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Rosemeire Gomes de Moraes Ferreira
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Meu nome é Rosemeire G. M. Ferreira, tenho 51 anos e nasci na cidade de Ubatuba, litoral norte de São Paulo.
Sou formada em Administração de Empresas e trabalhei durante 11 ½ anos com Comércio Exterior. Parei de trabalhar quando tive minhas filhas. Cuidar delas era o mais importante na minha vida e, quando mais tarde tentei voltar ao mercado de trabalho, não me quiseram mais.
Comecei a fazer cursos de artesanato, Astrologia e sempre que minhas filhas tinham problema em alguma matéria, lá ia eu ajudá-las, dando aulas sobre o que não haviam entendido ou deixado de aprender. Com o tempo, as mães dos amiguinhos começaram a pedir-me para dar aulas para seus filhos e me pagavam por isso, apesar de eu não querer e dizer que já estava fazendo por minhas filhas e não me custava nada explicar para seus filhotes.
Algum tempo depois meu marido foi mandado embora do emprego e ficou 2 anos sem conseguir nada. Então comecei a dar aulas em minha casa, depois na casa dos alunos e depois fui para uma escola que dava aulas de reforço. Trabalhei um ano lá e vi que tinha realmente jeito com as crianças, que gostava, e muito, de ensinar e ver que meus alunos tinham sucesso e que melhoravam na escola. Passei a fazer o perfil astrológico de meus alunos (sou astróloga amadora, autodidata) e isso me ajudou muito a descobrir como aprendiam e suas dificuldades, seus relacionamentos com os pais e como os pais os tratavam em casa e com relação à escola. Isso foi muito bom, pois resolvi, aos 43 anos, prestar vestibular e passei. Aí fiquei com medo de não acompanhar a sala de jovenzinhas, mas tive uma surpresa: a sala era metade de jovenzinhas e metade de mulheres maduras, como eu.
Consegui acompanhá-las e, diga-se de passagem, muito bem. Formei-me em meados de 2001, prestei concurso na Prefeitura de São Paulo e passei. Já estou lecionando há quase 5 anos.
Escrever histórias acabou acontecendo, quando resolvi fazer um trabalho voluntário numa instituição espírita. Lá eles davam aulas de evangelização para crianças em creches, orfanatos e na própria sede. Para isso necessitavam de histórias que ensinassem valores às crianças. Eu, para ajudá-los, fui cuidar o Depto. de material didático. Descobri que havia muitos desenhos sem histórias e resolvi escrevê-las, sem nenhuma pretensão de me tornar escritora. Mas o tempo foi passando e as histórias fizeram sucesso com os pequenos e com os grandes e então sugeriram-me que publicasse meus livros.
Desde lá tenho tentado publicar minhas histórias, mas as editoras só dão atenção a quem já tem nome.
Enviei vários originais para várias editoras do Brasil todo, mas nenhuma dignou-se a pelo menos ler o que eu havia escrito. Sei que devem receber todos os dias milhares de textos e que não devem ter pessoal suficiente para lê-los e analisá-los, mas creio que pelo menos deveriam dar uma lida por cima e ver se alguns textos têm ou não qualidade.
Espero que os leitores que lerem minhas singelas histórias gostem e me dêem, se possível, sua opinião. Vou adorar saber o que vocês acham sobre o que escrevo. Será que levo jeito?
Um beijo no coração de todos.
Fiquem com Deus e que haja luz em suas vidas, amor e sabedoria.
Rosemeire


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