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Bia Zolnier
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Olá!
Se você chegou até aqui, é por que tem curiosidade de saber quem eu sou...
Pois bem, sente-se. Fique à vontade. Tentarei ser breve e concisa...

Incomoda-se com o cheiro do incenso de flor-de-laranjeira? Espero que não...

Me ligo muito em esoterismo, escrevo ouvindo música new-age...aquieta a alma, pacifica o coração... Ah! Tenho o estranho hábito de falar comigo mesma, enquanto escrevo...Nem tente entender as razões disso.

Tenho em mim a inquietação dos nativos de Áries, e para botar mais lenha na fogueira, meu ascendente e a Lua, estão em Leão... Senhor, daí-me paciência!! (preciso lembrar disso, sempre!)

No dia 23 de março de 1964, por estranho designio ou brincadeira do Universo, nasci numa cidadezinha de interior, chamada Harmonia (município de Telêmaco Borba/ Paraná), onde morei até 1980. Depois, adotei Curitiba, como a cidade para se viver... e cá estou!!

Prá não dizer que não falei de flores, vou deixar uma histórinha cheia de história, espero que você curta ler, é só um texto...
No meio do caminho havia um vago....Não, não é Mago. É VAGO, mesmo! Pois é, e havia esse vago no meio do caminho... Um vago assim-meio-sei-lá-de-entender, mas que foi crescendo, crescendo, tomando forma, tomando conta, e não era mais vago...Virou certeza!
No meio do caminho, havia uma certeza...Uma certeza tão certa, que não deixava a menor dúvida. E a certeza foi crescendo espantosamente. Crescendo, crescendo, até que não teve jeito: virou verdade!
No meio do caminho havia uma verdade...Uma verdade tão verdadeira que não dava margem a nenhuma brincadeira. Uma verdade completa, porque meia-verdade e meia-mentira é história mal contada!
E a verdade foi crescendo sem complicações. Crescendo, crescendo, crescendo, tanto, que já não tinha o que a contivesse...E não deu outra: virou banalidade!
No meio do caminho havia uma banalidade...Uma banalidade tão banal, que foi crescendo, crescendo, até que acabou sofrendo a fatal (trans?) formação: virou nada!
No meio do caminho, havia nada... Nada havia no meio do caminho. E a história precisou ser começada!

Agora você, atento, me pergunta: Cadê as flores??
Ah! Estou plantando o jardim!
Orquídeas, girassóis, lírios, narcisos...
Enfeite sua sala de poemas, com vasos de cristal enormes com lindas palavras.
Abra sua janela com uma sorriso e deixe o sol entrar para iluminar a alma!!

Muito prazer em te conhecer...apesar do seu silêncio
Também sou assim, às vezes...quieta.

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