Usina de Letras

Fluminense (só no nascimento), posto que flamenguista roxo, vê a literatura como uma forma de comunicação, simbiose, capaz de ligar os homens e estreitar contatos.
Como cartas que se escrevem a amigos distantes, capazes de iluminar a alma e aquecer o coração.
Marxista e Reicheano, os textos ora falam da dimensão política necessária de produção do homem na práxis de reprodução da vida, ora falam da imensa fome e necessidade de prazer negada por um sistema que vê o homem como uma máquina-ferramenta de um processo de fazer carcaças humanas.
Mais detalhes? Os textos comunicam os meandros da alma melhor do que uma auto-referencia. Provem.

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