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Dioclécio, dizem, nasceu em Pernambuco, nas margens do rio São Francisco, ali, quando ele desagua no Pacífico.
Conta a lenda que ele participou da I Guerra Mundial como correspondente estrangeiro de uma rádio comunitária. Mas isto foi depois dele ter trabalhado por dez anos como assessor de imprensa de Lampião. Aliás, contam que o conflito mundial foi deflagrado não devido a morte do arquiduque da Aústria, mas devido a disputa de uma rapadura nas imediações do Louvre, já na França. Alguns biógrafos questionam tal afirmativa.
Dioclécio morreu em abril de 1999, devido a um choque amoroso. Uma mulher - gaúcha, dizem - confessou no seu ouvido direito que o amava e ele, já idoso, passando dos 80 anos , não suportou e sucumbiu. Morreu feliz. E feliz foi para o inferno, onde hoje, contam, tornou-se assessor de imprensa do Cão.
Dioclécio, é radialista. Por oito anos trabalhou na Rádio Cultura FM de Brasília. Tinha um programa sobre música e cultura nordestina. Mas foi expulso, a bem da moral e dos bons costumes, pelo atual governador do Distrito Federal, Roriz, o cruel.
O mais importante é a contribuição cultural do jovem Dioclécio. Na infância, colaborou com Francis Bacon, na feitura de textos para teatro, que foram vendidos a um tal de William Shakespeare (acho que é assim que se escreve). Fora isso, na área de ciências, sabe-se que foi ele quem soprou no ouvido de Albert Eisntein a Teoria da Relatividade Geral e a Restrita. Dioclécio morreu magoado com o velho amigo de escola que só passou no vestibular depois que colou dele (D.).

Livros Publicados:

Reportagens e ensaios:
"Roteiro Mágico de Brasília" volumes I e II

Ecologia:
"A agricultura ecológioca e a máfia dos agrotóxicos" (em parceria com Sebastião Pinheiro e Yussef Nasr)
"Ladrões de natureza - uma reflexão sobre a biotecnologia e o futuro do planeta"
(em parceria com Sebastião Pinheiro)

Contos
"O Diabo modernista"
"Gente sobrenatural"

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