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Moises Silveira De Menezes
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Moisés Silveira de Menezes – Nasceu a 28 de Julho de 1954 em Lavras do Sul, porém tendo passado a infância e a adolescência em Tupanciretâ, a considerando como adotiva.

Oficial superior da Brigada Militar (comandante do primeiro RP mon - Santa Maria) possui uma extensa participação nas lidas culturais do tradicionalismo, integrando comissões avaliadoras de arte declamatória há mais de 6 anos em toda a região sul do Brasil, além de participante ativo dos movimentos culturais urbanos, pois, escreve sob os enfoques Regional e Universal.

Pertence à Estância da Poesia Crioula, Casa do Poeta Riograndense, Grêmio Literário Castro Alves e Associação Pró-editoração de Segurança Pública.

Compositor com muitas músicas aprovadas em festivais e um dos poetas mais premiados do movimento poético do estado, com participações destacadas na Sesmaria da Poesia Gaúcha (Osório), Bivaque da Poesia Gaúcha (Campo Bom) e Seival da Poesia Gaúcha (São Lourenço do Sul).

Editou “Taperas da Ilusão” – poesia, (esgotado) – “Das margens do Rio Nilo às Barrancas do Rio Uruguai” – ennsaio poético/histórico - , obra que segundo o mestre Hugo Ramirez da Associação Brasileira de Crítica Literária, demarca numa virada geográfica e cultural, os símiles e raízes da criatividade estética do gaúcho, considerando ainda a obra, indicativo da esplêndida maturidade do autor e da geração tradicionalista da qual faz parte e é expoente.

Prepara para muito breve “Imagens do Sul – Poesia – Livro e CD, obra em dois momentos, assim definidos pela Professora de Literatura Marlei Stein:

Em “Considerações Livres” – Primeiro momento – utilizando o verso livre como forma de expressão, tem-se um poeta voltado para temas universais como o amor, o tempo, a liberdade, a existência humana, a solidão, a morte, a preocupação com o social… A experiência interna e externa do viver é apresentada através do trabalho com a palavra , que busca respostas para as inquietações, ansiedades e indagações do eu poético.

Em “Do guri que fui” – segundo momento – a paisagem poética dos versos traz, em seu bojo, uma forma de rearranjar e focalizar, de modo particular e inovador, certos tópicos da poesia regionalista, escapando do ufanismo surrado e das imagens gastas, o que se manifesta numa linha sutil que separa o lugar comum do surpreendente e do inusitado. A visão do poeta exige esse novo caminho para sua poesia, pois essa transcende ultrapassando as fronteiras da feitura poética. Além disso, manifesta-se em sua poesia uma certa lealdade e nostalgia por sua infância. Um menino poeta habita a alma do escritor e surge uma “saudade” interiorizada que ‘‘…aos torvelinhos’’ busca ‘‘…entender donde vim e pra onde vou.’’



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