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Ademir Garcia
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Ademir Garcia,. . . AdeGa,. . . discípulo apenas e tão somente de todo aquele que tem
alguma coisa útil na cabeça e que, por assim dizer, consegue expô-la por escrito, assinando
embaixo.



Numa explosão de primavera, quem sabe possa nascer um poeta, quem sabe em 23 de
setembro isso aconteça, quem sabe já teria ocorrido uma vez, em 1953; pelo menos
ocorreu a primavera.



As primaveras continuam acontecendo numa pequena cidade, de onde venho, ali no
coração do estado de São Paulo. Nada jamais impediu-me de acreditar que seja lá, também,
o coração do planeta terra.



Imaginei a poesia como um grande jardim em minha vida e toda manhã, imaginação em
punho, digo, em mente, saio para regá-lo pelos caminhos que devo seguir.



Assim procuro brincar com as paisagens que minha estrada oferece, desde os meus quinze
anos.



Se antes dos quinze anos eu brincava ?, claro que sim. Brincava de desenhista e pintor.
Antes disso, brincava de bola, peteca, pião, bola de gude, e muito mais. Foi lá nessa infância
que fui vivendo e escrevendo os primeiros versos de meu poema CRIANÇANDO.



Melhor resumir assim meu curriculo: "A vida é meu brinquedo e nela tenho um grande
jardim para regar".



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