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Alexandre Pereira
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Chamo-me Henrique Alexandre Pereira Weber, nascido em joinville- SC, 10-08-1979, psicólogo.
Fiz apresentações em universidades em sarais. Só uma apresentação formal, na UnB. Não levei meus poemas pra publicá-los mesmo sabendo que muitos deles são bons. Farei. Só está registrado.


Do autor e da obra ("Desejos e Outras poesias" - obra que desejo publicar de Alexandre Pereira-)

Como um poema o poeta é. Nasce, cresce e sai ao mundo. Como primeiro livro próprio, apresento crianças que não foram tão bem cuidadas e de criação em criação vou me tornando um belo pai.
Escrevo com muito sentimento de uma só vez e assim sobra farpas aos poderosos. Desde o primeiro poema senti que em mim só a poesia rasgada, dilacerante, é digna da minha assinatura. Espero sempre delas tocar ao outro, levando a uma práxis em sua vida. Ao se identificar, o leitor verá que esta situação é de muitos e que temos de mudar.
De conteúdo e forma, esforço-me por harmonizar a estética das palavras com a melodia de seus fonemas. Sem muita experiência e estudo, vou tentando, descobrindo-me e aprimorando.
Nasci em Joinville (SC) e aos 4 anos fui para Brasília. Perambulei para Brusque-Florianópolis–Brasília-Florianópolis. Uma criança que brincou muito na vida traz-me para adulto o sonho idealista por igualdade ( quero que todos brinquem) e muita fantasia e imaginação.
Já pensei ser Jesus Cristo e já pensei ser o filho do Diabo. E hoje, tenho dúvidas de quem sou.
Amante das mulheres em pensamento, não tive ao longo da vida tanta sorte, e a graça de todas é um primeiro sustento. Graciosas!
Pelos livros conheci autores brilhantes e levo ao movimento estudantil em que travo batalhas contra as oligarquias (carrapatos de instituições) e contra os militantes autoritários (carrapatos de instituições). Toda esta prática faz-me nos poemas que escrevo, com força.
O leitor poderá notar que sou o ser da confusão (interior). Vivo confuso e renasço de luz em luz.
“Não sei” é o primeiro poema que escrevi na minha vida e mostra a visão cultuadamente negativa que a televisão insiste ao tratar o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra. E, conhecendo de perto, vejo que conjutamente com o Movimento Negro em diversas atuações, são os movimentos em que tenho total respeito em meu peito exigente.
“Desejos e Outras Poesias” é um livro que traz a luz o problema de um ser que sofre por não dar vazão a sua energia sexual. Assim, ele sublima em forma de poema denunciando a problemática de uma sociedade que estimula esses desejos em que a humanidade não pode satisfazer devido principalmente a uma moral. O Consumismo é uma forma de sublimação da prática sexual, traz diversos problemas de saúde e existenciais. E, a indústria de massa incentiva para movimentar o capital dos grandes patrões colocando valores que é preciso ter para ser. Assim, todos querem ter o celular, o carro, mais moderno, a oportunidade de comer o mais delicioso chocolate, as maravilhosas bebidas, de sair encantador, faraônico, com a mais bela jóia, perfume, de desfilar com a mulher e o homem mais lindo, os príncipes. Todos constroem e se alimentam de fantasias, satisfazem os olhos, mas para a carne a fantasia é uma migalha e passamos fome.
Besteira! Celular, carro queremos ter? Queremos mesmo é meter, ser preenchida, estamos ávidos !
A moral católica/protestante junto com a fantasia nos tornou possessivos. A imagem do nosso parceiro nas mãos de outro é terrível. Em sorrisos e banhados de líquidos é insanamente perturbador. Assim, aprisionamos incessantemente a um só e fazemos do adultério um desafogo. É tanta fantasia minha gente. Precisamos nos libertar e cumprir nossas necessidades mais básicas e lutar para que o outro possa também cumprir suas necessidades mais fundamentais: abrigo, comida, sexo e estados alterados de consciência.
Falo também em gritos de liberdade aos grilhões que amarram meus pés que não deixam sair do lugar e de conteúdo creio ser isto. O livro se constituí basicamente em poemas escritos em ordem cronológica mostrando assim ao leitor a minha evolução na arte de escrever e de se expressar.
Então, espero que estes poemas possam primeiramente aliviar a dor ou, o inverso, dilacerá-lo em dois para uma ação pensada, refletida. Sem o valor dos meus próximos, das pessoas humildes, livres e fortes, não sou nada. Sem a mudança dos enfermos, fracos, faladores, conformados ao lerem estes poemas, também não sou nada.
Espero que me ajudem nesta empreitada poética-política.


Alexandre Pereira
Mudei meu pseudonimo para EMRIQI



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