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Vilas Maia
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Quando comecei a escrever, nasci.
Nasci, porque finalmente encontrava o meu espaço, o eco da minha voz, que algumas vezes aflita explicava-me o mundo. Sim, a minha voz assumia-se como uma outra entidade de mim, umas vezes alter ego, outras nem por isso...
As primeiras visitas a esse quarto toldaram-se de revolta, e a ira foi tão forte, que o seu eco foi revolução: a catarse vestia-se; pintava os lábios; e dizia “até logo!”... havia estética, portanto.
Aprendi, então, que valia a pena ficar na varanda a vê-la dançar pelo prado de praia, ou pelos vales recém-cicatrizados do veludo sensorial, que as mãos e os olhos trazem à boca incessantemente.
Foi assim... nasci quando escrevi, vivi - Sempre! - quando a varanda se transforma em viagem, rumo ao fio do arado. Apesar deste tempo, ainda sinto o frio do desequilíbrio, enquanto caminho pelo fio dessa navalha.
Encontrei-me com vida no dia 21 de Outubro de 1975, e desde então vivo o melhor que posso!

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