Usina de Letras

Carioca, 25 anos. Trabalho com informática.

Profissão.

Senti o clamor triste do poeta que escreve como se expulsasse de si as angústias do ser há alguns anos, e desde então escrevo, por puro prazer.
Prazer e necessidade.
Já escrevi artigos, também.
Peças de teatro são sonhos de adolescente. Peças onde pudesse traduzir os quadros simbólicos que por vezes me assolam a mente. Ainda virão.
Devo reconhecer consternado, porém, e desde há muito, a insipidez de meus versos; não ousaria causar emoções a ninguém.
Comporto-me com sincera curiosidade em relação àquilo que publico. Meu objetivo é atrair aquelas almas atormentadas que se afinizam com as emoções que tento passar para a caneta (no caso, o teclado do microcomputador), para que possamos, juntos, embarcar na gôndola das emoções e navegar nas vagas dos objetos humanos, tão solitários.

Um desses seres que haja, como náufrago jogado às ondas de suas emoções, e ficarei feliz em recebê-lo como anfitrião em minha ilha.

Nos veremos então, como em sonho.

Enquanto isso, rogo a todos o perdão pelos versos errados que porventura estejam gastando sua vista. Creiam-me. São filhos da angústia, minha angústia. Meus amores e sonhos. Símbolos herméticos por vezes. Tome a chave. (A chave é seu coração, querida leitora.) Abra.

Livros Publicados:

Ainda nenhum, infelizmente. Mas tenho aquele desejo brasileiro de ver um pedaço de si no papel.
Contatos via email. Para batermos um bom papo e trocarmos idéias...!

Ficaria felicíssimo também em participar de coletâneas...poesias...loucuras...saraus...

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Um grande abraço,

Marcos Paulo D. Monteiro

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