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José Cláudio Luiz Nobre
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Dados Pessoais

· Nome: José Cláudio Luiz Nobre

· Data de Nascimento: 03 de Outubro de 1971

· Nacionalidade: Brasileira

· Naturalidade: Virgem da Lapa – MG

· Filiação: José Luiz Dias e Verdina Pereira Nobre Dias

· Profissão: Professor de Língua Portuguesa, Redação e Literatura.

· Endereço: Rua Diocesana, 407 - Bairro Giovanini - CEP 35 170 - 109 – Cel. Fabriciano - MG Tel: 842 1703


Escolaridade

· Segundo Grau: Escola Estadual Valdomiro Silva Costa, Virgem da Lapa – MG, Curso Magistério de primeira à quarta série, 1986 a 1988.

· Instrução Superior: Graduado em Letras pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Teófilo- Otoni, Teófilo Otoni-MG, 1991 a 1994.

· Pós Graduação: Pós Graduado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC – PREPES – Belo Horizonte - MG, Curso: Ensino da Leitura e Produção de Texto.

· Especialização à Distância: CECIMIG/UFMG (http://ead.coltec.ufmg.br): Curso: O Uso da Linguagem no Texto Didático. (em fase de encerramento)

Outros Cursos, Congressos e Conferências

· Curso de Formação para o Trabalho em Escola da Família Agrícola (nível superior): promovido pelo MEPES - Movimento de Educação Promocional de Espírito Santo, Piúma - ES, março a dezembro de 1989.

· Curso de Técnicas de Redação: promovido pelo SENAC, Teófilo Otoni-MG, julho a dezembro de 1993.

· Encontro de Educação Popular: promovido pelo Fundo Cristão para Crianças, Belo Horizonte - MG, junho de 1998.

· Congresso Brasileiro de Psicologia do Trabalho Social: promovido pelo Fundo Cristão para Crianças, Belo Horizonte – MG, agosto de 1992.

· III EMEL - Encontro Mineiro de Estudantes de Letras: promovido pela Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia – MG, maio de 1993.

· III ENEL - Encontro Nacional de Estudantes de letras: promovido pela Universidade de São Paulo, São Paulo – SP, julho de 1993.

· Primeira semana Filosófica: promovido pelo Seminário Maior do Nordeste Mineiro, Teófilo Otoni – MG, junho de 1995.

· Primeira Parada Pedagógica: promovido pela Editora SCIPIONE, Governador Valadares – MG, novembro de 1996.

· IV Programa Científico Cultural Pedagógico FAFITO/FENORD: Promovido pela FENORD (Fundação Educacional do Nordeste Mineiro), Teófilo Otoni – MG, maio de 1997.

· Curso Básico de Cooperativismo de Crédito Rural: Promovido pelo Programa de Educação Cooperativa da CREDIMINAS, Teófilo Otoni – MG, Agosto de 1997.

· III Encontro Mineiro de Cooperativas de Ensino: Promovido pela COOPED-TO (Cooperativa Educacional de Teófilo Otoni Ltda) e FENSINO (Federação das Cooperativas de Ensino de Minas Gerais), Teófilo Otoni – MG, agosto de 1998.


Experiência Profissional

· Professor de Português e Redação e Expressão na Escola Família Agrícola de Virgem da Lapa, supletivo de 5ª a 8ª série, 1990 a 1993.

· Professor de Português, Redação e Literatura, na Escola Particular Benedito Valadares, 7ª e 8ª séries e 2º grau, Teófilo Otoni, 1993 – 1997.

· Professor de Português e Redação no Pré - Vestibular Aprovação, Teófilo Otoni, 1994 a 1999.

· Professor de Português, Redação e Literatura no Pré Vestibular Einstein, Teófilo Otoni, 1993 a 1998.

· Professor de Português e Redação na COOPED -TO (Cooperativa Educacional de Teófilo - Otoni), 7ª e 8ª séries, em 1996.

· Professor de Português no Pré - Vestibular @cadêmico, Teófilo Otoni, 1998 e 1999.

· Co-fundador e Professor de Português e Redação no Pré - Vestibular UNIPROF, Teófilo Otoni, 1998 e 1999.

· Professor de Língua Portuguesa na Escola Particular Pequeno Príncipe, 2º grau, 1998 e 1999.

· Co-fundador e Professor de Língua Portuguesa e Redação na Escola Cooperativa da UNIPROF (Cooperativa de Trabalho de Professores de Teófilo Otoni – Ltda) , 2º grau, 1998 e 1999.

· Diretor Secretário, co-fundador da UNIPROF: Cooperativa de Trabalho de Professores de Teófilo Otoni – MG – Ltda. 1997 a 1999.

· Criador do Projeto de Informatização da UNIPROF: Cooperativa de Trabalho de Professores de Teófilo Otoni – MG – Ltda. 1997 a 1999.

· Professor de Redação do Aprove Pré-vestibular, Ipatinga-MG. Em curso.

· Professor de Redação do Colégio São Francisco Xavier, Ipatinga-MG. Em curso.

Expectativas sobre a atual atividade profissional

Sou professor de Língua Portuguesa desde 1990 e venho, infatigavelmente, durante esse tempo, buscando alternativas para que se possa levar os nossos alunos, através da leitura, à compreensão da realidade que nos cerca, e conseqüentemente possibilitá-los de se comunicarem através da escrita de bons textos, claros, concisos e coesos. O que me fez procurar um curso superior.
Mas, o desejo e a necessidade de realização como estudioso da Língua e professor a falantes da mesma são cada vez maiores.
Depois, professor de Língua Portuguesa e Redação para o segundo grau, sinto a necessidade de fortalecimento enquanto profissional, instrutor e facilitador de leitura e compreensão de textos, como também do mundo de tantos jovens, que nem sempre desenvolveram a capacidade de analisar criticamente o meio em que vivem.
Tem-se notado, mais recentemente, que o texto escrito se distancia cada vez mais dos nossos estudantes, da nossa gente, com o aparecimento do rádio, do cinema, da televisão e do advento do computador. A memória coletiva dos povos passou a ter outros meios de materialização. Não se pensa numa gravação como escrita, mas de fato uma representação magnética (ou digitada) dos sons, sendo de certo modo a maior sofisticação dos sistemas alfabéticos, operados, agora, não pela análise lingüística, mas eletrônica da fala. E o que se percebe é que os instrumentos de escrita também têm-se transformado muito, ao longo dos tempos, indo desde o pincel, o cinzel, o estilete, o lápis, a caneta, até as teclas das máquinas de escrever e dos computadores, que fazem, refazem, cortam, eliminam, copilam, corrigem, tudo automaticamente.
Diante das mais recentes conquistas tecnológicas e dos novos hábitos da vida moderna, talvez o letramento, na forma tradicional, seja um anacronismo: é curioso notar, atualmente, uma preocupação, certamente a mais séria da História, com relação à alfabetização do tipo tradicional, num momento em que breve será considerado analfabeto quem não conseguir operar as máquinas e computadores. Não ser alfabetizado nas belas letras hoje representa uma ameaça bem menor a quem pretende deter as formas de poder da sociedade do que não aprender a operar os computadores, que são agora as verdadeiras bibliotecas, o lugar da memória coletiva da nossa sociedade, em que não só se guardam os valores em uso de um povo, mas que se traçam também os destinos das pessoas e da própria humanidade, como antigamente faziam as bibliotecas, os livros, os pergaminhos e as próprias representações pictóricas das cavernas.
Pretendo então pensar que a língua materna é o instrumento através do qual o aluno tem acesso a todas as outras formas de comunicação supracitadas. Mais do que simples instrumento de comunicação, a língua, como forma de linguagem, na Era da Informática, em um mundo globalizado, é fator de integração, de dominação e, conseqüentemente, instrumento de trabalho e progresso. Se a cultura é um sistema de discursos e a língua um dos instrumentos desses discursos, torna-se imprescindível seu domínio para o efetivo conhecimento dos mecanismos que regem a sociedade e de suas contradições ideológicas.
Assim, o objetivo do ensino da Língua (minhas expectativas) é instrumentalizar o aluno para atuar, como sujeito crítico e criativo, no processo escolar e social. Daí a necessidade que tive e tenho de sempre rever o meu papel de professor que garanta aos alunos o direito de apropriação dos bens culturais, do saber elaborado, úteis à melhoria de vida e indispensáveis à participação efetiva na sociedade. Isso exige o domínio da leitura e da escrita, o que confirma a estreita interdependência entre ler e produzir textos; razão pela qual fiz pós graduação na área.
Saliento que, através da leitura e da escrita, portanto, adultos letrados (os professores), deveriam servir como mediadores entre o jovem e esse objeto sobre o qual ele deverá atuar, no sentido de construir hipóteses que o permitam compreendê-lo e, manipulando a própria escrita, finalmente, apropriar-se dela e usá-la de forma significativa.
Por isso, como continuidade dos estudos na área de “Leitura e Produção de Textos”, a fim de repensar o trabalho de aluno-mestre, buscando novas formas de garantir a instrumentalização do professor responsável pelo ensino e pelo repensar da Língua Materna, viso ao Mestrado (Análise do Discurso) e ao aperfeiçoamento constante.



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