SPD, auf den Boden der parlamentarischen Demokratie und setzte Wahlen für eine verfassungsgegebene Nationalversammlung in Weimar durch. Durch die Friedensverträge von Versailles, St. Germain und Trianon erhielten die Letten, Esten, Litauer, Polen, Tschechenund Südslawen (Jugoslawen) nicht nur ihre endgültige Gestalt, sondern auch die völkerrechtliche Legitimierung.



Literarische Formen



Am meisten Aufmerksamkeit errangen damals die Gedichte, in denen die Kritiker einen Widerhall der Poesie erblicken (Walt Whitmans und Emile Verhaerens; Dichter, die einige Expressionisten als ihre Vorläufer ansahen). Einer der wichtigsten Expressionisten war FRANZ WERFEL. Er war der Meinung das es viel unmittelbare, ja naive Hingabe in der Dichtung der Kindheitserinnerung, in der Entdeckung der intimen Werte alltäglischer scheinbar unbedeutender Erlebnisse liegt. Auch ERNST STADLER (1883-1914) brachte ohne Wertels intime Haltung, die Faszination durch die Dynamik des modernen Lebens zum Ausdruck. Die Kritik der expressionistischen Dichtung kann nicht die Tatsache übergehen, dass Irrationalismus (Vorrang des Gefühlsmäßigen vor der Verstandeserkenntnis) und Mythomanie (krankhafte Lügensucht) ungeachtet der subjektiven Überzeugung der Dichter, bedenkliche Symptome des Zerfalls von Traditionen im bürgerlichen Weltbild zu Beginn des 20 Jahrhunderts waren, die Kehrseite ebenjener herrschenden Ideologien, gegen die die Expressionisten sonst aufrichtig Stellung bezogen. Die Expessionisten bevorzugten kleinere Erzählformen, z.B. Essays.



Vertreter



Gottfried Benn (1886-1956)



1912 veröffentlichte der Berliner Arzt Gottfried Benn neun Gedichte, die begeisterte Zustimmung bei der Avantgarde und entrüstete Ablehnung in der bürgerlichen Literaturkritik hervorriefen. Benn Prosa tendiert stets zu Lyrik. Zwei seiner Werke waren unter anderem Roman des Phänotyp und Der Ptolemäer (beide 1949).



Georg Heym (1887-1912)



Georg Heym die beiden Gedichte Die Dämonen der Städte und Der Gott der Stadt für seine besten Gedichte, jedoch wechselt er in anderen Texten zu visionären, apokalyptischen Bildern. Heym war mit 24 Jahren beim Eislauf auf der Haval ertrunken.



Franz Kafka (1883-1924)



Die Erzählung Der Urteil (1913) von Franz beginnt wie eine Sonntagsidylle, doch sie endet mit dem Urteil des Vaters über den Sohn: „Ich verurteile dich jetzt zum Tode des Ertrinkens!“ Zu Lebzeiten Kafkas erschienen nur seine Erzählungen: 1919 In der Strafkolonie und Ein Landarzt.



Alfred Döblin (1878-1957)



Anders als viele Zeitgenossen sah Alfred Döblin die Widersprüche der Zeit nicht nur als Symptome des Verfalls, sondern auch als Potential der Kreativität. Döblin bediente sich sogar alter Formen, freilich mit modernen Ausdrucksmitteln durchsetzt oder umgeformt; dies zeigt gerade auch sein berühmtester und seinerzeit als revolutionär empfundener Roman „Berlin Alexanderplatz“ (1929).



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