Usina de Letras

Mente, Emoção & Estopim.

Com a Internet, o mundo virou mesmo uma aldeia.
Trazer à luz alguns dos textos do amigo Flávio José de Almeida,
disponibilizando-os nesta rede mundial de computadores,
já há muito se fazia necessário.
Tomei a iniciativa como uma homenagem,
e também porque, como eu, muitos gostarão das coisas que ele escreve.
Com vocês, um escritor de Patrocínio, Minas Gerais,
uma terra da região do Vale do Alto Paranaíba,
onde tem água mineral da boa, vulcão extinto e belas paisagens.
Hoje o Flávio mora em São Paulo. Ainda bem.
Que suas palavras ecoem na virtual ventania,
agora rompendo nuvens e mares e se espalhando pelo planet’azul.

(Com admiração
Sílvia Helena Mendes Zucaratto)

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E-mails do escritor:
mundominas@bol.com.br
ou
mundominas@hotmail.com

Livros Publicados:

A quem interessar possa:

Além das obras constantes neste site (algumas já publicadas),
o escritor patrocinense Flávio José de Almeida é autor dos seguintes livros,
todos com tiragens esgotadas:

P o e m a s:
Fardos Azuis, 1978
Os Limites da Forma, 1980
De Corpo e Alma, 1982
De Tudo Quanto Há, 1985
Terminálias, 1990
A Linguagem da Paixão, 1992

T e a t r o:
O Auto de Dona Joaquina de Pompeu (inédito), 1995
O Rei do Café (inédito), 1997

H i s t ó r i a:
Patrocínio no Final da Década de 20, 2001

Além de escrever, dentre outras invenções de moda, o Flávio é também redator e criador publicitário (com experiência em conceituadas Agências de Vitória-ES e Goiânia-GO) e compositor de mais de duas centenas de músicas, tendo já alcançado premiações importantes em diversos festivais. Foi editor do jornal “A Tribuna” (de sua propriedade); um dos responsáveis, juntamente com Cássio Ferreira Dias, pela primeira página de Patrocínio na Internet; Coordenador da Fundação Casa da Cultura; Assessor Parlamentar da Câmara Municipal de Patrocínio (quando ajudou a escrever a Lei Orgânica e o Regimento Interno); Chefe de Gabinete da Prefeitura e também foi editor-chefe, redator e faz-tudo do jornal semanal “Edição Extra”.

Qual é a da Rompe-Nuve?
“Manobra a nau contra vento traquete...”

A Rompe-Nuve surgiu em 1985, pela cabeça e mãos do escritor Flávio José de Almeida. Todas as suas criações e trabalhos literários têm a marca alternativa da Rompe-Nuve. Assim tem sido & será, pois rompendo nuvens e vivendo a antropofagia de suas idéias chegou até aqui, quase ou meio são & salvo a léguas de centímetros do alvo. Flávio Almeida se julga um escritor em primeira dentição, ainda no frescor de sua imaturidade autoral. O melhor, segundo ele, está por vir.

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