Usina de Letras
Usina de Letras
150 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62231 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22537)

Discursos (3239)

Ensaios - (10367)

Erótico (13570)

Frases (50628)

Humor (20031)

Infantil (5434)

Infanto Juvenil (4768)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140805)

Redação (3306)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6190)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Marcelina M. Morschel
Destaque esse autor
Site:
Perfil:
Catarinense, com estudos secundários e universitários realizados na capital de São Paulo. Algumas obras já publicadas. Primeiro lugar em concurso de “Crônicas e Contos”, Estado de São Paulo. Agraciada com verbete no Dicionário de Mulheres, de Hilda A. Hübner Flores, editora Nova Dimensão, Porto Alegre.

Livros Publicados:

Obras Físicas Publicadas "Anima Mea" – enfoca o ensino em internatos. (Editora Ibrasa/Ibrex – São Paulo);
"Exercício de Solidão" - aborda a eutanásia (Master Book Editora – São Paulo);
"Dia de Chuva" – literatura infantil (Master Book Editora - São Paulo);
"Contos em Revista - 22 Anos" - antologia (Editora do Escritor – São Paulo);
"Do Amor Perfeito" – biografia (Master Book Edi-tora - São Paulo).

Excertos de algumas obras:

“Fazia perguntas às minhas companheiras, mas a vontade era argüir a banca examinadora. Muitas vezes olhei fixamente para cada uma delas e senti vontade de enfiar o dedo em seus olhos, tapar suas bocas com cascas de melancias e gritar alto: sepulcros caiados, Cristo já pediu o divórcio há muito tempo. Olhem aquele corpo nu e vejam as franjas que vocês arrastam pelos corredores. ...”
("Anima Mea", pág. 67.)

“A vida é semelhante a uma linda criança: bela mas carregada de pequenas crueldades. A repetição dos grandes momentos não a torna mais leve, nem mais bela. Apenas repetem-se. ...”
("Do Amor Perfeito", pág. 22.)

“Eu ali, a espera da dor que adentrava cada vez mascarada de um jeito, sempre com ares de que ia me dar um susto. O sofrimento sempre nos assusta e nos deixa desesperançosos. Em vão qualquer palavra... pois tanto o médico que a fala como o paciente que a ouve
sabem muito bem que ela é apenas uma mentira honesta. ...”
("Exercício de Solidão", pág 50.)

“O ônibus corria aos solavancos, parava nos pontos, mais gente entrava. Ela pôs-se a imaginar os homens pelados. Começou pelo motorista. Foi passando um por um. Barrigas enormes, pênis balançando no meio de uma floresta negra, ruiva ou grisalha. ...”
("Dolce Vita, in Contos em Revista - 22 Anos, pág. 120.)

 
 
Destaque esse autor
 
Fale com o autor